quarta-feira, 22 de outubro de 2014

EXCLUSIVE DC REPORT/ROYAL MAIL SERVICE (EXPRESS SERVICE): Segurança di Inglaterra: Continua que sabe tããããão bem. Semi-analfabeto di merda. Toma lá disto - e em bom inglês (ah, e sem erros...):




Ah, e fiz questão de traduzir para o português. Just in case.

Adiante. Eu, António Aly Silva, tenho de ir mais fundo: eu não falo, nem nunca vou falar, com filhos de assassinos, de gente que esteve do lado errado de uma guerra injusta, e que matou, estripou, violentou dezenas, talvez centenas de COMPATRIOTAS NOSSOS, homens, mulheres e crianças - conhecemos todos as 'façanhas' de alguns ex-comandos africanos na guerra colonial...se conhecemos!!!

Depois da independência, muitos deles continuaram a viver na Guiné-Bissau, sem nenhum problema, não foram sequer arranhados. Uns trabalharam até na SEGURANÇA DO ESTADO, outros escolheram Portugal, por quem lutaram e de quem esperavam o maior dos reconhecimentos...mas isso é outra história.

Quanto aos que foram fuzilados logo a seguir à independência, no meu modesto entender, foram bem fuzilados, porque fuzilaram outros... e foram denunciados! Simples. E, como bem disse o 'barão vermelho' Manfred von Richthofen, "um homícidio, mesmo em tempo de guerra, não deixa de o ser." Ou seja, portaram-se todos mal e cada um teve o fim que merecia! Um tiro, e foi o fim de tudo.

Moral da história: Quem sobreviveu a essa guerra estúpida que durou onze anos e acabou da maneira que todos sabemos - ou seja sem vencedores nem vencidos, ainda que nos tentassem convencer do contrário, no meu caso sem qualquer efeito - está quase morto; já quanto a quem morreu...passará o resto da sua morte bem morto, e é assim que tinha de ser. Azar. E, não, não lamento nada do que aqui escrevi.

P.D.: Si bu tira um foto djuntu ku bu papé la nundé ki sta nel, i bu publikal SIN ERROS...ami nta tira tan ku MINDJOR CHEFI DI GOVERNO DI HISTÓRIA DI GUINÉ-BISSAU, pa rapika na ditadura. Fidju di assassino, na nha manera di odja, ka pudi tene moral di pidi djustiça. AAS