domingo, 21 de fevereiro de 2016

Cipriano Cassama e Paulo Sanha


Tanto Cipriano Cassamá como Paulo Sanhá, sabem que estão na posse de factos materiais e provas mais do que suficientes de que estamos a lidar com um presidente da República que se revelou um homem perigoso no aparelho de Estado.

Ambos foram vítimas de aliciamento (no pensamento e nos planos da presidência, e as más línguas diziam mesmo que o Cipriano Cassama "estava quase a vestir a camisola". Nada disse se verificou.)

Cipriano Cassama e Paulo Sanha, conhecem ao pormenor todas as manobras do presidente; sabem que, descaradamente, a presidência tornou-se num espaço onde todas as estratégias são preparadas para sabotagem do PAIGC e do Estado.

Quanto ao presidente do Supremo, Paulo Sanhá, testemunhas dizem que de cada vez que saia da presidência, o homem ficava fora de si e indignado, porque sentia que estava a ser alvo de tentativas subtis de aliciamento.

Com todas estas provas, alguém pergunta: "Porque é que estas duas figuras grandes da nossa soberania política e jurídica não tomaram a iniciativa de iniciação da investigação da conduta do mais alto magistrado da Nação, sendo eles os únicos competentes para tal. Depois da divulgação do memorando da ANP, o Cipriano Cassamá tem um só caminho, iniciar o processo contra o presidente para a sua destituição." AAS