Não vou perder o tempo de que não disponho com hipocrisias. Às pessoas que, indirectamente, escrevem sobre mim usando aspas como pretexto para ocultar a farsa, encorajo-as a continuarem. No que me diz respeito, não passam de cobardes. Gente com e sem rosto.
O jornalismo é das profissões mais arriscadas do mundo, e assim como há bons e maus jornalistas, também há bons e maus jornaleiros. Assim como temos com confiança e prazer uns, lemos com dificuldade e desconfiança outros.
Se se pode confiar nuns, pode desconfiar-se de outros. O julgamento caberá a cada um de nós, no dia a dia, acabando por se realizar na nossa actividade, ou ainda nas horas que cada cabeça dedica a informar.
Quando comecei a dar os primeiros passos no jornalismo, ensinaram-me - não sem uma ponta de maldade, de resto inofensiva - que um texto verdadeiramente mal escrito é aquele que qualquer editor tem o prazer de reescrever, antes de o poder deitar no caixote do lixo.
Há amigos que me enviam pedaços de prosa - de merda? - escritas indirectamente (considero-as como sendo para mim, embora sejam merda mesmo, lixo!), com enormidades e clara intenção maldosa. Tomo nota. E volto a avisar: tirem o meu nome, e o do meu blog no vosso dicionário...
Desta vez, poucos escaparão impunes... AAS