A empresa GB Minerals, cotada na Bolsa de Toronto, dispõe no jazigo de fosfato de Farim, na Guiné-Bissau, de um minério de alta gama com teor de 36% P2O5 e um racio de menos 0,08. A 16 de julho, a companhia canadiana anunciou esta concentração do mineral que foi revelado pelos recentes testes de enriquecimento levado a cabo pela empresa KEMWorks Technology Inc, em parceria com a firma de engenharia Lycopodium Minerals Canada Ltd. « Estes importantes resultados em primeiro lugar demostram o potencial dos recursos minerais que apresentam um teor dos mais elevados jamais conhecidos em um projecto em fase embrionaria de valorização », comentou Luis da Silva, Presidente e CEO de GB Minerals.
Testes ulteriores virão consolidar os resultados actuais e permitirão à companhia de se focalizar sobre a determinação de «à grande escala fornecer um produto de primeira qualidade aos potenciais clientes», sublinha a mesma fonte.
Nos proximos meses, GB Minerals examinera estreitamente com um consultante em engenharia a reducção dos custos das imobilizações e de funcionamento para alcançar processos simplificados de tratamento desse mineral. O projecto de Farim, situado à noroeste da Guiné-Bissau, acolhe 64,6 Mt desses recursos avaliados à 29,11% P2O5. Esse projecto esta acente sobre um plano exploração mineira por um periodo de 25 anos com uma produção anual de 1Mt de concentrado de fosfato.