Perdemos. Djitu ka tem. Foi uma boa caminhada, sem dúvidas, pese embora as dificuldades e a nossa crónica desorganização, que, claro, jogaram a favor dos nossos adversários.
Contudo, e há que dizê-lo por uma questão de singular justiça, o guarda-redes do Uganda esteve intransponível, tendo defendido um penalty de resto mal marcado e denunciado.
Ainda assim, deixo aqui um forte abraço ao nosso seleccionado, e um obrigado especial ao treinador da selecção da Guiné-Bissau, Norton de Matos, pela dedicação e pelo carinho que tem pelo nosso País: estamos juntos, Mister. AAS