Sete estações de espiões portugueses foram fechados. Há precisamente um ano, Portugal começou a recolher os seus espiões, colocados além fronteiras. Madrid (Espanha) e Bruxelas (Bélgica) estão já livres de espiões. Seguiram-se os colocados em Díli (Timor Leste) e no Cairo (Egipto). As antenas de Bissau (Guiné-Bissau) e Maputo (Moçambique) também. Serão de resto os últimos.
Agora, só existem espiões em Pequim (China), Luanda (Angola), Moscovo (Russia), Brasília (Brasil) e Nova Deli (India). Problemas como a crise financeira terão precepitado a decisão. Velhas divergências entre o SIED (Serviço de Informações Estratégicas e de Defesa) e o SIRP (Serviço de Informações da República Portuguesa), bem como a crise financeira portuguesa - e internacional -, terão ditado o destino dos espiões portugueses. AAS