segunda-feira, 12 de outubro de 2015

MTN: Novo plano de numeração


Constitucionalista Jorge Miranda: O Presidente José Mário Vaz “está a criar uma crise artificial num país que precisa de paz e estabilidade”


O Presidente José Mário Vaz “está a criar uma crise artificial num país que precisa de paz e estabilidade”. Quem o diz é Jorge Miranda, considerado o “Pai” da Constituição da República Portuguesa, modelo da Constituição em vigor na Guiné-Bissau.

Convidado a analisar a crise política no país, Jorge Miranda, prestigiado Constitucionalista e Professor Catedrático, tece fortes críticas à posição assumida pelo chefe de Estado guineense. O Catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa sublinha que é ao Primeiro – Ministro que compete escolher a equipa e formar o Governo.

ANP responde ao jornal 'Última Hora'


Discurso do Dia da Justiça


República da Guiné-Bissau
Ministério da Justiça
Gabinete da Ministra

DISCURSO DO DIA DA JUSTIÇA

No ano passado, comemorávamos quatro décadas passadas sobre a passação da administração judicial colonial, ocorrida a 12 de Outubro de 1974. Com fé e otimismo, pretendentes de uma República da Guiné-Bissau orientada para a construção de uma SOCIEDADE JUSTA, tal qual reza a Constituição da República, sob o lema "ADMINISTRAR A JUSTIÇA EM NOME DO POVO", celebramos sobretudo os nobres valores da justiça que nos foram proclamados, referenciando a JUSTIÇA SOCIAL, baseada na igualdade de direitos, na solidariedade coletiva e no cruzamento entre o pilar econômico e o pilar social. Comemoramos, aspirantes a tal JUSTIÇA COM «J» GRANDE: melhor qualidade de vida, melhor saúde, melhor educação, melhor habitação e emprego. Porque julgamos visível e alcançável no horizonte.

Cumprido o PROGRAMA MÍNIMO, que consistia na independência, havia a esperança de que a força anímica do Partido, à sombra da figura tutelar de Cabral, saberia caminhar na senda de um PROGRAMA MAIOR. Esperanças que foram sendo sucessivamente traídas pelas lutas intestinas pelo poder no seio do Partido, mesmo depois da abertura ao multipartidarismo.

Mesmo assim, no ano passado, apesar dos muitos sobressaltos que foram abalando as expectativas históricas, o povo renovou o mandato de esperança no PAIGC, em eleições reconhecidas como livres, resultando uma sólida maioria parlamentar e num presidente eleito pelo mesmo Partido, o PAIGC, cuja inquestionável legitimidade fazia sonhar estarem finalmente reunidas as condições para uma estabilidade governativa sustentável, que permitisse enfrentar as inúmeras carências e fragilidades do Estado.

Hoje, registamos simbologicamente O DIA DA JUSTIÇA, que, para mim, será a última aparição pública como Ministra da Justiça, sendo obrigada, por direito e dever, a proceder a algumas considerações sobre o exercício.

Mais uma vez, pela 3.ª, aceitei o desafio que me foi lançado e a ele me cingi, tentando encontrar um equilíbrio entre dignidade pessoal e o compromisso de honra que assumira. Apesar dos vários sinais de mal-estar que vinham sendo notórios no relacionamento entre órgãos de soberania, e das quebras de solidariedade institucional, esperei sempre que a cada vez mais marcada divergência entre o slogan «MON NA LAMA» e o «TERRA RANKA» fosse aplacada numa concertação política que obrigasse ambos os atores à transparência e a boas práticas de governança. Naturalmente que sempre fiel ao enunciado no programa eleitoral do PUSD, o meu Partido, dando o meu melhor «PA LANTANDA NÔ TERRA», nomeadamente lançando as bases da REFORMA ESTRUTURAL e representando com dignidade o Ministério e o país no estrangeiro.

Nestas considerações, que me permito, deixo bem claro que, no Governo exonerado ao qual pertenci, a Justiça foi claramente relegada para segundo plano. Não obstante a aprovação em Conselho de Ministro dum Programa de Urgência para o Setor, não foram disponibilizados sequer fundos mínimos que pudessem fazer face a dívidas acumuladas pelo Estado, mormente o pagamento de rendas a senhorios de imóveis onde estão instalados tribunais. Assim como, não foram tomados em consideração múltiplos contributos, bem como sérios avisos, remetidos ao então Primeiro-Ministro, na área da Justiça.

Eventualmente esperava-se de mim o seguidismo cego, ou que enfileirasse acriticamente na lógica de uma desalmada luta pelo poder pessoal, para garantir um efémero e ingrato cargo. Porém, a ser, enganaram-se no perfil: não é o poder pelo poder que me faz correr. O QUE ME FAZ CORRER É O SONHO DE UMA GUINÉ JUSTA, VERDADEIRAMENTE INDEPENDENTE, GARANTINDO LIBERDADE DE OPORTUNIDADES NO RESPEITO PELA DIVERSIDADE. UMA GUINÉ APONTADA COMO EXEMPLO A UM MUNDO CADA VEZ MAIS AFOGADO EM GUERRAS E TODO O GÉNERO DE INTOLERÂNCIAS.

Durante 14 meses, nesta CASA, com compromisso e honra, servimos com total fidelidade à Constituição e às leis. Todavia, mal começamos o trabalho e, por isso, estou insatisfeita. Sentimento que julgo generalizado a compatriotas, no país ou na diáspora, perante tantos desmandos e atropelos ao Estado de Direito.

De facto, foi-me confiada uma tarefa para quatro anos. Quem ma confiou nunca me proporcionou pernas para andar. Pelo contrário, fui por várias vezes humilhada. Desde o início, na hierarquia do Governo: colocado o Ministério em 13.º lugar, em flagrante violação da Lei.

Mas não é tempo só de lamúrias, nem quero contribuir para o ambiente já tão crispado, de tanta lavagem de roupa suja.

Bem sei, por experiência pessoal, como pode parecer impróprio ouvir uma Ministra da Justiça colocar em evidência a falência do Estado em proporcionar esse bem básico para uma sociedade que é a ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA. Contudo, há um ano, no diagnóstico realizado, chamava a atenção para esse lamentável cenário. O aparelho judicial não está minimamente preparado para cumprir as suas funções, nem assenta numa jurisprudência consistente, padecendo de múltiplos vícios como a morosidade, a inconclusividade, uma legislação desadequada ou obsoleta, um déficit de procuração, redundando numa sensação generalizada de inoperância e de impunidade.

Muitos poderão pensar que estou a partir a louça apenas agora que não vejo continuidade no meu trabalho à frente do Ministério da Justiça. Ora já estou habituada a esta nossa terra de ninguém, a ficar no cerne do fogo cruzado. Acusada de fazer de mais, ou de fazer de menos: presa por ter cão e por não ter! A ESPERANÇA É A ÚLTIMA A MORRER, mas há limites para a paciência das pessoas. A SITUAÇÃO É INSUSTENTÁVEL E DECLARADAMENTE INSANÁVEL. Há alturas em que é preciso ousar dizer BASTA!

NESTE DIA DA JUSTIÇA, reconheço como positivo o ACÓRDÃO COLETIVO DO SUPREMO TRIBUNAL de Justiça, traduzindo o entendimento generalizado da população, quanto à ilegitimidade da formação de um Governo fraccionista no seio do PAIGC, que não dava garantias de sustentabilidade parlamentar. No entanto, é errado pensar que a Justiça é meio adequado para resolução de questões políticas. O poder político não tem legitimidade para ingerências no poder judicial; mas, reciprocamente, este também não tem vocação para servir de árbitro entre órgãos de soberania, devendo constituir-se como um último recurso.

Necessariamente, tal como a generalidade do povo guineense, sinto uma grande frustração pessoal, associada a um sentimento de impotência, perante tantos desmandos e atropelos ao Estado de Direito a que vimos assistindo ultimamente. Assistimos a uma subversão de todos os princípios de boa-fé, escalpelizando a Constituição em interpretações formais que esvaziam o seu espírito e pressupostos de saudável cooperação e solidariedade institucional, expondo a DEMAGOGIA dos atores e desacreditando o país perante o exterior, se não mesmo colocando EM PERIGO A SOBERANIA NACIONAL.

Como titular da pasta da Justiça, mesmo se em modo de gestão corrente, insurjo-me contra todas as tentativas de transformar a Justiça num fugaz episódio de uma interminável guerra pessoal que, ao mais alto nível do Estado, envergonha o povo guineense. TEMO PELO FUTURO DO NOSSO PAÍS, quando, em vez de negociar políticas, projetos, ou visões de futuro, se negoceia o número de pastas ministeriais, com titulares em branco. Que esperar de um Governo baseado neste género de pressupostos? Que pensar desta interminável novela de mau gosto?

Será utopia para nós a ESTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO?

Diz o texto da Proclamação do nosso Estado: «O ESTADO DA GUINÉ-BISSAU ASSUME A RESPONSABILIDADE DE PROMOVER O PROGRESSO ECONÓMICO DO PAÍS, CRIANDO AS BASES MATERIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CULTURA, DA CIÊNCIA E DA TÉCNICA, COM VISTA À ELEVAÇÃO CONSTANTE DO NÍVEL DE VIDA SOCIAL E ECONÓMICO DAS NOSSAS POPULAÇÕES E PARA A REALIZAÇÃO FINAL DA VIDA DE PAZ, DE BEM-ESTAR E DO PROGRESSO PARA TODOS OS FILHOS DA NOSSA TERRA.»

Mas, em nome da Justiça, com J grande, constato que o Partido no poder tem dado mostras de ser indigno de governar, arrastando para o mesmo lamaçal todo o atual elenco parlamentar, o qual já não corresponde minimamente à vontade popular expressa nas urnas. Este facto traduz-se numa manifesta QUEBRA DE LEGITIMIDADE, da qual o acórdão do Supremo Tribunal é apenas a ponta do iceberg. Assistimos atualmente a uma ANULAÇÃO DE PODERES ENTRE ÓRGÃOS DE SOBERANIA.

À luz do espírito da Constituição, a gravidade da situação obriga à manifestação da SOBERANIA POPULAR. É impossível não assacar responsabilidades a ambas as partes, mas também, para além dos protagonistas do momento, à própria cultura partidária do PAIGC.

Ninguém é insubstituível! Fiz um juramento para quatro anos. Deixo a pasta, passado pouco mais de um ano. Não é a primeira vez. Deixo os esboços traçados a quem me suceder, na vaga esperança de que lhe possam ser de alguma utilidade na esperança da CONTINUIDADE DE ESTADO e da almejada REFORMA ESTRUTURAL, num setor que é caro à Guiné-Bissau e que é o pilar da CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO, querido de Direito. Pois, o Direito, criação humana, é um instrumento, cujo principal objetivo é viabilizar a existência em sociedade, trazendo PAZ, SEGURANÇA E JUSTIÇA.

Apelo para que acreditemos que a Justiça, por mais que tarde "I NA FIRMANTADU NA GUINÉ-BISSAU": com cabeça, tronco e membros.

Mantendo o meu compromisso com o povo guineense e a minha disponibilidade para servir os seus interesses.

Muito obrigada.

A Ministra (em gestão corrente),

Carmelita Pires

DC: 29 MILHÕES de visitas ao blogue. Muito obrigados. AAS




ATENÇÃO, TODOS DE OLHOS E OUVIDOS BEM ABERTOS


JOMAV baralha e volta a dar: Carlos Correia, primeiro-ministro da Guiné-Bissau, está furioso com o PR José Mário Vaz. O PR voltou a insistir no corte de alguns nomes - Daniel Gomes e Botche Cande. AAS

FUNÇÃO PÚBLICA: Desânimo


Os líderes sindicais da Guiné-Bissau disseram à Lusa que o impasse político no país já começa a trazer desânimo aos funcionários públicos com muitos a não comparecerem nos locais de trabalho.

A Lusa abordou quatro líderes sindicais guineenses sobre o facto de o país estar há dois meses sem Governo e sobre qual a repercussão entre a classe trabalhadora. Todos foram unanimes no apelo para "um rápido entendimento" entre os dirigentes da Guiné-Bissau. Lusa

ENERGIA: Barragem de Kaleta quase a dar energia


A Guiné-Bissau vai começar a receber parte da energia eléctrica a ser produzida na barragem de Kaleta, construída por uma empresa estatal da China na vizinha Guiné-Conacri, anunciou Lansana Fofana, quadro do Ministério da Energia.

Responsáveis pela construção da barragem em início de operação, uma das maiores da região, revelaram que um terço da produção de energia eléctrica terá como destino os países vizinhos, em que se inclui a Guiné-Bissau, país que depois das eleições de 2014 procura agora emergir de um conturbado período político e económico.

A barragem de Kaleta foi construída pela China International Water & Electric Corp com um custo de 526 milhões de euros e foi entregue em Julho, antes do prazo inicialmente previsto, triplicando a capacidade de produção do país e permitindo acabar com as faltas de electricidade crónicas.

“Isto vai-nos dar uma base real para a nossa economia pois sem electricidade não há desenvolvimento”, afirmou aos jornais locais Lansana Fofana, que tem a seu cargo a supervisão do novo aproveitamento hidroeléctrico.

Empresas chinesas estão também envolvidas em projectos imobiliários na capital, Conacri, e ainda na extracção e exportação de bauxite, um metal usado na produção de alumínio, de que a Guiné-Bissau tem amplas reservas que estavam a começar a ser exploradas aquando da crise de 2012.

Com a situação em Bissau hoje mais estável e a economia a beneficiar dos bons resultados da produção de caju, principal produto de exportação, regista-se um renovado interesse de investidores chineses pelo país.

Na apresentação de um projecto da chinesa Avic em Bissau no início de Outubro, o presidente da Câmara de Comércio guineense, Braima Camará, afirmou que a Guiné-Bissau “não foge à regra” em relação aos investimentos chineses em África, “prova das potencialidades de investimento e negócios” no país.

A Avic, que já opera em vários países da África a sul do Saara, assinou um acordo com a Câmara de Comércio para a construção de um hotel, um hospital e para produção e transformação de produtos agrícolas. No domínio da agricultura, a parte guineense irá disponibilizar terrenos para o cultivo de arroz destinado ao consumo local e à exportação, enquanto a companhia chinesa entrará com técnicos e financiamento.

Sinal da revitalização da cooperação a nível oficial, foi o lançamento em 2014 da primeira pedra do futuro Palácio da Justiça, a ser construído e pago pela China. Ainda no ano passado, o Fundo de Cooperação e Desenvolvimento China/Países de Língua Portuguesa revelou estar a analisar 50 projectos, incluindo alguns na Guiné-Bissau. Macauhub/GW

domingo, 11 de outubro de 2015

Um apelo a todos os guineenses


"Se o nome do Engº Domingos Simões Pereira for o único nome retirado da lista de Sua Excia. o Primeiro Ministro , Engº Carlos Correia, saiamos todos à rua para demonstrar a nossa consternação e repúdio por toda esta palhaçada criada pelo dito "Presidente da República da Guiné-Bissau"!

Se tem provas, que as apresente, mas se tiver sido guiado pelo seu irã e os seus "interesseiros" na qualidade de conselheiros, então a CEDEAO terá que ouvir a opinião do Povo Guineense, não só a dos orgãos de soberania.

Mr Obasanjo, please take time to listen to the Guinean People, we want you and ECOWAS to listen to our voices and respect our choices!

Basta, basta, basta!

O que é demais cheira mal, e esta palhaçada já trezanda de tão mal que cheira! Guineenses, deixem os vosos lugares de conforto e saiam à rua, gritando se for preciso, mas de forma ordeira e decisiva, para mostrar ao Mundo que a Vontade do Povo deve ser Respeitada!

E aos traidores infiltrados no PAIGC, que preferem ir à comunicação social falar do que o Presidente deve ou não fazer em relação às consultas efetuadas, ao invés de falarem directamente com ele, na qualidade de PRESIDENTE DO MAIOR PARTIDO DA GUINÉ-BISSAU (bó misti ó bó ka misti, i él dja son!) tenham mas é vergonha na cara, e se estão incomodados, então, RETIREM-SE!

Si DSP sai, bó tem passenssanha pubis, nó djunta pa bati Jomav! I Djusta!
MTF"

Entalado


Segundo informações recolhidas pelo DC:

- Olesegun Obasanjo saiu de Bissau cheteado com o Presidente da República, José Mário Vaz, e aconselhou-o a assinar o decreto de nomeação dos novos membros do Governo.

- JOMAV retorquiu, dizendo que ainda teria de falar (o que já fez) com Primeiro-Ministro, Carlos Correia, sobre alguns nomes que sempre questionou.

- Garantiu ainda que se o PM continuar a manter os mesmo nomes, assinaria o decreto mas ficaria à 'espera' do Governo no Parlamento Guineense. AAS

I Kila gora. Kin ki dé pa i bai kai na Pindjiguiti




Canção de embalar: Come a papa, Mário come a papa...


- O núcleo duro do DSP mantém-se no novo Governo.
- O Jomav engoliu quase tudo, amargamente...
- As maiores reservas do Presidente tiveram que ver com dois nomes: Botche Candé e Daniel Gomes. AAS

EXCLUSIVO DC: 102% de certezas


O próximo Primeiro-Ministro da República da Guiné-Bissau é o Sr. Engº



CARLOS CORREIA

True


- Ditadura do Consenso, não consegue por agora afirmar com 101% de certeza sobre quem será o próximo primeiro-ministro;
- O Presidente José Mário Vaz tentou por várias vezes 'sacar' alguns nomes do anterior executivo para novo Governo: não conseguiu, o que quer dizer que muitos nomes se manterão.
- Estejamos atentos aos próximos capítulos. AAS

Por cima da queda, o coice?


- Olesegun Obasanjo foi-se embora.
- Jomav assumiu com ele o compromisso de tirar o Governo amanhã, segunda feira.
- Governo sem DSP e sem PRS
- Obasanjo já reportou o Acordo à CEDEAO

A Idade da Pedra revista e actualizada




sábado, 10 de outubro de 2015

Guineenses no mar


Espanha diz que guineenses estão entre os mais de 500 imigrantes ilegais salvos ao largo da Libia
Um numero desconhecido de cidadãos da Guine Bissau encontra-se entre mais de 500 imigrantes salvos pela guarda civil espanhola e pela marinha italiana ao largo da costa da Líbia.

A guarda civil espanhola disse que um dos seus barcos patrulha salvou 325 imigrantes a cerca de 25 milhas marítimas de Trípoli enquanto a guarda costeira salvou outros 198 na mesma operação.

Os imigrantes são provenientes da Nigéria, Gambia, Senegal, Líbia, Costa do Marfim, Guine Bissau e Guine equatorial e incluem 125 mulheres e 22 crianças.

Conselho de Segurança aprova uso da força contra traficantes

Sexta feira o conselho de segurança da ONU aprovou uma resolução autorizado a união europeia e países fora da União europeia a efectuarem buscas e confiscarem embarcações suspeitas de estarem envolvidas no trafico de imigrantes ilegais ao largo da Líbia. A resolução autoriza o uso da força e é valida por um ano. VOA

OPINIÃO: Lutar sempre!


"Enquanto guineenses nunca pararemos de lutar pela a Guiné-Bissau. Se o JOMAV não pode coabitar com o Eng° Simões que ele mesmo abandone o poder. A Guiné Bissau não é a casa dele para fazer o que quer.

Foi o povo que escolheu Domingos Simões, portanto tem que ser ele a liderar o país. Que o próximo partido vencedor das eleições reveja a nossa constituição para evitar a continuidade de qualquer ato de palhaçada. Tem gente que só quer viver nos governos de transição. Isso é inadmissível.

O PAIGC como maior partido do país precisa rever o seu estatuto que sancione qualquer pessoa que venha atrair o partido mesmo presidente tem que ser demitido da sua função.

Atenciosamente,

David Silva"

Obasanjo só deixa o País quando houver governo


O Emissário da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Olusegun Obajanjo, disse esta sexta-feira que não sai da Guiné-Bissau enquanto um Governo constitucional não for formado.

“Não vou sair daqui sem um Governo como da última vez que estive cá quando não havia um chefe do Governo mas com muitas dificuldades foi nomeado, assim espero que desta vez também tentar superar as dificuldades entre as duas partes”, disse o antigo Chefe de Estado da Nigéria.

Em declarações à imprensa, depois da audiência que manteve com o Presidente da República José Mário Vaz, Olusegun Obasanjo reconheceu algumas dificuldades mas espera que sejam ultrapassadas.

Foi neste sentido que Obasanjo disse ao Presidente da Republica estar preocupado com a situação de crise política criada com a demissão do Governo de Domingos Simões Pereira há quase dois meses.

Depois da reunião o Emissário da CEDEAO deslocou-se à sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), onde manteve um encontro com a direcção do partido chefiada pelo presidente do partido Domingos Simões Pereira, com quem posteriormente reuniu sozinho. Na mesma ronda Obasanjo reuniu também com Primeiro-ministro Carlos Correia, e ao fim da tarde esteve com uma delegação do PAIGC chefiada pelo Secretário Nacional do partido, Aly Hijazi.

À saída desta reunião, que durou mais de uma hora, Olusegun Obajanjo estabelecera um diálogo sério com os dirigentes do partido. “Tive um diálogo sério com os dirigentes e a direcção do PAIGC, agora vou para outra reunião com o Partido da Renovação Social (PRS), o que quer dizer que vou trabalhar durante toda esta noite até que hajam sinais que indicam o fim da crise”, disse Obajanjo.

O antigo chefe de estado da Nigéria deslocou-se ao país pela segunda vez em menos de um mês para tentar resolver o diferendo entre o Presidente da República José Mário Vaz e o Primeiro-ministro Carlos Correia sobre a formação de um novo Governo. PNN

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

OPINIÃO: Falácia


"Em linha de uma retórica falaciosa, o Presidente José Mário Vaz, acusa num comunicado de impresa o cidadão Domingos Simoes Pereira, de egoismo e de querer manter-se no poder a todo custo.

Não restam dúvidas que o recurso reiterado à imprensa e aos comunicados de impresas por parte de um Órgão, como Presidência da República, denota uma enorme descompostura e desespero, porquanto tal acto, de per si, traz à luz a verdadeira face de um Presidente da República impreparado e dono de argumentos infundados para justificar esta saga de crise desnecessariamente criada por ele.

Acredito que, ainda que seja verdade que o Eng° Domingos Simões Pereira, queira manter-se no poder à todo custo, segundo o juízo da Presidência da República, tal pretensão fica desde já amparada de uma irrefutável legitimidade; desde logo porque o Domingis Simões Pereira, ao se apresentar como candidato à liderança do PAIGC, já se antevia a sua pretensão de governar através de um programa elaborado pelo partido e tal projecto/programa foi sobejamente sufragado pelo povo nas eleições de 2014, em que o PAIGC, sob a liderança do DSP, saiu vencedor com uma maioria absoluta.

Agora pergunta-se:

I- Qual é a motivação do Presidente Jomav de querer a todo custo afastar o cidadão Domingos Simões Perreira, da cena política?
II- De onde proveio a desenfreada luta do presidente José Mário Vaz, em derrubar ilegalmente o cidadão Domingos Simoes Pereira, seguindo uma obstinada visão e estratégias maléficas pondo em causa o país e o estado social? (Crime contra o povo).

A explicação não esta longe do cenário que hoje se assiste, porquanto o PR Jomav, esta a fazer-se de um absoluto absolutista; agora o Jomav, resulta ser árbitro e jogador ao mesmo tempo e contra todos os princípios basilares de um estado de direito, mormente os princípios democráticos e o da presunção de inocência, o Jomav, substitui o Ministério Público e os Tribunais, investiga, acusa, julga e condena, ao ponto de decretar a restrição dos direitos civis e políticos dos cidadãos, negando a estes o direito de exercício de cargo público ou simplesmente de serem funcionários públicos.

O que foi que os cidadãos Domingos Simões Pereira, Botche Cande, Geraldo Martins, Daniel Gomes, João Bernardo Vieira, José António de Almeida e outros...fizeram que põe em causa o Estado e o poder deles exercerem seus direitos civis e políticas?

Ah! porque foram julgado por um juiz que não é juiz mas sim usurpador de poderes, que de facto os julgou e condenou com sentenças produzidas e efectivamente já transitadas em julgadas...

Aonde é que ja se viu coisa parecida! Se o presidente Jomav funciona assim, significa dizer que terá falta de capacidade para tudo, mas não menos para se julgar a si próprio no processo pendente contra ele e que já foi acusado. O Jomav se arroga de moralista mas faltou-lhe a honestidade de exclarecer aonde foram parar os 12 ou mais milhões de dólares provenientes Angola para o apoio orçamental?

Porque não aceitou que o Governo por ele derrubado lhe facultasse a lista dos verdadeiris madeireiros na Guiné-Bissau?

Meus senhores!

É doloroso quando uma pessoa impreparada é chamada por azar a chefiar um estado. Porque o que se espera de um chefe de Estado é capacidade dotada de uma visão estratégica para o desenvolvimento progressivo e sustentável, um chefe de Estado deve ser aquele que se bate pela República (Sampaio da Novoa), estado social e propulsor de um jogo limpo no contexto democrático.

Mas nós por cá temos um absolutista, absoluto, faltador da verdade e criminoso da primreira por ter sequestrado o Estado há 2 meses.

Ass: Bungalow da Verdade"

'Neva' em Bissau


Após ter lido o último comunicado da Presidência de República, só percebi duas coisas:

1 - Se o debate político fosse grau de temperatura, estaria a nevar em Bissau, de tão beixo que a classe política desce.

2 - O baixo nível perdeu vergonha e tomou de assalto a presidência da Guiné-Bissau!

Emílio Tavares Lima


OPINIÃO: Peixeirada de baixo nível


"Boa tarde amigo Aly,

Os meus votos de sucessos pela vida fora e muita força na sua heroica luta pela verdade no pais. Li o extenso comunicado do Gabinete da Presidência da Republica, que se justifica como sendo uma reacção a supostas declarações proferidas pelo ex-primeiro ministro Domingos Simões Pereira na sede do seu partido, no qual de passagem, fazem igualmente comentarios varios, entre outros, sobre os meandros da proposta de governo apresentado pelo PAIGC.

À parte a deselegância e a baixeza de que, ja é o facto em si, em que um orgão como a Presidência da Republica, vir a publico fazer comentarios sobre "ouvi dizer", rumores e outras conversas de bastidores, é o proprio nivel da linguagem que é utilizada no comunicado que mais choca, pela vulgaridade da sua abordagem e ligeireza das suas analises.

Uma linguagem de baixo nivel, corriqueira a roçar à "peixarada", pois caso se tira-se o timbrado da PR o dito comunicado, pela sua reles substancia, fazia-se passar perfeitamente por um comunicado de "Mandjuandades" rivais.
Enfim, mais uma pouca vergonha nacional, que não é mais do espelho da qualidade duvidosa e obtusa do grupo de "conselheiros da incompetência e do maquiavelismo" de que se prezou rodear o Chefe de Estado para empreender uma guerra incompreensivel e ingloria contra toda a sociedade guineense.

Não se percebe, como se deixou a Presidência da Republica envolver-se ao ponto de perder-se nesse tipo de jogos de "recados" e de reacções compulsivas e primitivas, como se um jogo de adolescentes rivais se tratasse. O instinto de ataque pessoal à figura do ex-primeiro ministro é evidente nesse comunicado transparecendo um odio insidioso contra a sua pessoa, hostilizando-o vergonhosamente ao ponto de não lhe querer reconhecer até, o que de direito lhe advêm no seio do seu proprio partido!

Tratar os membros do governo e potenciais homens de confiança do ex-primeiro ministro como "grupinhos", é comprar uma guerra de insultos, cuja réplica não teria dificuldades em vislumbrar no seio do palacee presidencial, igualmente cadastrados, traficantes e até, um Presidente com "pena suspensa". E bom se respeitar para ser respeitado, senão se a mostarda pode subir e, decerto alguns se engasgarão mais cedo do que se espera dos outros.

A terminar, não sei se ainda é tempo para o PR rever a sua atitude e deixar de comprar uma guerra cujos contornos ele esta longe de poder avaliar as consequências da sua derrapagem, mas em tudo isso, é bom que ele tenha presente que, a sua guerra, não é so contra o DSP ; não é so contra o PAIGC, a sua guerra é neste momento contra a Democracia, contra a Sociedade, contra a Juventude ciosa e carente do exercicio dos seus direitos civicos e sociais, contra os Direitos inadiaveis de um Povo que se quer.

Apache"


Chamem um psiquiatra!!!


1. - Na terça-feira, ao rejeitar a proposta de Governo apresentada pelo PM Carlos Correia, o Presidente José Mário Vaz recomendou ao PM que reflectisse sobre o assunto, e falou em suspeitas de corrupção.

2. - Em resposta, o presidente do PAIGC pediu ao chefe de Estado que mostre as provas que sustentam as suspeitas, e reenviou os nomes anteriormente recusados pelo PR.

3. - Defendendo a honra, Domingos Simões Pereira veio deitar mais achas na fogueira (quem acusa deve ter o ónus da prova...) garantindo que se houver alguém sob suspeita, no Governo, sairia da proposta.

No comunicado de ontem, a Presidência responde, embirrada, referindo que não lhe cabe fazer isso, porque "não é e nem pretende substituir-se ao Ministério Público".

Mas...quem acusou quem de corrupção na sua mensagem à Nação baseada em boatos? Ó da guarda!!! Alguém nessa presidência estará ao menos bem do juízo? AAS

Para a presidência da República


(Ao cuidado do Fernando Mendonça)

É no mínimo vergonhoso esse seu comunicado de imprensa, parece mais um relatório de queixinhas. Desculpe, mas se de facto você é um profissional de comunicação, então você é a vergonha da classe, porque ética profissional é algo que lhe escapa completamente.

Não sendo, sinceras desculpas, mas você precisa voltar ao berço - se é que teve um - e aprender a ter vergonha na cara, porque o mais simples dos seres humanos sabe que o comunicado de imprensa vindo da Presidência tem que ter um mínimo de postura e valores de Estado e não esse monte de queixinhas.

Parem de nos querer tratar como idiotas.

O guineense pode até ser iletrado, mas é imbuído de alto senso político e capaz de fazer análises. Poupem-nos. Ah Guiné!!! Deus ten.

Ass. Paixão por letras.

PS: Desculpe Aly, mas tem coisa que não dá para engolir. Se achares bem publica, se não pelo menos pudeste ler o meu desabafo. Um abraço, meu amigo.

MSGC

Comunidade internacional pede "razoabilidade"

A comunidade internacional apelou hoje aos líderes da Guiné-Bissau para que sejam "mais razoáveis" na forma de verem os problemas do país, há dois meses sem Governo, indicou aos jornalistas o representante da União Africana (UA), Ovídio Pequeno.

Pequeno foi o porta-voz dos diplomatas e representantes da comunidade internacional sediados em Bissau que hoje se encontraram com o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, para abordarem a situação política no país.

O chefe de Estado deu conta do processo de formação do novo Governo, que se encontra num impasse entre o Presidente e o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas eleições legislativas. LUSA

UNILAB: Seminário sobre Sociologia Africana


O Projeto de Extensão Conexões África-Brasil realiza no dia 09 de outubro (sexta-feira) das 10h às 12h, no Auditório do Campus da Liberdade, em Redenção/CE, o 1° Seminário Sistemático de Sociologia Africana do Instituto de Humanidades e Letras da Unilab (IHL/BHU). O evento inaugural conta com apresentação da Iadira Antonio Impanta e terá a presença do professor Leandro de Proença Lopes, coordenador do Instituto. O evento convida todos os estudantes, técnicos, docentes da Unilab e professores de ensino médio e a sociedade civil, de Redenção e de Acarape.

O Seminário propõe a desenvolver atividades e proporcionar um espaço de debate estudantil e apresentação de projetos de TCC ou trabalhos de pesquisa em andamento que visam reforçar a relação entre a universidade e as organizações e grupos da sociedade civil, especificamente em relação à integração de saberes, de culturas e práticas sociais entre estudantes africanas/nos e brasileiras/ros, no que tange ao reforço de vínculo entre a Universidade e a Sociedade por meio de produção de conhecimento crítico científico.

“A iniciativa, que acompanha as diretrizes da Unilab, pretende aprofundar as relações entre o Brasil e a África a partir de conexões de experiências e práticas científicas e culturais que se pretendem horizontais, solidárias, pluralistas e democráticas, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão como forma de superar os desafios comuns que se colocam atualmente aos países africanos e à sociedade brasileira como um todo”, afirma o coordenador do projeto, professor Doutor Ricardino Jacinto Dumas Teixeira, do IHL/BHU.

É dentro desse contexto relacional e histórico de luta social e educacional para a melhoria de condições de vida de grupos sociais, marginalizados historicamente, que se insere a Lei Federal n° 10.639, de 2003. A medida instituiu a obrigatoriedade de ensino de História da África e Afro-Brasileira no sistema de ensino básico, médio e superior, reforçando os compromissos assumidos pelo Estado brasileiro no Congresso Internacional sobre Educação em defesa dos Direitos Humanos e da Democracia, realizado pela ONU, em março de 1997, e referenciado na Conferência Mundial de Viena com objetivo de promover, estimular e orientar compromissos em prol da educação em defesa da democracia, da tolerância, da paz, do respeito à dignidade da pessoa humana e à diferença.

O seminário buscará criar um espírito de diálogo e produção de conhecimento crítico, na Unilab, no que tange à internacionalização e interiorização ao mesmo tempo em que reforça e aprofunda as relações históricas, culturais e econômicas já existentes entre o Brasil e a África. Em suma, visa cooperar com a sociedade civil através do envolvimento da universidade e das escolas nas atividades artísticas, culturais, educacionais e científicas, particularmente no que diz respeito à diversidade, à diferença e o multiculturalismo nas relações entre a África e o Brasil, inseridas nas diferentes nuances na dinâmica das relações de cooperação na sociedade global contemporânea.

Assaltos no parque de estacionamento do aeroporto Osvaldo Vieira


"Ontem, em plena luz do dia, o meu carro foi assaltado e vandalizado no parque de estacionamento do Aeroporto Osvaldo Vieira, um aeroporto cuja a segurança é feita por uma empresa privada paga a peso de ouro, que conseguio o contrato sem passar por nenhum concurso, isso, na altura da transiçao.

Vim a saber, que afinal, já houve vários assaltos nesse espaço, inclusive uma das vitimas foi ameaçada com uma faca. É inadmissível permitir esses assaltos num aeroporto internacional, que é, a principal porta de entrada do país.

Incompetência também tem limite!!!!!

Hélder Teixeira"

EUA/Programa Jovens Líderes Africanos



Recrutamento para o Programa Jovens Líderes Africanos - Bolsa Mandela Washington (YALI)

A Embaixada dos Estados Unidos em Dakar iniciou no dia 1 de outubro o processo de recrutamento para o programa Jovens Líderes Africanos - Bolsa Mandela Washington (YALI), uma iniciativa do Presidente Barack Obama que visa estimular o engajamento e a capacitação da próxima geração de líderes Africanos.

Em 2016, a quota para a Guiné-Bissau passará de três a seis jovens líderes. O recrutamento deu início no dia 1 de outubro, e com o fim previsto para 11 de novembro de 2015 através do site:

https://youngafricanleaders.state.gov/washington-fellowship/apply/

Os critérios da seleção são os seguintes:

Ser da Nacionalidade Bissau-Guineense e residir em África;
Ter a idade compreendida entre os 25 e 35 anos;
Ter um bom nível de Inglês;
Ter demonstrado liderança na sua área;

O programa conta enviar 1000 jovens líderes da África sub-sahariana para os Estados Unidos em 2016 para uma formação de 6 a 8 semanas nas seguintes áreas: negócios e empreendedorismo, gestão pública e liderança cívica.

Esses jovens serão colocados nas universidades americanas e terão a oportunidade de encontrar com o Presidente Obama em Washington, durante a cimeira que marcará o encerramento do programa. O Presidente Obama deixou claro na sua política para a África Subsaariana que os jovens constituem um factor-chave do seu engamento com a população desse continente - através da consolidação da democracia, do desenvolvimento económico ou da melhoria da segurança.

O programa Iniciativa para Jovens Líderes Africanos (YALI) foi criado em 2010 pelo Presidente Obama. No início, consistia-se em séries de fora de alto nível, entre os quais o fórum do Presidente Obama com jovens líderes Africanos em agosto de 2010, o fórum de jovens pioneiros Africanos em junho de 2011 e a cimeira sobre a inovação e a parceria de mentores para jovens líderes Africanos em junho de 2012, além de duas mil actividades para a juventude, que teve lugar em nossas embaixadas no continente Africano.

Passando a denominar-se em 2014 Mandela Washington Fellowship para Jovens Líderes Africanos, e render tributo a Nelson Mandela, o programa formou 1000 jovens líderes da África sub-sahariana entre 2014 e 2015.

Desde 2012, seis jovens líderes Bissau-Guineense participaram desta iniciativa.

Para mais informações, é favor entrar em contacto com Jason David através de 002455142937 ou usembassymedia@state.gov

Iniciativa de Jovens Líderes Africanos - YALI (-https://youngafricanleaders.state.gov/)

ATENÇÃO A TODOS, OLHOS E OUVIDOS BEM ABERTOS