Os militares, sob comando do CEMGFA e General, António Indjai, eliminaram à partida qualquer chegada de forças militares e armadas da CEDEAO, para a tão propalada 'força de estabilização'. E lançaram ameaças veladas: ou o Governo, ou a força da CEDEAO.
Por seu lado, os partidos da oposição defenderam hoje que se debata a forma de politicamente fazer face à doença do Presidente da República, Malam Bacai Sanha, para, segundo dizem, evitar factos consumados que levariam à «turbulência política» no País.
A oposição «não vê nenhum dispositivo de impedimento na actual Constituição» que limite o mandato de um Presidente por razões de saúde, mas não deseja «é que uma eventual fragilidade do estado de saúde do Presidente da República esteja deliberadamente a ser escamoteada com o pretexto de diagnóstico reservado, a fim de servir fins politicamente inconfessáveis», diz o comunicado. AAS