segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

PAIGC: No purgatório, rumo ao inferno


Os principais responsáveis pelo arrastar penoso da situação na Guiné-Bissau têm nomes. A tropa; e o PAIGC. Se este partido tivesse agido com boa fé, há muito que o seu até agora presidente, Carlos Gomes Jr., tinha regressado ao País. E isso não aconteceu apenas - e só - por causa das manhas e dos jogos de cintura dos seus militantes - um catálogo de bandidos perfeitos.

PAIGC tem nome na praça de Bissau. E apelido também. Desculpas? Nada disso. Um líder com 12 anos à frente de um partido não se descarta assim; um governante com prova dadas e de quem o Povo gosta, menos ainda. Sucedem-se os tiros nos pés, ora com chumbo miúdo ora com zagalote. Se o PAIGC fizesse mesmo finca pé, se não fosse um partido de cobardes, de traidores e de sanguessugas, há muito tínhamos esquecido deste disparate/golpe de Estado de 12 de abril. Mas com políticos assim...que esperar do País? Golpes e mais golpes de Estado. Orgias deles!!!

PAIGC corre sérios riscos de ser copiosamente derrotado nas eleições de março - isto se o País for a votos. Sem CADOGO, quem irá o partido escolher e que irá merecer a confiança dos eleitores guineenses? Não estou a ver...se, hipoteticamente, CADOGO concorrer como independente, então aí o PAIGC desaparecerá do mapa porque seria vitória pela certa e com larga margem: bas di messa!, - atrevo-me a prognosticar.

A um partido com 50 anos de história, não se desculpa uma canalhice dessas. E, no que me diz respeito, deviam ir todos para o inferno!!! AAS