sábado, 21 de julho de 2012

Os idiotas estão a crescer...


Sinto-me fraco, ontem fui submetido a três (3) intervenções cirúrgicas, mas vou tentar esclarecer alguns pontos, pois a língua portuguesa parece ser mesmo difícil. Alguns ordinários, para não chamar outros nomes, andam a ganir e a latir chegando a perguntar se eu - como disse - sou mesmo amigo do Roberto Cacheu. Não vou citar nomes de pessoas que estão em Bissau e que sabem da minha relação com o Roberto Cacheu, por uma questão que só a mim compete.

Mas o que querem mesmo? Que eu regressasse ontem a Bissau e começasse a minha investigação? Vão para a puta que vos pariu! Não me desviarei do meu caminho, não conseguirão esse intento. Eu sei mais do que vocês todos juntos, e digo mais: não valem um caralho furado, se querem mesmo saber.

Estou a ver a estratégia. 'Obrigar' o editor do ditadura do consenso a cair na esparrela - descansem, sou mais inteligente do que aparento... Eu NÃO vou acusar a ou b de um crime de sangue porque NÃO tenho provas para tal. Ainda para mais com todas as acusações e desmentidos que tenho lido. É incrível a frente desavergonhada que se abriu para acusar este e aquele de 'cumplicidade' no suposto assassinato do Roberto Ferreira Cacheu.

As pessoas destilam ódio, o guineense é mau por natureza e, perdoe-se-me este desabafo, há guineenses na diáspora que um tiro na nuca ajudava e de que maneira! O ódio mata, o ódio desfaz uma nação; curioso, é o quase-analfabetismo ter o mesmo efeito, ou pior ainda. Gente que me lê e não compreende, gente que escreve e que ninguém entende. E estarão a fazer o quê? A ajudar quem? Sinceramente. Aprendam primeiro a escrever o português...

Gente há que se não falar do António Aly Silva adoece, outros falam sem que me conheçam sequer, outros ainda esforçam-se mas enterram-se um pouco mais. Sou um cidadão honesto, impoluto e incorruptível e, não, estejam descansados: não embarco nesta vossa guerra intestinal. Não me presto a sacanices dessas. Eu estou lá em cima e não desço; tentem subir e logo falaremos.

Tenho evitado a confrontação, não que tenha medo dela, mas porque as pessoas escrevem anonimamente - são cobardes, perfeitos idiotas que se viram com um modem à frente. Agora até 'amigos' no Facebook se insurgem a falar do meu 'silêncio' sobre este 'caso', e remetem até os textos para publicação noutros meios. Tudo bem - se eu rebentar, ninguém me vai conseguir parar. Eu conheço histórias incríveis de famílias de terceiros. Estão lá, em Bissau...não me tentem! Basta começar a 'disparar', cairão que nem tordos e creio que nem para a rua ousarão sair...

Eu nunca participei num complot para assustar e muito menos para assassinar ninguém, estou em Lisboa há dois meses por motivos de saúde, e ontem fui submetido a três cirurgias. Irritar-me não servirá de nada, mas há autênticos filhos da puta que eu queria ter pela frente: esganava-os, e ia preso depois. Mas ia satisfeito, pois teria deixado o mundo um pouco mais livre de idiotas e analfabetos.

Por que motivo não vão vocês para Bissau investigar esse, e já agora outros crimes - se é que sabem sequer o que significa jornalismo de investigação? Quantas vezes tenho de tentar meter nessas vossas cabeças ocas que eu NÃO me vendo? Qual a finalidade de toda esta merda? O que é que eu vos fiz ou às vossas famílias que não dormem descansados? O que as vossas famílias não estarão a fazer em Bissau? Quantas pessoas não mataram ou ajudaram a matar?

Volto a avisar: párem com essa merda! Desenterrem todos os outros assassinatos, os seus processos, os seu cúmplices ou lá o que for. Eu sou uma pessoa, sempre lutei sozinho, e levei sempre com as consequências; estou marcado em várias partes do meu corpo para o resto da minha vida, nunca falo de pessoas singulares no meu blog, a não ser que tenham responsabilidades na condução dos destinos do meu país.

Volto a pedir: tirem o meu nome e o do meu blog nas vossas bocas. Tirem. Simplesmente. Eu quando escrevo sou lido. E entendido.

António Aly Silva (peço desculpas por algum vocabulário mais excessivo)