sexta-feira, 3 de maio de 2013
EM RISCO: Guinétel pode fechar
A empresa da Guiné Telecom/Guinétel, do Estado da Guiné-Bissau, tornou-se inviável e pode fechar em breve se o governo não tomar medidas, alertou hoje o sindicato da empresa. Em conferência de imprensa, o presidente do sindicato, David Mingo, afirmou que os funcionários estão preocupados com a "situação difícil da empresa" e sem entender por que razão "o governo lhes virou as costas". O responsável lembrou que o governo anterior ao golpe de Estado de 12 de abril tinha negociado um fundo (mais de 10 milhões de euros) com o Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD) para fazer o saneamento e valorização da empresa para depois a privatizar. LUSA
Morreu...
...a cerimónia fúnebre será em japonês STOP lamentamos STOP. Acabou de clicar na página do jornal 'Nô Pintcha'. Ficou de olhos em bico? Pois, eu também. E estou fodido!!! AAS
Jornalistas guineenses dizem que ‘falar sem medo’ é utopia
É assinalado hoje o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa" sob o lema ‘Falar sem medo’ e na Guiné Bissau está marcada uma jornada de reflexão. Ouvido pela RDP África, o presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social lamenta que o exercício do jornalismo continue a ser um risco, na Guiné Bissau. Quanto ao lema proposto pela UNESCO para 2013: ‘Falar sem medo’, Mamadu Candé garante ser “uma utopia”, já que a situação na Guiné-Bissau agudizou-se, depois de golpe militar de 12 de abril do ano passado. RDP
quinta-feira, 2 de maio de 2013
DEA - Indjai, we have a problem
Tudo indica que o CEMGFA António Indjai pode deixar o cargo que ocupa desde abril de 2009, em virtude da deposição de Zamora Induta, e exilar-se num dos quatro países da CEDEAO que reconhecem o regime golpista de Bissau. Com um mandado internacional emitido pela DEA/EUA, por acusação de ser responsável numero um na conspiração para planificar a introdução de drogas nos EUA, conspiração para venda de armas à organização terrorista (FARC), conspiração para adquirir e tranferir mísseis terra-ar, conspirar para atentar contra cidadãos americanos e conspiração narcoterrorista...os problemas do general António Indjai estão apenas a começar.
Um analista, em Bissau, contactado pelo DC, não confirma nem desmente uma hipotética saída do general que manda na Guiné-Bissau, mas diz que a intervenção de António Indjai, esta semana, na Assembleia Nacional Popular foi como que uma espécie de despedida forçada. Recorde-se que Antonio Indjai fez uma declaração no parlamento, dizendo que "o PAIGC não quer ir a eleições" e tem bloqueado tudo "porque tem dado ouvidos ao ex-Primeiro Ministro Carlos Gomes Júnior", que é, ainda, o presidente do PAIGC.
A pressão norte-americana, a que se junta a frase "a força da CEDEAO é completamente ineficaz", fez com que a organização sub regional começasse a mexer. António Indjai tornou-se numa autêntica dor de cabeça para os quatro países que suportam o golpe de Estado, que concordaram agora em descartá-lo. O motor de propulsão, no entanto, é a instalação, em Espanha, da força da AFRICOM, composta por 500 homens e oito meios aéreos (drones incluidos) "para intervir nos países africanos da África Ocidental". É um sinal do que aí vem. Para além do CEMGFA, os EUA, através da DEA vão atrás de pelo menos cinco civis, todos guineenses, entre eles alguns políticos.
O caso Charles Taylor, ex-presidente da Libéria caído em desgraça, é o primeiro exemplo que me vem à cabeça quando me lembro do acossado António Indjai. Taylor, sentindo-se 'protegido' durante algum tempo, pensou que a Justiça o havia esquecido. Pura ilusão. Deixaram simplesmente que fosse abocanhado e acabou no Tribunal Penal Internacional, em Haia, onde foi acusado, julgado e condenado. Aliás, com a Interpol atrás e estando presente em quase todos os países do mundo, é apenas uma questão de tempo até caírem em cima do Indjai. AAS
GRAVE - «Governo paga salários com dinheiro da droga»
A Confederação-geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSI-GB) alertou para que o Governo de transição possa estar a utilizar dinheiro proveniente de tráfico de droga para o pagamento de salários aos funcionários públicos. Numa mensagem alusiva ao 1º de Maio, dia do trabalhador, esta central sindical classificou a situação como grave e disse que não pode ser aceite.
«A CGSI-GB não pode e nem deve abster-se dos problemas que nos últimos dias assolam o país, sobretudo quando se ventila que os salários pagos são fruto do narcotráfico. É muito grave e não podemos aceitar que o dinheiro da droga seja utilizado para nos pagar salários ao final do mês», lê-se na mensagem. A CGSI-GB exigiu uma explicação clara e plausível por parte do Governo de transição, em relação aos «salários-drogas» da administração pública guineense.
Sobre o poder compra do trabalhador, a organização sublinhou que o Governo de transição nada fez para evitar a subida de preços dos produtos de primeira necessidade, o que fez com que o funcionário público ficasse em situação de «penúria». Sobre a lei de Orçamento Geral do Estado, recentemente aprovado pelo Governo de transição, a CGSI-GB disse que o assunto não é do conhecimento do Conselho Permanente de Concertação Social. A confederação felicitou a determinação das organizações sindicais na luta e reivindicação dos seus direitos junto dos patronatos. PNN
FMI está em Bissau para fazer...nada!
O Fundo Monetário Internacional (FMI) iniciou hoje a segunda missão à Guiné-Bissau após o golpe de Estado de abril de 2012, no âmbito da qual vai fazer uma análise exaustiva da situação económica e financeira, anunciou a Lusa. A situação no país "não está muito saudável", tendo em conta a suspensão das ajudas dos doadores internacionais na sequência do golpe de Estado, reconheceu hoje o ministro das Finanças do Governo de transição, Abubacar Demba Dahaba. O ministro reuniu-se esta manhã com a delegação do FMI, altura em que disse esperar que com a abertura da comunidade financeira internacional o país possa vir de novo a beneficiar de apoios.
"Há muitos projectos bloqueados desde 12 de abril mas há um esforço, o processo já está no caminho e penso que vamos ultrapassar rapidamente as dificuldades", disse, lembrando que também o Banco Mundial retomou os projectos que tinha em curso na Guiné-Bissau. A missão do FMI é chefiada por Mauricio Villafuerte, que já tinha estado em Bissau em Fevereiro deste ano. Villafuerte remeteu para o final da visita mais declarações, afirmando apenas que a missão que hoje começa é "mais formal" do que a de Fevereiro e destina-se a preparar o relatório anual que será apresentado ao FMI em Washington.
Após a missão de Fevereiro o Fundo Monetário Internacional emitiu um comunicado no qual dizia esperar que a economia da Guiné-Bissau recupere este ano, depois de uma queda no ano passado, graças à "retoma da produção e exportação do caju" (principal produto do país). "A actividade económica foi afectada adversamente pela queda acentuada nos volumes de exportação e preço da castanha de caju, e pela diminuição da assistência dos doadores na sequência do golpe de Estado", dizia o comunicado. E acrescentava: "embora a situação continue difícil devido às incertezas políticas existentes", espera-se que "a economia recupere em 2013" pela retoma da produção e exportação do caju. LUSA
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Borgonha mas mortu
O 'encarregado de negócios' da embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, 'Noni' Vieira, parece vidrado na embaixada... Foi-lhe dito, por carta, que devia regressar a Bissau. A missão que lhe fora confiada, era complexa, era muita areia para a sua camioneta. Assim, ele falhara. Por outras palavras e sem rodeios: o 'Noni' não serviu com competência. Estávamos no dia 28 de março quando o carteiro tocou. Tinha, por assim dizer, o destino de 'Noni' nas suas mãos. A correspondência foi registada e seguiu friamente rumo ao seu destinatário.
Mas a verdade é que o 'Noni' já não manda nada (nunca mandou) na embaixada. Contudo, todos os dias vai à rua de Alcolena, ali junto ao estádio do Belenenses. Mantém o carro com matrícula diplomática (ainda que esteja cá, em Lisboa, como um imigrante sem papel) e o motorista. E não descarta a menina dos seus olhos: o gabinete. "Tem pedido que lhe paguem três meses de salário", conta uma fonte ao DC. Ainda que tenha feito...nada. E então, senhor conselheiro - e os objectivos, pá?!. Também sonha com o justíssimo bilhete de avião. Por este andar, acho que o 'Nóni' envelhecerá por cá...a engordar o currículum, claro!
Outro que foi nomeado 'ex-conselheiro' de negócios, mas em Paris, foi o Dino...as três ou mais tentativas para tomar a embaixada de assalto, deram em nada. Os guineenses toparam-no. E montaram até guarda à embaixada. E um dia chamaram mesmo a polícia francesa. Estes, claro, não podiam entrar na embaixada mas foram convidados a fazê-lo. Então, lá mimaram o assustado do Dino e levaram-no para fora. E disseram-lhe: "Amigo, você agora está em território francês". A mensagem passou e Dino conformou-se. Ma n'fala, lebsimenti tem na mundo... Humilhado, Dino foi sensato: fez as malas e voltou para casa - e fez muito bem. Dino regressou a Bissau há cerca de um mês. E por lá anda, aos papéis... AAS
Unilab 'é' guineense
A Guiné-Bissau foi o país com mais alunos aprovados (78) nos exames de admissão à Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), que oferecia 192 vagas para naturais de outros países de língua portuguesa. Por ordem decrescente, seguem-se os alunos de Cabo Verde (17), Angola (oito), Timor-Leste (cinco), Moçambique (dois) e São Tomé e Príncipe (dois).
O curso com mais candidatos aprovados foi o de Bacharelato em Humanidades (24 alunos), seguindo-se Administração Pública (20), Enfermagem (18), Engenharia de Energias (18), Agronomia (16), Ciências da Natureza e Matemática (10), Letras (6). Ao todo, apenas 112 candidatos foram aprovados para usufruir das 192 vagas para estrangeiros. No último ano lectivo, esta universidade foi frequentada por 800 alunos brasileiros e outros 200 originários dos restantes países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
No que se refere a alunos brasileiros, a UNILAB pôs este ano em vigor a nova “lei de cotas”, que obriga a uma reserva de vagas para candidatos oriundos de escolas públicas, com renda familiar ‘per capita’ igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e autodeclarados pretos, partos ou indígenas A UNILAB é uma instituição de ensino superior pública, com sede em Redenção, a primeira cidade brasileira a abolir a escravatura. Tem como objectivo formar recursos humanos para desenvolver a integração entre o Brasil e os restantes membros da CPLP.
Guiné-Bissau: Taciana Lima conquista 1ª medalha de ouro
Taciana Lima Baldé, uma judoca nascida no Brasil mas que é cidadã da Guiné-Bissau, arrecadou, em Maputo, a primeira medalha de ouro do país e da África a Sul do Sara, no Campeonato Africano de Judo, na categoria de ligeiro (menos de 48 quilos). Agora, sonha continuar a competir pelo país africano e chegar até aos Jogos Olímpicos de 2016, que se irão realizar no Brasil. Taciana Lima, a judoca de 29 anos, criada pela mãe e pelo padrasto, nunca conheceu o pai até que em 2007, a mãe lhe deu o nome do progenitor, Oscar Suca Baldé. Depois de algumas pesquisas, ela descobriu que o pai era o ministro das Pescas da Guiné-Bissau e resolveu entrar em contacto com ele.
Conheceram-se pessoalmente cinco anos depois e ela optou pela nacionalidade guineense. Com o sonho de competir num Mundial ou nos Jogos Olímpicos, Taciana teria essa tarefa dificultada no Brasil, pela sua adversária directa, Sara Menezes, que a derrotou na qualificação para os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2007. Neste momento em 31.º lugar no ranking mundial, a judoca tinha consciência que o Campeonato Africano funcionaria como uma boa rampa de lançamento para chegar ao Mundial no Brasil e às Olimpíadas.
Foi em Maputo que disputou a sua primeira competição como guineense, conseguindo ficar no primeiro lugar do pódio, depois de ter derrotado a bicampeã do torneio, a tunisina Hela Ayari, e a angolana Sabrina Saidi, na final. Pela primeira vez, um país da África a Sul do Sara uma campeã na categoria de ligeiro. Taciana Lima está já qualificada para o Mundial, que se realiza em Setembro, no Rio de Janeiro. Quanto aos Jogos Olímpicos, ainda terá de continuar a competir e a somar pontos com o seu quimono da Guiné-Bissau e o seu novo nome, Taciana Lima Baldé. LusoMonitor
Reencontro com o pai ditou destino de judoca brasileira
Após reencontrar o pai, judoca troca o Brasil por Guiné-Bissau e conquista o título africano? Poderia ser o enredo de um filme, mas a história é real. Quase dois anos após ser flagrada no exame antidoping, a judoca Taciana Lima, uma antiga promessa do esporte nacional, voltou a subir no lugar mais alto do pódio. Não pela Seleção Brasileira, mas sim defendendo as cores de Guiné-Bissau, um país africano sem qualquer tradição no esporte, no Campeonato Africano em Moçambique.
Com esses fatos, muitos cineastas já poderiam criar um documentário ou um longa-metragem. Mas a história não acaba por aí. Aos 29 anos, Taciana, que luta na categoria até 48kg, decidiu se naturalizar pelo país africano após conhecer o pai, Óscar Suca Baldé. Sem saber quem ele era até 2007, o primeiro encontro só ocorreu no fim do ano passado quando a judoca passou o Ano Novo com ele no continente africano.
– Meu pai é de Guiné. Ele estudou no Brasil durante a universidade e conheceu minha mãe. Mas quando acabou o curso, teve de voltar e eles perderam contato. Na época, ele sabia que ela estava grávida. Nasci em Pernambuco e vim para o Rio Grande do Sul muito nova. Sempre soube que ele não era brasileiro, mas nunca tinha perguntado muito – afirmou Taciana.
Brasileira Taciana Lima sobe no pódio defendendo Guiné Bissau
– Em 2007, perdi uma seletiva para a Olimpíada e me deu o estalo de procurá-lo. Deu que ele era Secretário de Estado das Pescas e dos Recursos Haliêuticos. Liguei no consulado em Campinas e, no dia seguinte, ele me ligou. No fim de 2012, no Ano Novo, foi a primeira vez que a gente se encontrou – completou.
Treinando na Sogipa, no Rio Grande do Sul, formada em Educação Física e estudante de Design de Moda, Taciana decidiu trocar de país para ter mais oportunidades. E não se arrependeu da escolha.
A lutadora se naturalizou rapidamente e teve a liberação da Confederação Brasileira de Judô. Logo na primeira competição, no Africano em abril, levou o ouro. Mas a realidade em Guiné-Bissau é outra. A atleta chegou à competição sozinha, fez sua inscrição e ainda teve de ser sua própria técnica. E entrou para a história do país. Taciana segue morando no Brasil e agora a meta é disputar o Mundial no Rio de Janeiro, no fim de agosto, e a Olimpíada de 2016. Mas tudo representando Guiné-Bissau.
ENTREVISTA COM TACIANA LIMA:
LANCE!Net: Como foi disputar o Campeonato Africano de judô neste mês?
Taciana Lima: O campeonato foi muito bom. Fiz três lutas e ganhei todas por ippon. Foi minha primeira competição por Guiné. Decidi me naturalizar no fim de fevereiro, começo de março. Foi tudo muito rápido. No início, muita gente não entendeu. Quando cheguei, foi uma surpresa, todos me olhavam. Foi muito diferente, nem sei como descrever. Guiné-Bissau não tem judô. Na final, o ginásio inteiro aplaudiu de pé.
L!Net: Você só se encontrou com seu pai pela primeira vez no fim do ano passado. Como foi isso?
TL: Passei o Ano Novo no Senegal com meus irmãos e ele. Depois, fiquei sete dias em Guiné. Tive a oportunidade de conhecer o presidente, a estrutura do país.
L!Net: Qual o motivo de decidir defender Guiné e não mais o Brasil?
TL: Decidi defender Guiné por causa da cultura esportiva do país. Lá, isso não existe. Posso conseguir criar isso, mostrar o judô para eles. As pessoas nem sabem da existência do esporte. Além disso, no Brasil é muito concorrido para participar da Olimpíada. Como tenho conseguido bons resultados nas competições, vai ser melhor para mim.
L!Net: Como foi a reação do seu pai ao saber da sua conquista?
TL: Ele foi a primeira pessoa para quem eu liguei após a competição. Ele ficou muito feliz. Até hoje, essa conquista está repercutindo. Recebi telefonema de uma rádio, mandei o vídeo do pódio, passou na televisão... Ainda não tenho tanta noção de como foi a repercussão.
A ANÁLISE DE NEY WILSON, COORDENADOR DA SELEÇÃO BRASIELIRA DE JUDÔ:
"Foi algo que partiu da Taciana. Ela nos procurou por causa do pai, dizendo que havia a chance lutar por Guiné. Colocamos a situação. Ela não está entre as três primeiras atletas do Brasil na categoria, mas é uma grande judoca. Mas, desta forma, é uma chance de ela pontuar e conseguir ir à Olimpíada. Lá, ela terá uma concorrência menor do que no nosso continente. Nos correspondemos com o Comitê Olímpico do país e criamos todas as facilidades. Com a Camila Minakawa (outra judoca brasileira, que está competindo atualmente por Israel), aconteceu a mesma situação, um pouco antes da Taciana."
CERCO: AFRICOM implantou a "Força de Reacção Rápida" na Espanha, apontada aos países da África Ocidental. No início de abril, os Estados Unidos da América e o Governo espanhol concordaram que os EUA podem ter uma força de ataque de "reacção rápida" na base aérea de Moron. A força é composta por 500 fuzileiros navais e 8 aeronaves, que serão usadas para responder aos países localizados na costa ocidental africana. AAS
terça-feira, 30 de abril de 2013
Remodelação para inglês ver...
Vem aí a tão propalada remodelação governamental, apelidada de governo de inclusão. Informações recolhidas pelo ditadura do consenso, dão conta que o PAIGC, que se deixou arrastar para esse lamaçal inconstitucional, pode não ficar com nenhuma pasta sonante - Segurança, Finanças, Economia. A única pasta de relevo que poderão ocupar é a dos Negócios Estrangeiros.
De regresso está o ministério da Mulher, Solidariedade e Luta Contra a Pobreza (para, presumo eu!, fabricar ainda mais pobres. As pastas da Defesa, Justiça e Economia não serão sequer mexidas. Fernando Vaz pode estar de saída, devido a pressões dentro do próprio 'governo ilegítimo da CEDEAO', mas, por outro lado, a nossa fonte reconhece haver uma "grande pressão" por parte do CEMGFA, António Indjai, para que o seu menino de coro continue... AAS
Espanha prende guineense "senhor da droga"
Guineense LITO NÁNIA preso em Espanha com 43 kilos de heroína. Lito 'Nánia' foi preso no Inicio do ano, mas só a 15 de março a polícia espanhola divulgou os pormenores à imprensa. AAS
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