quinta-feira, 28 de novembro de 2013
I son torossa
In: Pasmalu
Decididamente a ONU e o seu funcionário de serviço, Ramos Horta, andam a brincar com isto tudo.
Não apanharam o pé da situação e decidiram que a realidade não é aquilo que os guineenses estão a viver, mas sim as ideias estapafúrdias que têm nas suas cabeças, como a de dizer que a violência ocorre sobretudo na capital guineense (como ele, Ramos Horta, não se aventura no interior, fica-se pelos sítios onde se comem belas gambas, também a não vê, claro!) e que os incidentes não são provocados apenas por militares.
Aliás, já ontem Daba Na Walna vinha a dizer isso, com a apresentação dos tais quatro homens que segundo ele se faziam passar por militares, usando armamento desviado há muito tempo. Claro que se não percebe, se há assim tantas armas em mãos de civis, porque raio de razão não as usam, afastando os golpistas de vez!.
Mas voltando aos “alegres inoperantes”, isto é, aos anteriormente referidos funcionários da ONU… Fartos de desbaratar os rios de dinheiro que dizem estar a dar à Guiné-Bissau, mas que só serve para pagar a centena de “especialistas” que passam os dias acantonados nos ares-condicionados da sua sede em Bissau a preparar os respectivos fins-de-semana, decidiram agora reforçar o pecúlio da ECOMIB, organização militar que ninguém sabe para que serve.
Há já quase dois anos no país, esta missão militar nada fez que se visse e ouvisse. Por ela passaram crimes, violência, barbaridades. E ela não tugiu nem mugiu. Só quando a população decidiu denunciar o “trabalho” dos nigerianos no rapto de crianças é que foram a correr proteger a embaixada. Fora disto, NADA!
Pois é a estes mesmos que a ONU vai reforçar a capacidade de intervenção(?), possivelmente para as chefias militares nigerianas continuarem a pouca vergonha da prostituição no Hotel Azalai ou ao dolce fare niente a que se entregam abnegada e diariamente.
Enquanto isso, o presidente senegalês Malick Sarr, descobriu e lançou um novo candidato presidencial CEDEAO às “próximas” eleições: o seu funcionário dos petróleos, Júlio Baldé.
Afanosamente, Ramos Horta já está a preparar para breve um convívio de gambas com este novel candidato e o seu amigo do coração, o impoluto Kumba Ialá
Já não há paciência para aturar estes incompetentes que nos mandam para aqui!
E logo este prémio Nobel dos “Passageiros Frequentes”…