Não há descanso para os líbios; nem em Tripoli, nem em Sirti e menos ainda em Bissau. Depois de acatada a ordem - ainda que com sabor agridoce - para a retirada da bandeira da 'nova Líbia', ditadura do consenso apurou que os líbios serão chamados novamente.
Agora, as autoridades guineenses exigirão que a representação diplomática Líbia volte a içar a bandeira da Líbia na sua embaixada da rua de Angola - essa, sim, uma bandeira reconhecida pelas Nações Unidas. Dura Lex Sed Lex. Ou coisa que se pareça. AAS