sexta-feira, 11 de março de 2016

A federação que peça dinheiro ao PR JOMAV, que tem o País refém do seu ego


A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFG) suspendeu os jogos do campeonato por tempo indeterminado devido a falta de verbas para custear a realização da prova.

Uma fonte da federação disse ainda à agência Lusa que a instituição foi obrigada a tomar a medida por já não ter a capacidade de suportar as despesas com o campeonato, uma vez que o Governo «há muito que deixou de dar dinheiro».

MINI-OPINIÃO AAS: Partido da Renovação Falhada!


À 'direcção' de comunicação do PRS:

- Quando é que o VICTOR PEREIRA, porta-voz do partido, VAI DEVOLVER os milhões que recebeu da Aldeia SOS de Bissau, para fazer a revista desta casa que alberga crianças desfavorecidas? Levou e até hoje nem um projecto de revista apresentou...

Ao PRS, que esclareça:

- A situação do seu líder parlamentar, CERTÓRIO BIOTE, suspeito de ligação ao tráfico de drogas pela INTERPOL e que está sempre nas reuniões na presidência?!

Ver
AQUI

NOTA: O PRS que deixe de mentiras e de fazer figura de parvo com mentiras, coisas inventadas. O Aly NÃO tem, NUNCA teve nem nunca COMPRARÁ casa em Cabo Verde. O PRS está desesperado para chegar ao poder no frio! Façam política e deixem-se de merdas. É só isso que se espera de um partido político que se diz responsável!!! Aguardo a V. resposta, ou não passam de reles mentirosos. AAS

Rubem Semedo assina com a Nike por 4 anos



O jogador do SCP, Rubem Semedo, assinou contrato com a multinacional norte-americana Nike. A duração do contrato ė de 4 anos. No acto da assinatura esteve acompanhado do empresário Catio Balde e da Mãe do jogador.

quarta-feira, 9 de março de 2016

Mar + protegido


O serviço de Fiscalização das Pescas da Guiné-Bissau (FISCAP) inaugurou hoje uma vedeta rápida que custou 1,8 milhões de euros, financiada pela União Europeia (UE), disse à Lusa o secretário de Estado para o setor, Ildefonso Barros.

A embarcação, com 20 metros de comprimento, é a primeira que a FISCAP recebe no âmbito do concurso de aquisição lançado pelo Governo em 2015, acrescentou. Das duas restantes, de 15 e 11 metros, uma será igualmente financiada pela UE e a outra ficará a cargo do Estado guineense - sendo que todas as três têm construção a cargo dos Estaleiro Bermeo, em Espanha.

A vedeta rápida, que tem a autonomia de navegar durante 10 dias, numa distância de dois mil milhas náuticas, segundo o primeiro-ministro, Carlos Correia, na cerimónia de inauguração, recebeu o nome de N'Djamba Mané, combatente da liberdade da pátria que colaborou em atividades ligadas ao mar. Lusa

Discriminação de mulheres é comum na Guiné-Bissau, dizem activistas


Na Guiné-Bissau a discriminação das mulheres continua a ser moeda corrente e muitas activistas insurgem-se contra essa realidade. Luísa Pereira, professora e presidente da Rede das Mulheres Professoras da Guiné-Bissau, concorda com a teoria das mulheres serem vítimas de discriminação.

Uma atitude que, na sua opinião, deve ser censurada, sustentado que a mulher é base da família e da sociedade. ”A mulher é base de toda a sociedade de todas as categorias profissionais, porque mulher em casa organiza e assim também faz no seu posto de serviço”, diz

Helena Said, da Plataforma Política das Mulheres guineenses, lembrou que o lema deste ano aponta a igualdade de oportunidade, entre o homem e a mulher, até 2030.

“É ser mulher para enfrentar os desafios, enfrentar o machismo e defender os interesses superiores da mulher e do homem e promover um espirito de igualdade entre o homem e a mulher”, completa Said. VOA

CATIOSPORTS: Rubem Semedo no Sporting até 2022


Rubem Semedo prolongou hoje o seu vínculo contratual com o Sporting Clube de Portugal até 2022. Catio Baldé, agente do jogador diz que o contrato só foi possível depois de 3 dias do intensas negociações com o presidente do Sporting, Bruno de Carvalho.


Com Bruno de Carvalho, presidente do SCP


Com a Mãe do jogador Rubem Semedo

Chegaram a acordo para renovação do contrato que vai ligar o jogador ao Sporting até 2022. Rubem Semedo viu assim substancialmente melhoradas as suas condições profissionais. O jogador é agenciado pelo guineense Catio Balde desde os seus 16 Anos. AAS

Terra Ranka: Augusto Midana conquista ouro




Apesar de o futebol ser a principal modalidade desportiva na Guiné-Bissau, a luta é a que mais medalhas já deu ao país. Agora, o lutador da Guiné-Bissau Augusto Midana conquistou hoje a sua terceira medalha de ouro consecutiva no Campeonato Africano de luta livre olímpica, na categoria de 74 kg num torneio realizado no Egito.

De acordo com Muniro Conté, presidente da Federação Guineense de Luta, esta é a sétima medalha de ouro conquistado por Midana nos torneios africanos. “A meta agora é conseguirmos a nossa primeira medalha olímpica, o que vamos tentar nas olimpíadas do Rio de Janeiro”, afirmou Conté, apontando as baterias para os Jogos Rio2016.

A Guiné-Bissau já participou nos Jogos Atalanta96, Atenas2004 e Londres2012 e agora prepara-se para ir aos do Brasil, levando os atletas de luta Augusto Midana (74 quilos) e Quintino Intip (86), precisou Muniro Conté. “Já estivemos em três jogos olímpicos. É certo que nunca ganhámos qualquer medalha, mas acalentamos essa esperança, tendo em conta o facto de Midana ter sido considerado nos Jogos de Londres o melhor atleta africano”, observou o presidente da federação guineense de luta.

Augusto Midana, de 31 anos, recebeu esta menção por ter sido o único atleta africano a participar em todos os combates (três) até ao fim, isto é, sem desistir, destacou Muniro Conté. A esperança guineense para os Jogos do Rio de Janeiro também reside em Quintino Intip, o qual obteve no torneio africano no Egito uma medalha de bronze.

Os dois atletas guineenses, Augusto Midana e Quintino Intip são beneficiários de uma bolsa olímpica com a qual vivem e treinam num centro especializado no Senegal há quatro anos. Lusa

LIVRO: Novo romance de Abdulai Sila


Esta é a história de uma vida. Uma vida marcada por uma longa e sinuosa caminhada em busca da utopia, em que o discernimento nem sempre se impõe. Afirma-se uma inexplicável convicção de que há deveres impossíveis de ignorar. Dissimulada algures na fronteira entre a loucura e a paixão, forja-se a certeza de que se nasceu para uma missão.



Livro: Memórias SOMânticas
QUANDO? Quinta-feira, 17 de Março
A QUE HORAS? 17:00
ONDE? Centro Cultural Brasil/Guiné-Bissau


Decidiu-se narrar essa vida porque a narração, quando oportuna, restaura a crença, abrevia qualquer recordação dolorosa e enobrece a vida. Atribui-lhe cor e reverência.

E nas absolvidas Speak Only Memories, naturalmente românticas, fazendo brotar a leviandade do sonho no virar de cada página, é a magia da narração que sustenta os limites da razão, impondo um novo paradigma da inteligência. Muito além do verbo e da doutrina. Ku Si Mon Editora

Discurso do presidente da República na sessão solene que marcou a abertura do ano judicial


Excelentíssimo Senhor Primeiro-Ministro;

Venerando Senhor Juiz Conselheiro Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e do Conselho Superior da Magistratura;

Excelentíssima Senhora Ministra da Justiça e demais membros do Governo;

Digníssimo Senhor Procurador-geral da República e Presidente do Conselho Superior do Ministério Publico;

Mui Ilustre Bastonário da Ordem dos Advogados;

Senhores Chefe da Casa Civil, Conselheiros e Assessores do Presidente da República;

Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas;

Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal Superior Militar;

Excelentíssimos Senhores Embaixadores, Representantes do Corpo Diplomático, Organismos e Organizações Internacionais acreditados na Guiné-Bissau;

Venerandos Juízes Conselheiros e Desembargadores;

Digníssimos Procuradores Gerais Adjuntos;

Meritíssimos Juízes e Procuradores da República;

Senhores Oficiais de Justiça e Funcionários Judiciais;

Ilustres Representantes de Confissões Religiosas e do Poder Tradicional;

Senhores Representantes das Organizações da Sociedade Civil;

Distintos Convidados;

Minhas Senhoras e Meus Senhores.

Estamos aqui, hoje, reunidos em mais uma sessão solene de Abertura do Ano Judicial. A sessão deste ano é realizada neste novo e majestoso Palácio, como testemunha este bonito e acolhedor Salão Nobre, fruto de um louvável gesto de cooperação e amizade entre China e Guiné-Bissau.

Este Palácio, lugar por excelência da administração da Justiça, é a demonstração que a nobre função jurisdicional das magistraturas está a ser mais dignificada e prestigiada, graças ao apoio das autoridades e do Povo irmão da China.

Senhores Presidentes, Magistrados, Advogados, Oficiais de Justiça e Funcionários Judiciais,

Esta sessão solene constitui um momento privilegiado para prestar contas sobre o estado da nossa Justiça. Igualmente, é uma ocasião para prestar solene homenagem a todos quantos, mulheres e homens da nossa terra, que, no seu dia-a-dia, trabalham para a afirmação das nossas instituições de Justiça e para a edificação de um Estado de Direito democrático na Guiné-Bissau.

Saúdo, assim, todos os Advogados, funcionários judiciais e, em especial, o nobre corpo da Magistratura Judicial e do Ministério Público.

Venerando Presidente do Supremo Tribunal de Justiça,

A Justiça, enquanto actividade fulcral do Estado, deve constituir-se num elemento de integração e factor de coesão social no nosso país. O sistema judicial é o garante da autoridade do Estado, ao qual compete assegurar o efectivo exercício de direitos e garantias de todos os cidadãos.

É nosso profundo entendimento que, só com a boa administração da Justiça, através da resolução atempada dos litígios e da afirmação permanente da autoridade do Estado, o nosso país conhecerá muito brevemente melhores dias e, sobretudo, garantir:

maior segurança de pessoas e bens;
mais transparência e igualdade de oportunidades;
mais paz social e coesão nacional, bem como;
maior confiança dos cidadãos no Estado e nos seus legítimos representantes.

Minhas Senhoras e Meus Senhores,

Os desafios que enfrentamos hoje impõem que tenhamos consciência clara das imensas virtudes que uma boa administração da Justiça pode proporcionar ao nosso Estado e ao nosso Povo.

Quanto maior é o esforço e sacrifícios exigidos aos nossos concidadãos e quanto maior são os compromissos assumidos hoje em nome do Povo guineense, maior e melhor deverá ser a responsabilidade do nosso poder Judicial. Pois, o nosso tempo é um tempo de enormes desafios, um tempo para mais trabalho, muito trabalho e melhor trabalho. Por isso, também, deve ser um tempo de melhor Justiça, mais transparência e, ainda, muita equidade.

Estou certo e convicto que, hoje mais do que nunca, o nosso poder judicial saberá estar à altura dos desafios colectivos que o País enfrenta, convocando todos para uma acção proactiva, responsável e, sobretudo, imbuída de um profundo sentido de serviço público.

Minhas Senhoras e Meus Senhores,

Determina a nossa Constituição da República que, «Os tribunais são órgãos de soberania com competência para administrar a justiça em nome do povo». Este nobre comando constitucional lembra-nos que o nosso sistema de justiça não existe para si próprio, mas para servir os cidadãos.

Permitam-me, assim, dirigir uma palavra ao povo guineense, em nome do qual a Justiça é administrada e porquanto verdadeiro destinatário da actividade judicial.

Como Primeiro Magistrado da Nação, aproveito esta ocasião solene de Abertura do Ano Judicial para apelar a todas as cidadãs e a todos os cidadãos para que acreditem nas nossas instituições de Justiça.

De igual modo, exorto a todas e a todos a recorrerem aos tribunais em busca da Justiça contra a injustiça que, porventura, lhes esteja a ser imposta. Sobretudo, que tenham confiança que os nossos tribunais e respectivos magistrados saberão, com total independência e rigor, estar à altura de administrar a Justiça, apenas de acordo com a lei e a própria consciência.

Contudo, convém aqui realçar que em regimes onde impera a democracia constitucional, é consensual que nem todos os adventos da nossa vida colectiva têm nos tribunais a sede própria para sua resolução.

É certo que por vezes é difícil traçar com nitidez a fronteira entre a função política, administrativa ou jurisdicional, mas isso não significa que nos devemos abster de proceder a essa destrinça, destrinça essa, aliás, imposta pelo princípio da separação de poderes constitucionalmente consagrada.

É preciso estarmos atentos à tendência cada vez mais comum de tentativa de judicialização de matérias de cariz eminentemente político, com a finalidade de obter ganhos imediatos, pelo que os tribunais não devem servir de instância de recurso para obtenção de resultados que deviam ser assegurados no campo político.

Esta tendência pode ter como consequência a politização do poder judicial, o que a acontecer constitui um risco sério para a garantia de subsistência das nossas instituições democráticas.

Nós, enquanto actores políticos, temos que ser capazes de encontrar solução para as dificuldades e problemas que criamos, ao invés de empurrar a responsabilidade para o Poder Judicial. Aos políticos o que é político, aos tribunais o que é judicial!

Contudo, a manifestação destas preocupações não nos desobriga do cumprimento das decisões dos tribunais.
Como certamente ainda devem ter presente, eu, enquanto Chefe de Estado, julgo ter dado o primeiro exemplo, ao aceitar imediatamente o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, abstendo-me de qualquer consideração em relação ao seu mérito.

Limitei-me simplesmente a cumprir, porque, por um lado, as decisões dos tribunais têm força obrigatória geral e, por outro, queria dar um sinal inequívoco à nossa sociedade que, durante a minha magistratura, ninguém deve ou pode pretender estar acima da lei. A Justiça, presumindo-se cega, deve ser o porto de abrigo de todos os cidadãos, sem qualquer discriminação fundada na raça, religião, sexo, estrato social ou função que exerce no aparelho do Estado.

Se hoje se tolera, com silêncio conivente, que alguns não cumprem decisões judiciais, será amanhã exigível que outros sejam obrigados a cumprir decisões judiciais com as quais não concordam?

Se o Presidente da República se submete à decisão dos Tribunais, ninguém, mas rigorosamente ninguém pode obstruir a realização da Justiça, desrespeitar, desobedecer e não acatar a decisão dos tribunais, independentemente da sua jurisdição ou instância.

Cabe, assim, em primeira linha, aos magistrados, protagonistas diários na administração da nossa Justiça, contribuir para que deixem de subsistir algumas suspeitas e dúvidas em torno da Justiça no nosso país.

Com efeito, importa transformar a nossa Justiça em algo que, de facto, pode guiar as nossas decisões e melhorar as nossas vidas, porquanto verdadeiramente isenta, transparente e igual para todos, quer em Bissau, no interior do país ou nas ilhas.

Entendo que, a Justiça apenas deixará de ser por completo um ideal na Guiné-Bissau quando estiver ao alcance de todos os filhos e filhas desta Pátria de Amílcar Cabral e demais Combatentes da Liberdade da Pátria.

Minhas Senhoras e Meus Senhores,

É em nome de todos os guineenses, que aspiram por mais Justiça, muita Justiça e melhor Justiça, que formulo votos que a actividade jurisdicional durante o ano que ora se inaugura seja bem-sucedida.

Para terminar, quero aqui reafirmar a minha confiança na independência do Poder Judicial, porque acredito no funcionamento da Justiça na nossa terra, razão pela qual jurei cumprir e fazer cumprir a Constituição e demais leis da República.

Desejo a todas as Senhoras e Senhores Meritíssimos Magistrados, Distintos Advogados, Oficiais de Justiça e Funcionários Judiciais, um Bom Ano Judicial.

Declaro aberto o presente Ano Judicial!

Que Deus abençoe à Guiné-Bissau e ao seu Povo!

Muito Obrigado!

ÚLTIMA HORA: Tribunal Regional de Bissau anulou a eleição da CCIAS que reelegeu Braima Camara, dando assim razão à queixa apresentada por Idrissa Djalo. AAS

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ABEL DA SILVA: Prepara-te para levantar voo. Lembras-te da NAUP? Ok, é já a seguir, e com DOCUMENTOS...AAS

terça-feira, 8 de março de 2016

Já votou na sondagem DC? Vote. Vamos apoiar o JOMAV para sair...

EXCLUSIVO DC/HOMENAGEM DSP: "Gibril Mané – 'Gone too soon'”


"Os nossos primeiros encontros eram furtivos e quase sempre no atendimento da barbearia do Uié, no Centro comercial Stromp. Não levou muito até descobrir que por detrás das várias discussões que sustentava, um pouco sobre tudo, a verdadeira paixão era falar de filosofia.

Nunca cheguei a saber o que estudava e em que nível andava mas, por duas vezes, nossas falas se cruzaram e permitiram que os respetivos pensamentos ganhassem expressão. Falamos de várias obras, mas lembro-me de duas clássicas, que ambos estávamos lendo, ou talvez melhor, estudando: "O fim da História e o último homem", de Francis Fukuyama e "As Confissões" de Santo Agostinho.

Não chegou a ser uma discussão académica aprofundada. Limitamo-nos a partilhar a descoberta da delícia do abstrato na abordagem do conceito filosófico da política ou politico da filosofia. Percebi que era um estudioso e ganhei respeito e admiração.

Já em Bissau voltamos a cruzar e a nos cumprimentarmos, às vezes efusivamente mas nunca com a demora e a substância que certamente mereceria.
Chegou-me hoje a notícia da sua morte e trago por isso esta partilha do meu profundo sentimento e pesar.

Desejo paz à sua alma e consolo para os seus que também são meus pois mesmo de forma escassa, permitiram-me esta partilha, de um homem que não hesito em reconhecer como culto e que parte tão cedo, demasiado cedo.

Com amizade e profundo pesar.

Domingos Simões Pereira
Presidente do PAIGC
"

OPINIÃO: 'Sedja MAN, vais pagá-las'


"Nos clássicos da cartilha da Máfia, as funções são atribuídas conforme as personalidades das pessoas. É sabido que na triagem feita para escolher o PGR, o Sedja MAN não foi a primeira escolha do presidente Jomav, mas foi escolhido porque foi o único que, na passarela do concurso, que aceitou todas as condições do presidente.

O Sedja MAN, é conhecido no meio judicial e profissional como alguém pouco recomendável e sem escrúpulos, alguém que simplesmente estudou e concluiu os estudos mas que nunca se formou eticamente, e muito menos tem a ideia de quais são os princípios básicos que devem nortear um homem que estudou Direito.

Da sua passagem no CNE, deixou uma imagem de alguém sem organização e sem aprumo. Tem processo judicial por desvio de fundos.

Ao assumir o compromisso com o Jomav na guerra contra o DSP/Paigc, oferecendo-se para todos os tipos de jogadas maquiavélicas contra o Dsp e os próximos é reveladora da mais mesquinhez e cobardice jurídica alguma vez visto na nossa sociedade, se não vejamos:

1. Geraldo Martins, ministro da Economia e Finanças, foi ouvido no MP no processo no 'caso' de atribuições de avenças e encargos de saúde.
2. João Bernardo/SE Transportes e Telecomunicações, foi ouvido no processo da EuroAtlantic.
3. Vicente/ministro do Comércio, foi ouvido num processo referente ao ano de 2005.

Alguém de bem e com carácter aceitaria fazer estes tipos de jogos ridículos e patéticos que o Seda MAN esta fazer? Pergunto, o que é que o processo do Vicente tem que ver com a actualidade? Chamar um ministro por causa de atribuições de avenças de saúde?

O PGR, desceu ao nível mais baixo e ridículo que os seus promotores próprios não tem a consciência do estrago que estão causar a esta instituição.

Alguém hoje tem dúvida da guerra cega e sem quartel que o Jomav está fazer? O que move e motiva o Jomav?

Está claro que o Jomav ao demitir os dois jovens juristas (PGR e Tribunal de Contas) num período de um ano, fê-lo porque simplesmente recusaram cumprir as ordens suicidas e patéticas que lhes foram dadas. O anterior PGR, Hermenegildo, apesar de inicialmente vestir a camisola (todos se lembram ainda da forte investida que fez contra alguns ministros).

Rapidamente, este jovem percebeu e parou (dizem que a ruptura com Jomav foi quando este o pediu para prender a Paula, mulher do Dsp. O PGR Hermegildo perguntou porquê e ficou a saber que se tratava de um processo já julgado Simplesmente recusou.

A pergunta que se faz é o seguinte: Como é que alguém como o Sedja MAN, que estudou Direito, aceita fazer fretes jurídicos a alguém? Será que o Sedja MAN não tem a consciência da temporalidade das duas funções, e não conhece bem a nossa história recente prenhe de vinganças? O Paigc avisou-o mas parece que ignorou. Duma coisa ele pode ter a certeza: vai pagar por todos estes males que está fazer juridicamente.

Leitor independente
"

Os 15 Nkurbadus: Humilhação na ANP


Abel da Silva, Amido, Nhirbui e Aurora/Infiltrados

Ontem, na ANP, depois do encontro da delegação do Conselho de Seguraça das Nações Unidas com o presidente da ANP, Cipriano Cassamá, a delegação manteve um encontro com os partidos PAIGC e PRS.

Contudo, alguém deu imediatamente conta da presença do Abel da Silva na sala, enquanto que os outros foram barrados logo na porta pelos seguranças da Assembleia.

Um deles dirigiu-se educadamente para o Abel Silva convidando-o a abandonar o hemiciclo, mas ele tentou resistir. O que aconteceu depois foi surreal. Conta quem presenciou. "Assim que o Abel resistiu, o líder da bancada do PRS, Certório Biote, interveio e sensibilizou o pobrezinho do Abel, que abandonou a sala", mas sem antes ouvir do Certório, num crioulo bem audível:

"Abós també, assim e ka diritu; nin ku nó misti difindi bós nó ka pudi!!!" Nada mais restou ao Abel da Silva do que ir para o meio da rua e juntar-se aos 14 que já estavam fora da sala...AAS

Conselho de Segurança deixa Bissau com apelos à estabilidade


A missão do Conselho de Segurança da ONU que ontem visitou a Guiné-Bissau pediu aos líderes guineenses que respeitem o quadro institucional para que o país saia do impasse político e obtenha estabilidade.

Ismael Martins, o chefe da delegação do Conselho de segurança das Nações Unidas que se deslocou a Bissau, deixou o país com um apelo à normalidade institucional e à estabilidade política.

Após as audiências com dirigentes e responsáveis políticos, o diplomata angolano nas Nações Unidas sublinhou ser imperativo que o país tenha “um Governo que governe, um Parlamento a exercer de forma cabal o seu papel.” Martins considera que o sentimento dos membros da delegação é que “saímos com a sensação de que com um pouco mais de paciência, de procura, de abertura, encontraremos uma saída.

Apesar da curta duração da estada, a delegação encontrou-se com os líderes dos dois principais partidos guineenses, o PAIGC e o PRS, com o presidente José Mário Vaz mas também com missões diplomáticas e organizações da sociedade civil.

Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, reitera a importância de cumprir com as leis e com o mandato popular.

OUVIR ÁUDIO

Refira-se que o chefe-de-Estado guineense continua a recusar aceitar a perda de mandato no parlamento dos 15 deputados expulsos do PAIGC que ameaçaram provocar a queda do actual governo, um executivo que sucedeu ao de Domingos Simões Pereira. O Parlamento guineense tem estado assim paralisado há mais de um mês.

Do encontro com o presidente guineense, Ismael Martins reteu o facto de José Mário Vaz ter reafirmando que “ninguém está acima da lei” na Guiné-Bissau. A delegação do Conselho de Segurança da ONU, sob presidência angolana desde a semana passada, já esteve no Mali e deslocou-se para o Senegal depois da etapa guineense. RFI

<<< Nova SONDAGEM DC <<< Vote já! AAS

Governo dos Estados Unidos Lança Workshop sobre Epidemiologia de Campo na Guiné-Bissau


COMUNICADO DE IMPRENSA

No dia 7 de março, os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos da América e o Instituto Nacional de Saúde Pública (INASA) da Guiné-Bissau lançaram um seminário de formação sobre a Vigilância da Epidemiologia de Campo em Bissau. Durante quatro dias, as duas organizações conduzirão um seminário em conjunto para capacitar dez participantes do Ministério da Saúde em habilidades práticas da epidemiologia de campo.



A formação, conhecida como Linha de Frente, é parte de um grande esforço que se concentra na detecção e resposta às doenças e emergências de saúde pública e, é particularmente relevante dado ao surto de Ébola na África Ocidental e, mais recentemente, ao Zika em todo o globo.

Ao falar durante o lançamento, a Vice Chefe da Missão da Embaixada dos Estados Unidos da América para o Senegal e a Guiné-Bissau, Sandra Clark, disse: “A capacidade dos funcionários da saúde para efetivamente detectar, investigar, controlar e prevenir um surto de doença tornou-se mais importante do que nunca.”

Desde 1980, o CDC tem trabalhado com os ministérios da saúde no mundo inteiro em programas de formação e serviço em epidemiologia de campo. Durante os próximos cinco anos, através da Agenda de Segurança da Saúde Global do Presidente Obama, os Estados Unidos trabalhará com mais de 30 países, para prevenir, detectar e responder eficazmente às ameaças de doenças infecciosas.

Depois de concluir este workshop de quatro dias, os participantes irão voltar às suas instituições e levar a cabo projetos de campo para praticar, implementar e reforçar as novas habilidades e participar de mais formações.

“Os programas do CDC na Guiné-Bissau são parte do engajamento firme do governo dos Estados Unidos da América para apoiar o povo da Guiné-Bissau. A saúde pública é uma dimensão fundamental do desenvolvimento do vosso país," acrescentou a chefe-adjunto da missão Americana, Clark.
Programas de formação semelhantes foram realizados em Bissau no ano passado e mais programas são planeados para mais tarde, em 2016.

DROGA: Relatório da Estratégia Internacional de Controlo aos Narcóticos dos EUA


GUINÉ-BISSAU

No relatório da Estratégia Internacional de Controlo aos Narcóticos dos EUA, a Guiné-Bissau é descrita como um centro de trânsito do tráfico de cocaína da América do Sul para a Europa. “A falta de capacidade de aplicação da lei no país, a sua demonstrada suscetibilidade à corrupção, as fronteiras porosas e a sua conveniente localização fornecem um ambiente oportuno para os traficantes”, escreve o Departamento de Estado na página relativa à Guiné-Bissau.

O Departamento de Estado acusa ainda o sistema político guineense de ser “suscetível e estar sob influência de traficantes de droga” e escreve que “a cumplicidade de responsáveis governativos a todos os níveis nesta atividade criminosa inibe uma completa avaliação e resolução do problema”.

O relatório cita o gabinete das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) para dizer que o consumo de droga é um problema crescente na Guiné-Bissau, embora ainda a um nível reduzido, mas sublinha que não há qualquer estudo sistemático que permita avaliar a dimensão do problema.

CABO VERDE

Já sobre Cabo Verde, o Departamento de Estado conclui que o país não é um produtor significativo de narcóticos, mas refere que a sua localização estratégica no Oceano Atlântico faz do arquipélago um centro de trânsito importante para o tráfico de cocaína proveniente da América do Sul para a Europa.

O relatório sublinha que “o governo cabo-verdiano tem tomado medidas para responder ao tráfico de droga, que é visto pelos responsáveis governativos e pelo público em geral como um problema sério”.

O relatório refere depois os setores em que a cooperação norte-americana tem ajudado Cabo Verde a lidar com o narcotráfico, nomeadamente no combate à lavagem de dinheiro, na luta contra o crime através da formação das forças armadas e forças policiais de Cabo Verde, na assistência financeira e técnica à unidade de investigação financeira do Ministério da Justiça ou na partilha de informação sobre aplicação da lei.

VICENTE FERNANDES, ministro do Comércio (ouvido pelo MP): "O ministério Público está ao serviço da Presidência da República."

HOMENAGEM: Carta para o Djibril MANÉ


"Há dias que não nos apetece acordar de manhã só para não ouvir coisas desagradáveis da vida. Este foi o dia, quando senti o maldito toque do telemóvel quando entrou a mensagem Nunca sabemos o que vamos ler, pode ser aviso de corte de água, luz, tv cabo ou cobrança da renda mensal do banco ou um simples amo-te.

Preferia receber umas dessas mensagens hoje, infelizmente recebi a notícia da morte do meu menino Djibril Mané. Estou chocado e frustrado. Com tanta gente desgraçada que temos na Guiné-Bissau que devem morrer, foi logo morrer um menino puro.

Djibril Mané, irmão dos meus colegas de infância, Farocono Mané e Bissora-Lato, era o nosso menino. O que tanto me choca neste momento, é o investimento brutal que este menino fez na sua formação académica, licenciado e com mestrado e ainda sonhava fazer o doutoramento.

Rebelde do Pilum:

Vem-me à cabeça neste momento, e lembro da rebeldia desse menino. Ainda criança, tinha a mania de ser grande e com opinião própria. Discutia com seja quem for e gostava impor e não se importava de tantas porradas que levava, eu no meu caso concreto, cada vez que nos encontrávamos, atacava-me logo com insultos impróprios e oferecia logo o seu corpo para a porrada porque não tinha medo de nada.

Tínhamos uma relação de conflitos permanente com o Djibril, eu e Uni Soare. Gostávamos muito de o gozar e brincar com ele e as nossas mães sofriam com os impropérios que tirava da boca.

Não há ninguém que não gostava desse menino nos bairros de Pilum e praça, cultivava amizades por todo o lado, ainda criança era amigos de gente importante, ele não tinha problema de parar carros de ministros para os falar.

O Djibril Mané, investiu na sua formação académica, ele que tem na tradição familiar académicos/manos Mané e Manbacar. Não tenho dúvidas que a geração mais nova perdeu um activo muito importante, conhecia a sua potencialidade e sabia do seu interesse pela política e assuntos da sua terra.

Djibril Mané, a minha única tristeza é não puder despedir de ti pessoalmente, sei como gostas de mim e me respeitas como o teu mano mais velho, estou triste e frustrado por ver partir um jovem cheio de vida e dinâmica. Agora não vou puder mais dizer-ti Djibril, cala boca bu disse alguim Tambi papia.

Vai com Deus

Catio Balde
"

RIP



Morreu Djibril Mane. Era um amigo. Aos familiares, as mais sentidas condolências.

Políticos “não aceitam que existe de facto uma crise” na Guiné-Bissau


Uma delegação do Conselho de Segurança das Nações Unidas concluiu haver necessidade de se fazer cedências para o fim do impasse político na Guiné-Bissau.

As declarações foram feitas esta segunda-feira à Rádio ONU pelo embaixador de Angola junto às Nações Unidas, no fim de uma visita de algumas horas ao país.

Impunidade

Ismael Martins assumiu a presidência do órgão em março e disse que após vários contactos foi constado que é preciso o fim da impunidade e o respeito a leis e normas por parte de partidos. O pronunciamento foi feito na capital senegalesa Dacar, antes do embarque de regresso a Nova Iorque.

Acho que a viagem foi útil aos membros do Conselho. Conseguimos, mesmo em curto tempo, ter encontros com as entidades principais e com partidos como o Paigc, o PRS e estivemos na Assembleia Nacional com o presidente, dois vice-presidentes e com o presidente da República já no fim.

O representante declarou que passados vários meses a população demonstra “maturidade” apesar de “estar a ficar impaciente” com a situação política.

Entendimento

No fundo foi para que todos nos apresentassem o que veem como a principal causa desta crise, se bem que eles não aceitam que existe de facto uma crise. Nós ficamos com impressão de que sim, é possível encontrar um entendimento com maior esforço por parte todos. É um Give and take para se tentar encontrar uma forma de o país viver.

Para o diplomata angolano, a outra prioridade é manter em território guineense a força da Ecomib, a missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental de manutenção da paz na Guiné-Bissau.

Martins destacou o contributo da missão regional para criar condições para a dignidade na reforma das forças de segurança e “evitar situações vividas nos outros anos”. O país tem um historial de golpes de Estado e de violência política.

O diplomata disse haver a necessidade de adaptar as tarefas do Escritório da ONU de Estabilização da Guiné-Bissau, Uniogbis, ao cenário atual. Este março, a operação iniciou um novo mandato de um ano no país.

PÉRIPLO EUROPEU: Da França para o Reino Unido


A delegação guineense, chefiada pela Secretária de Estado da Cooperação, Suzi Barbosa, foi recebida no Quay d'Orsay, ministério dos Negócios Estrangeiros da França, pelo Diretor de África e Oceano Indico, Jean-Christophe Belliard.



No encontro trataram entre outros temas da cooperação bilayeral entre os 2 países e de problemas relativos à integração da comunidade guineense, que aumentou consideravelmente nos últimos anos.

Foram ainda recebidos na UNESCO pelo Sub-diretor geral, Firmin Matoso, onde a secretária de Estado depositou alguns instrumentos de ratificação de acordos sobre o Património Cultural. Finalmente, antes de partir para o Reino Unido, a delegação foi recebida na Francofonia pelo Embaixador Jaques Bilodeau.

segunda-feira, 7 de março de 2016

DC: 32 milhões de visitas ao seu blogue de confiança. Ditadura do Consenso, mais cedo ou mais tarde o seu blogue. Feito com alma desde 2004. AAS

CARLOS CORREIA, 1º MINISTRO: "Eu disse aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que a crise propriamente dita não existe. E que esta crise inventada, só pode ser arbitrada a nível das instituições competentes e não através de diálogo com grupelhos."

Conselho de Segurança da ONU na Guiné-Bissau para falar "com quem manda no país"


Uma missão do Conselho de Segurança das Nações Unidas visita hoje a Guiné-Bissau para falar com "quem manda no país" e tentar resolver o impasse político, disse o embaixador de Angola na ONU, Ismael Martins.

Em curtas declarações no aeroporto de Bissau, Ismael Martins, que chefia a delegação, disse estar otimista e acredita que a missão que dirige irá conseguir conciliar as partes desavindas, desde que haja vontade para isso, sublinhou. Aquele responsável lamentou que a missão tenha que encurtar a permanência em Bissau, devido ao atraso na chegada, provocado pelo nevoeiro.

"Muito se pode fazer em pouco tempo, quando há vontade política", disse o embaixador angolano na ONU, sublinhando que não há problema sem solução "desde que os homens queiram".

À chegada a Bissau, a delegação da ONU foi recebida por dezenas de jovens do Movimento de Cidadãos Indignados e Inconformados que empunhavam cartazes e gritavam palavras de ordens de incentivo aos membros do Conselho de Segurança e de repúdio face ao comportamento dos políticos locais.

Logo depois de aterrar no aeroporto internacional de Bissau, a delegação seguiu para o Palácio do Governo, onde esteve reunida, por breves instantes com o chefe da diplomacia guineense e, de seguida, juntou-se aos membros do Governo numa reunião presidida pelo primeiro-ministro, Carlos Correia.

Ainda esta tarde, a delegação da ONU reúne-se com a direção da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) e de seguida recebe, em audiências separadas, os líderes dos dois principais partidos no hemiciclo, Partido Africano para a Independência da GuinÉ-bissau e Cabo Verde (PAIGC) e Partido da Renovação Social (PRS), que se farão acompanhar pelos respetivos chefes das bancadas parlamentares.

Os encontros terão lugar no Palácio Colinas do Boé, sede do Parlamento, de onde a delegação seguirá para uma unidade hoteleira para encontros, em separado, com organizações da sociedade civil e missões diplomáticas sedeadas em Bissau.

Antes de rumar à Dacar, capital senegalesa, de onde vai viajar para Nova Iorque, a comitiva terá uma audiência com o chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, prestando a seguir declarações à imprensa para o balanço da missão.

A situação política na Guiné-Bissau está num impasse depois de a presidência do parlamento ter afastado 15 deputados do PAIGC que votaram contra o governo, liderado por Carlos Correia. O PAIGC, que tem maioria absoluta, afastou os deputados mas o Presidente da República, José Mário Vaz, tem contestado a decisão. Lusa

NOTÍCIA DC: Jogos de sukundi, sukundi no palácio


Conta quem assistiu, que "foi uma vergonha a cena montada e patrocinada pelo mais alto magistrado do país." Os 15 ex-deputados foram os primeiros a chegar à presidência para a reunião: "Foram escondidos numa sala anexa à sala da reunião, enquanto foram entrando os convidados internacionais, os dirigentes dos partidos políticos, da sociedade civil e da ANP, e o presidente entrou de seguida."

Com os salamaleques habituais ainda a decorrer, de repente, abre-se uma porta de uma sala anexa e de onde sairam os representantes dos 15 ex-deputados. "Ocuparam os lugares previamente reservados e todo o mundo ficou de boca aberta." Indignado, o Carlos Correia pergunta o que era aquilo, mas o presidente não responde. Pediu então licença, e retirou-se, tendo sido acompanhado pela ANP.

"Na saída, o Carlos Correia teve tempo e coragem para dizer ao JOMAV, com o dedo em riste e num bom crioulo: 'Abó i ingrato'". Repetiu três vezes e saiu porta fora. O JOMAV, embaraçado com o espectáculo, pede ao presidente da Liga que vá falar com o Carlos Correia, pedido que o presidente da liga simplesmente recusou por achar que naquele momento não podia falar com o velho porque este estava visivelmente irritado. AAS

NATÁLIA E OS GOLPISTAS DO 12 DE ABRIL


quinta-feira, 19 de julho de 2012

Guiné-Bissau: Portuguesa empossada como conselheira em dois ministérios

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Natália Cristina Oliveira, portuguesa, assumiu funções como Assessora de Estudos Hospitalares e Solidariedade do Ministro da Saúde na Guiné-Bissau, por um período de um ano.

Segundo a própria, "continuará a fazer o trabalho humanitário que já fazia antes, e agora mais do que nunca". Natália Oliveira é responsável por dois ministérios - áreas da Saúde e dos assuntos sociais.
AAS