quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Para a ONU, via Ramos Horta ou vice-versa
"Os altos funcionários da burocracia mundial olham para as situações como a da Guiné-Bissau, vendo nelas apenas um modo de vida (para eles próprios) com muita qualidade. Ramos Horta fez muito por Timor, ou Timor fez muito por Ramos Horta?
Tive esta dúvida genuína quando ele foi para a GB, sabendo que bastariam alguns meses para ficar esclarecido. Quando os Relatórios não descrevem minimamente o que se passa na GB, está tudo dito. Há espaço demais para palavras ocas e para carreiras assentes em coisa nenhuma. Nada a fazer; como dizia o Nietzsche, "a loucura, nos indivíduos, é a excepção, mas nas sociedades, é a regra".
Rui G."