quinta-feira, 27 de novembro de 2014

OPINIÃO DO EDITOR: Si kussa murri, kussa ku matal


Do homem do teatro:

A propósito do simpático editorial difamatória do Sr. Ali Silva no blog: Ditadura do Consenso contra a minha pessoa, em anexo, seguem alguns documentos prova de trabalho, para a vossa consulta, nos quais se pode constatar, que iniciei a minha carreira na informação desde 1983, em TV Cabo-verdiana. Igualmente, ao longo deste percurso tive ligado várias vezes a produção cinematográfica, fui consultor de comunicação de vários projectos e nestes últimos anos tenho sido docente universitário para érea de comunicação e jornalismo.

Modestamente e humildemente, queiram aceitar os meus melhores cumprimentos e respeitos

Carlos Vaz
/Coordenador do Gabinete de Comunicação e Informação, junto ao Primeiro-Ministro/


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Nkontra ku nha ermons ku Aka na kosta
Ma cinema populaçon na Biorna
Pubis na koi koi
Ahhhhh é na koi koi
Kê, sim murri gossi
Nha alma ka na durmi

Do JORNALISTA:

Ó Carlos Vaz, deixa-te lá de coisas. Para já, começas mal: alguém que se diz humilde NÃO toma como seu algo que não lhe pertence - esse é o princípio de ser-se humilde. Mas há mais. Lá por, no cartão da CNE ou noutro qualquer, terem escrito jornalista não faz de ti jornalista. Ponto. E o teu português...ui!

Só mesmo na Guiné-Bissau, nesse atoleiro à beira lodo plantado, que alguém diz 'sou isto e aquilo', e, pasme-se, passa mesmo a ser aquilo que quiser. Só no nosso País é que ser ministro é tomado como um título. Carlos Vaz: a propósito, o meu apelido é ALY e não Ali...

É a chamada integridade da merda, e graças a ela temos a perfeita noção do estado do nosso País e, em certa medida, do resto do mundo. Deviam devolver o Carlos Vaz à procedência: ao Instituto Nacional de Cinema. Precisamos de filmes, é a verdade, mas também não temos um cinema para amostra. E o Carlos Vaz, um 'jornalista dos tempos modernos', estava mesmo à mão...paxenxa.

Também com humildade, AAS