O membro do bureau político do PAIGC Mário Dias Sami afirmou que a "Guiné-Bissau estará longe de poder ser considerada como um Estado de Direito se o exército incumbido de defender a integridade territorial for o mesmo que orquestra golpes de Estado".
Numa entrevista exclusiva à rádio Pindjiguiti, adiantou que os guineenses não podem pensar em Estado de Direito em que existem violações sistemáticas dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.