segunda-feira, 24 de novembro de 2014
OPINIÃO DO EDITOR: Só uma coisinha...
Quando o Carlos Vaz me trata por "caro colega", nos email's que envia a vários órgãos de comunicação - e blogues, refere-se a:
1. Termos andado juntos na escola (não corresponde à verdade);
2. Termos feito a recruta juntos (isso certamente não aconteceu);
Das duas, nada.
Carlos Vaz, 'sente-se' agora um jornalista de mão cheia e até me trata por tu. Parece, pois, e com o pomposo título de Conselheiro/Coordenador do Gabinete de Comunicação e Informação, junto ao Primeiro-Ministro, não me admira nada. Carlos Vaz não manda apenas informação. Manda um jornal de parede. Letras garrafais, frases que acabam com reticências, enfim tudo coisas tipo manchetes do Daily Mirror, do Sun, etc. TÍtulos escritos a vermelho - onde já se viu uma coisa destas num gabinete de comunicação de um Primeiro-Ministro? Teatralidade à parte, estamos a falar de coisas sérias...:
Mas o Carlos Vaz não é jornalista, nem coordena 'jornalistas' num gabinete que mal existe.
O Carlos Vaz, todos sabemos isso, é um actor - um grande actor de teatro, diga-se de passagem - e até já se aventurou no cinema. Isto lembra-me um fulano pantomineiro de quem não tenho saudade: de comercial numa revista em Lisboa (vendia publicidade), passou rapidamente de besta a bestial: passou a ser 'jornalista' assim que chegou a Bissau. Até se arvorava em 'consultor'... Lá está, aos papéis, encafuado num partido político sem norte, enganando este e aquele - a propósito, até ficou com o dinheiro de uma casa que acolhe crianças desfavorecidas... AAS