Em Abidjan ardem pneus e são montadas barricadas e derrubadas placas de publicidade. Os ânimos estão ao rubro. Teme-se um golpe de Estado. É a segunda morte de Houphouet Boigny.
Todas as fronteiras estão encerradas. Depois do anúncio, pela Comissão de Eleições, da vitória de Ouatarra, vem agora o Tribunal Constitucional desconsiderar a CE, e consagrou Gbagbo como o vencedor.
O representante da ONU no País veio já contestar o TC. África, isto prova-o, tem eleitores. Falta-lhe cidadãos. É desolador. AAS