segunda-feira, 10 de junho de 2013
DRAMA: Florestas da Guiné-Bissau estão a ser dizimadas
Nas matas da Guiné-Bissau há pessoas a cortar madeira contra a vontade das populações, um fenómeno recente que o ambientalista Bocar Seidi resume numa frase: "estamos a assistir a um desastre ecológico". "Há uma destruição maciça da floresta" da Guiné-Bissau, afirma o jovem no meio das matas de Colbuia, uma aldeia do sul do país, na região de Quebo, já perto da Guiné-Equatorial. Foi lá que falou à Lusa, no meio de uma estrada improvisada mata dentro e com barulho de motosserras em fundo. Porque nas matas de Colbuia, além de Seidi, há madeireiros a cortar todas as árvores de pau-sangue e há gente a carregar os toros de madeira em contentores.
O corte de madeira sem controlo começou no início do ano por todo o território da Guiné-Bissau, de acordo com as notícias que têm surgido repetidamente na imprensa. Notícias de desmatação descontrolada na região de Farim, leste, na região de Cacheu, a norte, na região de Bafatá, também a leste. E desmatação descontrolada também a sul, nas matas de Colbuia, como constatou a Lusa. Bocar Seidi diz que o mesmo se passa nas localidades vizinhas de Cumbijã, Nhacuta ou Lenguel, e aponta o dedo a empresários chineses. "Fomos invadidos pelos projetos chineses, que de facto esta zona está a ser cortada de um lado para o outro", diz o jovem, que faz parte da associação ambientalista Adecol (de Colbuia). E de facto por todo o lado se veem troncos de árvores prontos a serem transportados e restos do que já foi árvore pau-sangue, única madeira usada na Guiné-Bissau para fazer alfaias agrícolas.
Até agora a floresta tinha sido preservada mas em janeiro tudo mudou, conta, afiançando que dali já foram levados 32 contentores de madeira, cada um com 16 toneladas. Especialmente os jovens, adianta, reagiram contra, chegando a apreender motosserras e mandado para casa os madeireiros, a maior parte contratados na vizinha Guiné-Conacri. E queriam também uma reação do governo mas até agora nada, diz. A região é zona protegida e toda a população, garante, está contra o corte, incluindo os anciãos. Mas quando questionado se então a culpa é dos chineses a resposta é pronta: "os responsáveis não são os chineses, são os guineenses que pegaram no contrato e deram a eles para fazer a devastação". Tagmé N´Bunde, da tabanca (aldeia) de Lenguel, está com outros jovens junto de um contentor meio carregado por vários cidadãos da Guiné-Conacri. Também acusa empresários chineses e garante que aquele contentor está apreendido. Um cidadão de origem chinesa deixou apressadamente o local sem ser possível à Lusa questioná-lo.
Mas os motivos que os levam a impedir o carregamento são outros. "Enquanto não nos deram o que prometeram a madeira não sai", diz à Lusa, explicando que empresários chineses tinham dito que iriam construir uma escola e um poço e arranjar o campo de futebol, provendo-o de equipamentos. Até agora nada foi feito, afirma. Em Colbuia também o líder juvenil Rashid Bari resume assim a sua revolta: "fizemos uma reivindicação para parar o corte de madeira porque não estamos a beneficiar nada". Na tabanca, não longe da estrada alcatroada, um monte de madeira aguarda contentor. No centro da aldeia juntam-se os anciãos, os "homens grandes". Sentados em roda, solenes, explica um: "há pessoas que invadiram as matas e não nos entendemos com eles, não aprovamos isso, aqui vivemos da floresta, já apresentámos queixa às autoridades e disseram que tínhamos razão mas ainda não vimos nenhum resultado".
Issa Seidi é um dos líderes da comunidade. Lembra que sem árvores e com o barulho das motosserras os animais se vão embora, diz que "estão a destruir tudo" e avisa que quem tocar na floresta vai ter problemas. "Podem matar-nos mas não vamos abandonar a floresta, estamos a lutar pela sobrevivência dos nossos filhos", diz pausadamente, acrescentando que toda a população está contra. No final todos os anciãos se baixam e rezam. Em silêncio e em dialeto Fula, se calhar pela floresta. A escassos quilómetros o barulho dos insetos e dos pássaros rivaliza com o de motosserras. Por todos os lados, nas matas de Colbuia. Lusa
sábado, 8 de junho de 2013
Braima Camara reúne com a comunidade em Paris
Conforme anteriormente comunicado, o Nucleo de Apoio à candidatura "POR UMA LIDERANCA DEMOCRATICA E INCLUSIVA" vem confirmar que o encontro tera lugar DOMINGO dia 9, por volta das 16H30, no ANTENNE JEUNESSE - MOULIN DE LA VILLE, 1 RUE MOULIN-DE-LA-VILLE, 93600 AULNAY sous Bois.
A coordenacao
Contacto 07 53 37 40 00 / 06 19 81 04 63 / 07 58 18 29 83
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En venant de Paris - Porte de la Chapelle : prendre l’autoroute A1 direction Lille
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Emprunter la sortie "Aulnay Centre" pour accéder au centre-ville ou "Aulnay Z.I." pour accéder au nord de la commune
EN TRAIN:
En venant de PARIS - Prendre le RER B en direction de l'Aeroport roissy CDG1 ou de MITRY-Claye (station AULNAY-sous-Bois)
LE BUS:
Le réseau de bus de la Ville est constitué de 24 lignes de bus exploitées par la société des Transports Rapides Automobiles (TRA), par les Courriers de l’Ile-de-France (CIF) et par la Régie Autonome des Transports Parisiens (RATP).
Lignes exploitées par les TRA : 617, 605, 607a et 607b, 609a et 609b, 613, 614, 615, 616a et 616b, 618, 627, 634, 637, 680, 683, 684, 686, 702
Lignes exploitées par les CIF : 1, 15, 43, 44, 45
Ligne exploitée par la RATP : 251
Lignes Noctilien : N140, N42
Perguntar não ofende
"Grande parte dos ministros agora nomeados já estiveram no governo em outras oportunidades e nada fizeram que fosse digno de referência. A prova disso é que o País continua como está! E cada vez pior! Por que razão essa mesma gente é sempre chamada para governar o país, mesmo sem nunca terem dado provas de competência e saber fazer? Será mesmo que a Guiné-Bissau não tem mesmo alternativas em termos de recursos humanos? Será que o interesse dessa gente é servir a Guiné-Bissau ou se servirem-se da Guiné-Bissau? Delfim, Ocante, Soares Sambu, Daniel, e outros, o que vocês têm de útil e de novo para oferecer ao País?
Malam D. M."
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Agora temos também o...Boca-Doce
Fernando Delfim da Silva, o novo ministro dos Negócios Estrangeiros do governo da Guiné-Bissau, pensa que a comunidade internacional vai cair no engodo, na conversa pejada de frases feitas. Todos os que, no exterior, se pronunciaram sobre esta 'remodelação/engordamento', foram claros: só com a realização das eleições (programa mínimo, presumo) é que se estudará a "normalização" que bem prega frei Delfim, o Boca-Doce do governo. Ah, e lá vamos ter de voltar a engolir o porta-disparate.
Mas a comunidade internacional (UA, UE, CPLP, Nações Unidas) deve manter a intransigência: não deve haver misericórdia para com os perturbadores da democracia, cujo mal maior é sentida pela esmagadoria do Povo. Querem ajudas de todos, mas depois desviam-se do essencial, sobressaltando as famílias com tiroteios e banditismo nas cidades, raptando, torturando e assassinando pessoas sem que a Procuradoria-Geral da República mexa uma palha. Que vergonha!!!
Senhores da comunidade internacional,
Não há que reconhecer governo nenhum! Há que fixar claramente um calendário coerente para tudo que tenha que se fazer até às eleições seja feito. E com o dinheiro proveniente da receita interna. Depois das eleições - em que todos tenham o direito de participar - então falaremos. Não há cá pão para malucos. Este governo não tem base legal nenhum. E pouco me importa se a ANP não tenha a mesma opinião. Temos que acabar com os desmandos na Guiné-Bissau.
Mas há outro nome no tabuleiro: Koumba Yalá. Estratega, esquivo, ainda que a perder visibilidade - e votos - continua a mexer todos os cordelinhos, com destaque na classe castrense. Do 'Nando' Vaz já se disse quase tudo. Agora, e à falta da pasta da Comunicação Social, foi elevado a ministro de Estado. Num Estado banalizado, levado aos limites da chacota, 'Nando' Vaz mantém-se no governo apenas por imposição do acossado general António Indjai. Os dois lá saberão... António Aly Silva
Presidente de Cabo Verde em entrevista ao Diário Económico. Um ensaio sobre a lucidez
Excertos
O trabalho da CPLP corresponde às suas expectativas?
Antes de ser presidente tinha uma posição algo crítica da CPLP. Desde que foi criada há avanços, evoluiu muito, para uma instância com credibilidade e respeito na cena internacional. Por exemplo, no dossiê Guiné-Bissau. Mas uma coisa que é fundamental: um cidadão comum não se sentirá membro de uma comunidade se não puder circular nesse espaço. A livre circulação de pessoas na comunidade tem de ser um objetivo a atingir.
A CPLP podia ter feito mais no golpe de Estado da Guiné-Bissau?
Sim, talvez. Mas as dificuldades não decorrem só da CPLP. A CEDEAO, de que a Guiné-Bissau é membro, entendeu que teria o papel principal na solução do conflito. Houve falta de sintonia entre a CEDEAO e a CPLP. Há alguns fantasmas.
Quais fantasmas?
De alguma forma, Portugal ainda é visto em África como potência colonial, com pretensões neocolonialistas. Não faz sentido nenhum, mas o Portugal moderno, democrático ainda não é suficientemente conhecido. Em relação à Guiné-Bissau, os países da CPLP aperceberam-se que, sem descurar os princípios, teriam de ter uma postura mais pragmática e realista. Não é possível encontrar uma solução no terreno sem dialogar. A CPLP aproximou-se mais da CEDEAO, União Africana e Nações Unidas para que em conjunto se encontre uma solução que passe por um governo inclusivo, que integre as principais forças políticas. E ver se é possível chegar a eleições justas e livres antes do final do ano. O que, em rigor, não vai ser fácil.
Sem idoneidade...
Esta é a cópia da carta que um partido - a união para a Mudança - enviou para ao actual PM condicionando a sua participação no governo. Este partido acabou por aceitar participar no governo ocupando a pasta oferecida depois da sua exigência ter sido satisfeita, ou seja o porta disparate já não tutela a pasta em questão que passa pelo controlo directo do PM, conforme a nova orgânica do governo.
Para a comunidade internacional
Os políticos manhosos da Guiné-Bissau voltaram a enganar-vos. Novo governo? Mentira - este governo é tão ilegal quanto aquele que findou. Eu já avisara o Representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Ramos Horta. Assim, nestes termos
Penso que não vão deixar o José Ramos-Horta fazer nada. Para começar, já lhe tiraram as medidas. Depois, vão tentar desgastá-lo, vão levá-lo naquele eterno jogo de intrigas que se espalhou como um cancro na vida política e social Bissau-guineense. Vai ser um diz que diz, portanto. E, sobretudo, vão enganá-lo. O Ramos-Horta que não se deixe impressionar com o que ouve da parte dos políticos matreiros.
Para já, não haverá eleições este ano, e foi precisamente por isso que andaram a arrastar a formação de um governo inclusivo - termo pomposo usado por traidores e golpistas. O Ramos Horta, posso muito bem dizê-lo assim, caiu que nem patinho. Ninguém quer eleições, mas ninguém o diz publicamente. E para agradar à comunidade internacional, vão dizendo que sim, mas toda a gente sabe que se estão nas tintas. Os militares disseram que queriam uma transição de 3 anos, depois passou para 2... Ou seja, ninguém percebe a Guiné-Bissau, ninguém quer saber da Guiné-Bissau para nada!!!
Só os ingénuos é que acreditam noutra coisa. E isto é igual tanto para o PAIGC como para o PRS. Está tudo metido na mesma onda de trapaça e de manipulação a que a comunidade internacional, passados 40 anos, finge não perceber. O que é triste, muito triste mesmo. Políticos e militares no activo com ligação ao tráfico de drogas, nha mãe!!! Gente com mandado internacional! Estes gajos não valem nada, e todos, mas mesmo todos, estão apenas a olhar para os bolsos e a cagar completamente para o Povo guineense. Este é um governo pária!!! Dezanove ministros e quinze secretarias de Estado? Gatunagem, é o que é. Assim, vão à merda!
A União Europeia, a CPLP, a ONU não devem deixar-se enganar e que não tenham ilusões - não haverá eleições na Guiné-Bissau este ano, e, na melhor das hipóteses, só em meados de 2014. Agora, o terço será...época das chuvas, o novo governo só entrou em funções em junho, não há dinheiro - para construir casas e comprar carros de luxo para as comadres - e mais atoardas. A filha da putice do costume e que conheço de cor e salteado! Um governo com foras da lei não devia ter lugar numa democracia!
E eu disse mais ao Ramos Horta
Não digo isto a rir. Digo-o com enormes doses de desânimo e de tristeza e, um dia, dar-me-ão razão. Em termos pessoais, nada a apontar ao político timorense. E, para facilitar as coisas, Ramos-Horta fala a mesma língua. É triste, muito triste mesmo, ver um prémio Nobel da Paz entrar no purgatório. António Aly Silva
Para inglês ver
O anúncio esta noite de um novo governo de transição na Guiné-Bissau põe fim a dois meses de intensas negociações políticas e responde a uma das principais exigências da comunidade internacional. Na sequência do golpe de Estado de 12 de abril do ano passado e após um primeiro período de transição, a Assembleia Nacional Popular aprovou a 29 de maio três instrumentos para a nova fase de transição, que deve ir até ao final do ano: pacto de transição e acordo político, roteiro de transição e acordo de princípio para a restauração da ordem constitucional.
A comunidade internacional ficou satisfeita mas tem insistido junto das autoridades de transição com outras exigências: a realização de eleições ainda este ano e a constituição de um calendário eleitoral, a eleição dos membros da Comissão Nacional de Eleições e a formação de um novo governo mais inclusivo. Partidos, sociedade civil e militares já chegaram a acordo para que as eleições se realizem em novembro deste ano, mas faltava a formação de um novo governo, mais inclusivo, que contemplasse nomeadamente o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o partido que estava no poder antes do golpe de Estado.
Após o golpe de Estado de 12 de abril, o PAIGC sempre negou participar nas atividades ligadas à transição, alegando que fazê-lo seria legitimar o golpe. Porém, a 17 de janeiro, assinou na Assembleia Nacional o Pacto de Transição, instrumento regulador do período de transição. A 17 de maio, PAIGC e Partido da Renovação Social (PRS) assinaram um memorando de entendimento, que compreendia nomeadamente a remodelação do governo, ambos concordando que se mantivesse o primeiro-ministro, Rui de Barros. Porém, no último dia de maio foram também os dois partidos que recusaram a proposta de Rui de Barros para a formação de um governo mais inclusivo, o que levou inclusivamente a críticas de Serifo Nhamadjo.
Já esta semana o PRS anunciava em comunicado que daria o aval a um novo governo, enquanto o PAIGC fazia um comunicado no qual não esclarecia a sua posição. Acabaria por ceder, já que a composição do novo governo esta noite anunciada contempla cinco ministros e três secretários de Estado nomeados pelo partido que ganhou as eleições legislativas de 2008. A comunidade internacional, a uma só voz, tem insistido que a formação de um governo inclusivo é uma condição essencial para que possa voltar a apoiar a Guiné-Bissau, um dos países mais pobres do mundo e que perdeu a maior parte dos apoios após o golpe de Estado de 2012. José Ramos-Horta, representante especial do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, tem dito repetidas vezes que com a formação de um governo inclusivo iria tentar obter apoios da comunidade internacional. A União Europeia também já prometeu que apoiaria financeiramente a realização das eleições.
Aí estão eles
NOVO GOVERNO III- MINISTROS E SECRETÁRIOS DE ESTADO
Fernando Vaz- Ministro da Presidência do Conselho de Ministro e
Assuntos Parlamentares- Ministro de Estado
Aristides Ocante da Silva - Ministro da Função Pública, Reforma do Estado
Trabalho e Segurança Social- Ministro de Estado
Orlando Viegas—Ministro dos Transportes e Telecomunicações
Ministro de Estado.
Fernando Delfim da Silva - Ministro dos Negocios Estrangeiros da
Cooperação Internacional e das Comunidades
Celestino de Carvalho—Ministro da Defesae dos Combatentes da
Liberdade da Pátria
Antonio Sucuma Ntcahama - Ministro do Interior
Gino Mendes -Ministro das Finanças
Soares Sambu-- Ministro de Economia e Integração Regional
Batista Te- Ministro de AdministracaoTerritorial e o Poder Local
Mario Lopes da Rosa-Ministro das Pescas e dos Recursos Haliêuticos
Alfredo Gomes- Ministro da Educacao Nacional Juventude Cultura e Desportos
Agostinho Ca- Ministro da Saúde Publica.
Saido Balde—Ministro da Justica
Daniel Gomes - Ministro da Enegria e Industria
Certorio Biote—Ministro dos Recursos Naturais
Rui Araujo Gomes- Ministro das Infraestruturas
Abubacar Balde- Ministro do Comercio
Nicolau Santos—Ministro da Agricultura
Gabriela Fernandes-Ministra da Mulher, Familia e Solidariedade Social
Secretários de Estado
Idelfrides Fernandes- Secretário de Estado da Cooperação e Comunidades;
Braima Cassamá- Secretário de Estado do Tesouro;
Tomasia Manjuba- Secretária de Estado do Orçamento;
Mussa Djata- Secretário de Estado dos Combatentes da Liberdade ds Patria
Higina Sanca- Secretária de Estado do Ensino Superior
Salvador Tchongo- Secretário de Estado do Ensino Básico
Helena Barbosa- Secretária de Estado da Juventude, Cultura e Desporto;
Karimo Ly- Secretário de Estado de Administração Hospitalar
Mario Almeida- Secretário de Estado da Energia;
Agostinho da Costa- Secretário de Estado do Ambiente;
Doménico Sanca- Secretário de Estado da Integração Regionak
Ibrahima Djaló- Secretário de Estado da Valorização P L A
Bilony Nhasse- Secretário de Estado da Segurança Alimentar
Manuel Alipio da Silva- Secretário de Estado da Segurança Social
Armindo Handem- Secretário de Estado da Comunicação Social
quinta-feira, 6 de junho de 2013
José Eduardo dos Santos em entrevista exclusiva à SIC
Em 1979, o engenheiro de petróleos José Eduardo dos Santos chegava à presidência de Angola, após a morte do primeiro presidente Agostinho Neto. Liderou o país durante mais de duas décadas de guerra civil e nos últimos 11 anos de paz. Há 22 anos que não dava uma entrevista. Esta semana rompeu o silêncio e recebeu em Luanda o correspondente da SIC, Henrique Cymerman. Para VER e OUVIR
Delegação da ARN nos EUA
Uma delegação da Autoridade Reguladora Nacional da Guiné-Bissau chefiada pelo seu Administrador, João Bernardo Vieira, foi recebida hoje dia 5 de Junho em Washington DC, pelo Chefe do Departamento Internacional, Mindel De La Torre, Robert Somers, Director dos Programas Internacionais e Michele Wu-Bailley, Conselheira da Comissão de Comunicações Federal do Estados Unidos de América.
Esta comissão tem como função regular o sector das telecomunicações nos Estados Unidos de America. O objectivo da visita da delegação da ARN consubstancia-se no reforço das relações institucionais entre as duas instituições. O orgão regulador americano mais conhecido por FCC (Federal Communications Commission), comprometeu-se a apoiar a Guiné-Bissau em questões ligados ao reforço das capacidades no sector, cybersegurança, VOIP, protecção de dados e defesa dos interesses dos consumidores no sector. O encontro foi bastante positivo na medida em que permitiu lançar as bases para a troca de experiencias no sector através de mecanismos colocados a disposição pelas novas technologias de informação.
Braima Camara com agenda carregada em Paris
No seu vasto programa de contactos com politicos e empresarios franceses, incluidos no seu programa de trabalho que mantém em Paris, no qual se inclui igualmente uma reuniao com a diaspora guineense aqui radicada, Braima Camarà candidato à Presidencia do PAIGC e lider do projecto "por uma liderança democràtica e inclusiva"manteve esta manhâ uma reuniâo com o empresario Richard Talbot, PDG da Necotrans (www.necotrans.com) a quem convidou a levar potenciais investidores franceses para a Guiné Bissau, no sentido de aproveitaram alguns sectores atractivos, tais como nos dominios da agricultura e da transformaçâo, nomeadamente, da castanha de caju e frutos tropicais, bem como nas areas como as pescas, turismo, entre outros.
Richard Talbot manifestou o seu contentamento, esperando que a vitoria de Braima Camara para a liderança do PAIGC se concretize e que considerou como um passo importante para assumir a liderança do proximo Governo Constitucional venha a proporcionar o implementar de um novo tipo de cooperacao franco guineense nos mais vastos dominios.
Braima Camarà recebido em Paris pelo Secretario Geral Adjunto das Nacôes Unidas e antigo Ministro dos Negocios Estrangeiros frances, Philippe Douste-Blazy
Durante mais de hora e meia, Braima Camarà, lider do projecto "por uma liderança democratica e inclusiva" foi recebido e manteve uma frutuosa conversaçâo com Philippe Douste-Blazy, um dos mais prestigiados politicos da actualidade em França, que entre outras funçôes, ja foi Ministre dos Negocios Estrangeiros (2005 - 2007), Ministre da Solidariedade, da Saude e da Familia, (2004 - 2005), Ministre da Saude e Protecçâo Sociale (2004) e actualmente Secretario Geral Adjunto das Naçôes Unidas, entre outras altas funçôes parlamentares.
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