quinta-feira, 19 de junho de 2014
MÚSICA: Karyna Gomes homenageia a mulher guineense no álbum de estreia
É considerada uma das mais talentosas artistas guineenses da atualidade e, em outubro, irá lançar o primeiro disco a solo. Foi uma das integrantes do grupo Super Mama Djomboe e já partilhou o palco com artistas como o cabo-verdiano Tito Paris, o angolano Bonga ou o português Boss AC.
«Mindjer» (Mulher) é o título do primeiro álbum de Karyna Gomes e representa uma sentida homenagem a todas as mulheres guineenses «pela sua força, determinação e coragem». «Amor Livre» é o primeiro single do disco de originais
SANÇÕES: UA pede a outros países que levantem as sanções
A União Africana (UA) apela aos restantes parceiros da comunidade internacional a levantarem as sanções impostas à Guiné-Bissau na sequência do golpe de Estado de 2012, anunciou hoje em Bissau o representante da organização, Ovídio Pequeno. Em conferência de imprensa para anunciar o levantamento da suspensão da Guiné-Bissau decidida na última reunião do conselho de paz e segurança da organização, Ovídio Pequeno observou que o país está a retomar a normalidade constitucional com a realização de eleições "livres, justas e credíveis" em abril e maio.
Na sequência das eleições (legislativas e presidenciais), a UA decidiu levantar as sanções contra a Guiné-Bissau, permitindo desta forma que o país "retome imediatamente" a sua participação nas atividades da organização. Ovídio Pequeno explicou que o Presidente eleito da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que deve ser investido no cargo na próxima segunda-feira, já poderá participar na cimeira de chefes de Estado da organização, que vai ter lugar nos dias 26 e 27 de junho em Malabo, Guiné Equatorial.
O representante da UA sublinhou, contudo, que o país tem em falta o pagamento das quotas da organização, situação que deve ser analisada, tendo em conta o facto de a Guiné-Bissau ter estado dois anos sob embargo internacional. Questionado pela Lusa sobre se José Mário Vaz já foi convidado a participar na cimeira de Malabo, Ovídio Pequeno disse que o assunto está ser tratado.
Por outro lado, afirmou que a organização africana exorta as autoridades eleitas a prosseguirem com o processo de reconciliação nacional, boa governação (que inclui a gestão dos recursos naturais), respeito pelos direitos humanos, luta contra a impunidade e tráfico de droga. A reforma do setor da defesa e segurança e o desenvolvimento socioeconómico do país são outros dos desafios que a UA encoraja as novas autoridades a não deixar de lado, disse Ovídio Pequeno.
A organização africana exorta igualmente os militares a "romperem definitivamente com as práticas do passado" de ingerência na gestão do país e sublinha "com força" o dever de lealdade que devem manter perante as autoridades civis democraticamente eleitas.
Na sequência das eleições (legislativas e presidenciais), a UA decidiu levantar as sanções contra a Guiné-Bissau, permitindo desta forma que o país "retome imediatamente" a sua participação nas atividades da organização. Ovídio Pequeno explicou que o Presidente eleito da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que deve ser investido no cargo na próxima segunda-feira, já poderá participar na cimeira de chefes de Estado da organização, que vai ter lugar nos dias 26 e 27 de junho em Malabo, Guiné Equatorial.
O representante da UA sublinhou, contudo, que o país tem em falta o pagamento das quotas da organização, situação que deve ser analisada, tendo em conta o facto de a Guiné-Bissau ter estado dois anos sob embargo internacional. Questionado pela Lusa sobre se José Mário Vaz já foi convidado a participar na cimeira de Malabo, Ovídio Pequeno disse que o assunto está ser tratado.
Por outro lado, afirmou que a organização africana exorta as autoridades eleitas a prosseguirem com o processo de reconciliação nacional, boa governação (que inclui a gestão dos recursos naturais), respeito pelos direitos humanos, luta contra a impunidade e tráfico de droga. A reforma do setor da defesa e segurança e o desenvolvimento socioeconómico do país são outros dos desafios que a UA encoraja as novas autoridades a não deixar de lado, disse Ovídio Pequeno.
A organização africana exorta igualmente os militares a "romperem definitivamente com as práticas do passado" de ingerência na gestão do país e sublinha "com força" o dever de lealdade que devem manter perante as autoridades civis democraticamente eleitas.
JOMAV em Lisboa: Presidente da Guiné-Bissau pede "conselhos e sugestões" a Cavaco
José Mário Vaz esteve reunido com o Presidente português, Cavaco Silva
O presidente eleito da Guiné Bissau José Mário Vaz afirmou hoje ter pedido ao chefe de Estado de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, "alguns conselhos e algumas sugestões" para o bom funcionamento da futura presidência guineense. "Saio muito confiante devido à conversa que tivemos, e também não somente com o presidente, também já fui recebido por muitas individualidades aqui em Portugal e todos manifestaram a vontade de apoiar e ajudar a Guiné-Bissau neste momento difícil", declarou. "É para isso que estamos cá", para reconquistar a confiança da comunidade internacional, perdida na sequência do golpe de Estado de abril de 2012, sublinhou José Mário Vaz, que vai tomar posse na segunda-feira.
Economista formado em Portugal, o presidente eleito da Guiné disse ter feito um estágio com Cavaco Silva, quando este dirigia o gabinete de estudos económicos do Banco de Portugal. "Vou continuar a contar eternamente com Cavaco Silva, pela experiência como governante, e hoje como presidente da República", sublinhou, no final de um encontro privado no palácio de Belém. Na segunda-feira, Portugal iniciou a normalização das relações com a Guiné-Bissau, dois anos e dois meses depois do último golpe de Estado militar, com a visita do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Luís Campos Ferreira, a Bissau.
O governante português participou na cerimónia de investidura da Assembleia Nacional Popular (ANP), o parlamento guineense, primeiro órgão eleito a tomar posse no regresso à normalidade constitucional - o Presidente José Mário Vaz é empossado na segunda-feira, e nos dias seguintes deverão assumir funções o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e, por último, o Governo.
Na quarta-feira, a Guiné-Bissau foi readmitida na União Africana (UA), da qual estava suspensa desde 2012, na sequência do golpe de Estado. A 12 de abril de 2012, os militares depuseram o primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior e o presidente interino Raimundo Pereira. Este golpe de Estado aconteceu após um conflito militar em 2010 e uma tentativa de golpe de Estado falhada em 2011. As eleições gerais de abril e maio deste ano marcaram o regresso à normalidade constitucional, o que levou ao levantamento da suspensão da UA. Lusa
O presidente eleito da Guiné Bissau José Mário Vaz afirmou hoje ter pedido ao chefe de Estado de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, "alguns conselhos e algumas sugestões" para o bom funcionamento da futura presidência guineense. "Saio muito confiante devido à conversa que tivemos, e também não somente com o presidente, também já fui recebido por muitas individualidades aqui em Portugal e todos manifestaram a vontade de apoiar e ajudar a Guiné-Bissau neste momento difícil", declarou. "É para isso que estamos cá", para reconquistar a confiança da comunidade internacional, perdida na sequência do golpe de Estado de abril de 2012, sublinhou José Mário Vaz, que vai tomar posse na segunda-feira.
Economista formado em Portugal, o presidente eleito da Guiné disse ter feito um estágio com Cavaco Silva, quando este dirigia o gabinete de estudos económicos do Banco de Portugal. "Vou continuar a contar eternamente com Cavaco Silva, pela experiência como governante, e hoje como presidente da República", sublinhou, no final de um encontro privado no palácio de Belém. Na segunda-feira, Portugal iniciou a normalização das relações com a Guiné-Bissau, dois anos e dois meses depois do último golpe de Estado militar, com a visita do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Luís Campos Ferreira, a Bissau.
O governante português participou na cerimónia de investidura da Assembleia Nacional Popular (ANP), o parlamento guineense, primeiro órgão eleito a tomar posse no regresso à normalidade constitucional - o Presidente José Mário Vaz é empossado na segunda-feira, e nos dias seguintes deverão assumir funções o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e, por último, o Governo.
Na quarta-feira, a Guiné-Bissau foi readmitida na União Africana (UA), da qual estava suspensa desde 2012, na sequência do golpe de Estado. A 12 de abril de 2012, os militares depuseram o primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior e o presidente interino Raimundo Pereira. Este golpe de Estado aconteceu após um conflito militar em 2010 e uma tentativa de golpe de Estado falhada em 2011. As eleições gerais de abril e maio deste ano marcaram o regresso à normalidade constitucional, o que levou ao levantamento da suspensão da UA. Lusa
Para memória futura
Sou um homem livre porque levo a minha liberdade a sério e não admito que brinquem com ela. AAS
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Espero que alguma autoridade na GUINÉ-BISSAU esteja a ver esta merda
Zé Manel kanta: "Lubu ku kema kosta i ladron di tabanka, ku si furtu ka tchiga pui na banku di Europa"...
terça-feira, 17 de junho de 2014
Pirâmide invertida: Pensões e subvenções vitalícias em vez de cadeia...
ANG
O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) Ibraima Sori Djaló escusou-se a comentar a actualização das Pensões e Subvenções dos ex-titulares dos órgãos de soberania feita pelo Governo de Transição, e já publicadas no Boletim Oficial.
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné – ANG, Ibrahima Sory Djaló alegou que o diploma não passou no hemiciclo, pelo que cabe ao Governo e o Presidente da Republica de Transição darem resposta sobre as duvidas que se levantam em relação ao assunto.
“Eu não sei nada sobre o assunto. Fui informado, por via telefónica, e a pessoa me disse que decidiram aprovar um Diploma no Conselho de Ministros e que fixou pensões aos titulares dos órgãos da soberania, na qual eu estou incluído e eu limitei a responder “tudo bem´”, explicou Ibraima Sorri Djalo.
O Conselho de Ministros teria aprovado a fixação de uma pensão de 3.142 milhões de Francos CFA para os ex-Presidentes da República, incluindo os que desempenharam função no período de transição, e que correspondem a 100 por cento do vencimento de um Chefe de Estado em exercício.
O mesmo Diploma, publicado no Boletim Oficial de 6 de Maio deste ano, à que a Agência de Noticias da Guiné-ANG teve acesso, fixou ainda o valor de 75 por cento do referido montante como pensão dos ex. Presidentes da ANP, aposentados ou falecidos, incluindo igualmente o actual, em regime transitório. O documento detalha ainda que os ex-Primeiros-Ministros e os ex-presidentes do Supremo Tribunal de Justiça vão ganhar o correspondente à 55 por cento do vencimento do Presidente da República em exercício.
Os ex-presidentes da Assembleia Nacional Popular, os ex-Primeiros-ministros e os ex-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, no activo beneficiarão de uma subvenção vitalícia correspondente a 34 por cento do salário do Presidente de Republica. As pensões e subvenções dos ex-ministros e ex-secretários de Estado que exercerem funções durante um mandato ou cinco anos alternados, dos ex-Procuradores gerais e dos ex-Presidentes do Tribunal de Contas foram igualmente reajustadas.
O diploma define como mandato, o período de vigência de um governo constitucional (quatro anos) ou de um governo de transição, exercido desde o inicio até ao fim ou que tenha sido interrompido por uma alteração da Ordem Constitucional.
O cálculo para a fixação das pensões dos ex-ministros e ex-secretários de Estado far-se-ão tendo como referência o valor da pensão do Primeiro-ministro que é de 1.728.100 fcfa (um milhão e setecentos e vinte e oito mil e cem francos cfa).
Para os ex-ministros, ex-Procuradores-gerais da Republica e ex-presidente do Tribunal de Contas a pensão de reforma correspondem a 80 por cento da pensão do Primeiro-ministro. Para os ex-secretários de Estado a pensão corresponde a 60 por cento da do Primeiro-ministro.
Para os beneficiários no activo ( ex-Primeiro-Ministro, ex-Procuradores-gerais da Republica e os ex-Presidentes do Tribunal de Contas) a subvenção vitalícia corresponde a 70 por cento da do Primeiro-ministro. E para os ex-secretários de Estado a subvenção vitalícia é de 50 por cento da do Primeiro-ministro.
O Diploma estabelece ainda o reajustamento das pensões e subvenções vitalícias dos ex- titulares dos mais altos cargos militares, nomeadamente, os chefes de Estado Maior General das Forças Armadas, Vice-chefes de Estado Maior, chefes de Ramos, Inspectores-gerais e os Presidentes do Tribunal Militar Superior.
Para os ex-chefes de Estado-Maior General das Forcas Armadas, a pensão de reforma corresponde a 70 por cento da do Primeiro-ministro (1.728.100fcfa). E para o ex-Vice-Chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas, ex-Inspectores e ex-Chefes de Estado-Maior dos Ramos, ex-Presidentes do Tribunal Militar Superior as pensões de reforma correspondem a 50 por cento da do Primeiro-ministro.
Para os beneficiários no activo, a subvenção vitalícia é de 60 por cento da do Primeiro-ministro para os ex-chefes de Estado-Maior General das Forcas Armadas, e de 40 por cento da do Primeiro-ministro para os ex-vice-chefes de Estado-Maior das Forças Armadas, ex-chefes de Estado-Maior dos Ramos, ex-Inspectores-gerais das Forcas Armadas e os ex-Presidentes do Tribunal Militar Superior. Nas disposições finais, o governo de transição refere que a regulamentação da aplicação do diploma será feita por despacho do ministro das finanças.
Não conseguem matar a honra
Quem me conhece bem sabe que não sou pessoa de desistir facilmente. Tenho, de resto, o empenho estampado no rosto. Gosto do meu País. Dez minutos depois de atravessar as suas fronteiras, começo a sentir arrepios. Bom, dez minutos talvez seja exagerado; Que sejam cinco. Mas de certeza que de trinta minutos não passa.
Pessoalmente, tenho dificuldade em orgulhar-me das coisas que me acontecem por casualidade, mas como escreveu o Fernando Pessoa «o lugar onde se nasce é o lugar onde mais por acaso se está». Outra frase com a sua piada...
Eu nasci na Aldeia Formosa (actual Quebo). Já fui ao Quebo umas vezes, passei outras tantas sem parar e confesso que nem de uma nem de outra vez senti grande coisa. Nem um arrepio na alma. Não me vieram - ao contrário dos piegas - lágrimas aos olhos, nem me deu vontade de escrever contos. Nem sequer um poema.
Pouco me importa que milhão e meio de guineenses desconheça onde fica a vila do Quebo, ou quantos habitantes terá ou teve em tempos. Ou sequer se tem tradições, e já agora quais serão. Trata-se de um sítio, e pronto. Um sítio de merda, como o são aqueles sítios onde por nada deste mundo assentamos arraiais, ainda que por breves momentos.
O facto de eu lá ter nascido - como de resto já adivinhava enquanto a minha querida Mãe andava comigo às voltas - não transformou Quebo num lugar especial - e é assim que está bem, acreditem. Um sítio banal, aquele onde eu nasci. Mas não o trocaria por nenhum outro. Por agora: vou-me embora. Vou para o outro Sul. E será sempre o eterno Sul cheio de estrelas e de noites intermináveis. ANTÓNIO ALY SILVA
INSS a ferro e fogo
Não há entendimento entre DG Cirilo Mama Saliu Djalo e o Sindicato de Base dos trabalhadores do INSS, e a luta continua, por deliberação da assembleia geral dos trabalhadores do INSS ontem dia 16 do mes de Junho 2014. Foi agendada uma paralização para os dias: 19, 20, 23, 24 e 25 do corrente mes.
O problema maior é que os dias agendados para greve coincidem com pagamentos dos Pensionistas que descontaram toda a vida para receberem uma ninharia na altura que mais precisam. AAS
FOGUETES: "Portugal é forte aliado da Guiné-Bissau"
Portugal é um "forte aliado" da Guiné-Bissau, "empenhado" no regresso do país à ordem constitucional. A garantia é do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação português - Luís Campos Ferreira, expressa à chegada à capital guineense.
O primeiro governante europeu a visitar o país após o golpe de Estado de 2012 chegou ao aeroporto internacional de Bissau às 3:15 (mais uma hora em Lisboa) para uma estada de dois dias em que vai assistir à tomada de posse do novo parlamento. "Portugal é um forte aliado da Guiné-Bissau e está muito empenhado neste novo regresso à ordem constitucional", destacou Luís Campos Ferreira à RDP África.
O governante português vai cumprir uma agenda de trabalho no sentido de desenvolver e aprofundar programas de cooperação, alguns dos quais continuaram no terreno para apoio à população, "mesmo com relações mais difíceis" entre os dois países. Na agenda, Campos Ferreira tem "um leque alargado de reuniões com individualidades" para aprofundar os programas que podem ser desenvolvidos e quais as áreas que precisam de mais apoios: "na saúde, educação, capacitação da administração pública ou noutras que as novas autoridades entendam ser necessário". "Queremos dar um sinal de proximidade, de apoio, de afeto, de que a Guiné-Bissau é um país amigo, um país irmão".
A posse dos 102 novos deputado da Assembleia Nacional Popular está marcada para as 10 da manhã desta segunda-feira, e para dia 23 está marcado o juramento do presidente José Mário Vaz, que nos dias seguintes dará posse ao novo líder de Governo e restantes membros que o compõem. O ministro dos Negócios Estrangeiros português - Rui Machete, vai estar presente na tomada de posse do novo chefe de Estado guineense. RDP AFRICA
O primeiro governante europeu a visitar o país após o golpe de Estado de 2012 chegou ao aeroporto internacional de Bissau às 3:15 (mais uma hora em Lisboa) para uma estada de dois dias em que vai assistir à tomada de posse do novo parlamento. "Portugal é um forte aliado da Guiné-Bissau e está muito empenhado neste novo regresso à ordem constitucional", destacou Luís Campos Ferreira à RDP África.
O governante português vai cumprir uma agenda de trabalho no sentido de desenvolver e aprofundar programas de cooperação, alguns dos quais continuaram no terreno para apoio à população, "mesmo com relações mais difíceis" entre os dois países. Na agenda, Campos Ferreira tem "um leque alargado de reuniões com individualidades" para aprofundar os programas que podem ser desenvolvidos e quais as áreas que precisam de mais apoios: "na saúde, educação, capacitação da administração pública ou noutras que as novas autoridades entendam ser necessário". "Queremos dar um sinal de proximidade, de apoio, de afeto, de que a Guiné-Bissau é um país amigo, um país irmão".
A posse dos 102 novos deputado da Assembleia Nacional Popular está marcada para as 10 da manhã desta segunda-feira, e para dia 23 está marcado o juramento do presidente José Mário Vaz, que nos dias seguintes dará posse ao novo líder de Governo e restantes membros que o compõem. O ministro dos Negócios Estrangeiros português - Rui Machete, vai estar presente na tomada de posse do novo chefe de Estado guineense. RDP AFRICA
Subscrever:
Mensagens (Atom)