segunda-feira, 30 de novembro de 2015

DROGA: "País continua vulnerável", diz ministra da Defesa


O arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, continua a ser a zona "mais vulnerável" ao tráfico de drogas no país, referiu hoje a ministra da Defesa guineense, Adiato Nandigna, na abertura de uma conferência sobre o tema.

A iniciativa, organizada pelo Instituto de Defesa Nacional da Guiné-Bissau, que também conta com a participação de elementos do gabinete local das Nações Unidas, vai analisar, durante dois dias, a situação do tráfico de estupefacientes no país e medidas para o combater.

No seminário, que decorre entre hoje e terça-feira, participam técnicos do Instituto da Defesa, do setor judiciário, elementos da sociedade civil guineense e diversos representantes de organizações internacionais parceiras da Guiné-Bissau.

No discurso de abertura, a ministra Adiato Nandigna, afirmou que as estatísticas apontam para um decréscimo do nível do tráfico de droga na África Ocidental, embora na Guiné-Bissau, o arquipélago dos Bijagós continue a ser uma zona problemática. Lusa

Grupo propõe estratégia de mobilização de fundos


O ex-Primeiro-ministro do Haiti, Laurent Lamothe, líder do LSL Word Initiative – Genuíno Parceiro de Desenvolvimento, à frente de uma delegação da Global Voice e All SEAS, está de visita ao país. Nesse quadro, foi hoje recebido em audiência pelo Primeiro-ministro, Carlos Correia.

O grupo veio propor ao governo uma estratégia de mobilização de fundos para o desenvolvimento durável a nível nacional, que denomina “Financiamento Inovador”. A ideia é através das taxas cobradas aos diferentes serviços, criar-se um Fundo, que poderá ser usado a favor da educação, da energia, ou como Fundo de Urgência para ajudar socialmente a população de forma direta, sem ter-se que aguardar pelas tramitações financeiras.

No fim do encontro, Laurent Lamothe satisfeito referiu que é a “minha terceira visita a Guiné-Bissau, mas vejo e sinto os progressos realizados”, pelos excelentes trabalhos que têm sido feitos.

O Chefe do Governo agradeceu e disse ter tomado uma boa nota da experiência relatada sobre a criação de Fundos desse tipo, em outros países, nomeadamente no Haiti, que irá estuda-la e analisa-la face ao contexto nacional.

PM recebe missão do Banco Mundial


Uma missão do Banco Mundial, chefiada por Eric Brintet, Especialista em gestão Financeira da Governação, que integra Paolo B. Zacchia, Chefe em Economia para Senegal, Cabo Verde, Gambia, Guiné-Bissau e Mauritânia, foi hoje recebida pelo Primeiro-ministro, Sr. Carlos Correia.

O objeto da missão, cujo incumbência é propor a revisão de despesas a nível da Defesa e Segurança, foi constatar e inteirar-se da realidade relativa a atual gestão, para posteriormente com base em experiências internacionais efetuar recomendações ao governo.

O Chefe do Executivo reafirmou o interesse do governo em continuar a trabalhar com o Banco Mundial para a melhoria e gestão dos sectores.

AGRICULTURA: Cabo Verde e Guiné-Bissau beneficiam da cooperação chinesa


A China está a aprofundar o seu envolvimento na agricultura em África e Cabo Verde e a Guiné-Bissau estão a beneficiar desta diversificação da cooperação, de acordo com um levantamento de projectos chineses na África Ocidental.

O estudo “Além das indústrias extractivas: O caso da assistência agrícola chinesa na África Ocidental”, publicado pelo Instituto Sul-Africano de Relações Internacionais (SAIIA), defende que estes países, incluindo os dois de língua portuguesa, “têm muito a aprender com a China” na agricultura, área que as autoridades chinesas definiram como prioritária para a cooperação.

A China “pretende aplicar um modelo de cooperação Sul/Sul defendendo ganhos recíprocos e o intercâmbio de melhores práticas”, depois de “nas últimas duas décadas ter construído um sector agrícola doméstico forte e tê-lo desenvolvido mais rapidamente do que qualquer outro sector”, afirmam as autoras do estudo, Emanuele Santi e Maxime Weigert.

Muitos dos projectos recentes, adiantam, são liderados por empresas públicas e focados em colheitas de rendimento, tal como noutras regiões do continente, caso da África Austral, onde também há exemplos importantes em Angola e Moçambique.

Entre os projectos deste género na África Ocidental, as autoras destacam o de cultivo de caju na Guiné-Bissau, a par do cacau no Gana, açúcar e algodão no Benim, açúcar na Serra Leoa, algodão no Burquina Faso e açúcar e algodão no Mali, em parceria com entidades locais. Mais recentemente foram lançados também projectos de biocombustíveis no Benim, Serra Leoa e Nigéria.

“Estes projectos são orientados para a exportação – para a China, no caso do algodão, para a Europa, no caso das outras colheitas e incluem assistência técnica da China, incluindo formação, factores de produção e maquinaria, com o objectivo de aumentar a produtividade e qualidade da produção local”, afirmam as autoras, que identificam também algumas dificuldades enfrentadas no terreno.

Sob supervisão do Ministério do Comércio, a China doa maquinaria agrícola e participa no financiamento de programas agrícolas e também de projectos de infra-estruturas rurais, como é o caso da barragem do Poilão, em Cabo Verde, dedicada à irrigação, à semelhança de outra erigida no Gana.

A China também criou 4 centros de formação na região, no âmbito da assistência técnica, um deles na Guiné-Bissau, onde peritos chineses “disponibilizam formação técnica aos agricultores locais”, afirmam as autoras.

A cooperação chinesa com os países africanos, adiantam, está-se a pautar por “maior diversificação” e estes investimentos “beneficiam a região”, dado que vários países “exprimiram a sua disponibilidade para aumentar o desenvolvimento agrícola e modernizar o seu sector agro-industrial”.

A agricultura representa a maior parcela das economias da região, caso da Guiné-Bissau, sendo que Cabo Verde é um dos países menos dependente desta actividade.

As autoras deixam ainda algumas recomendações, como a promoção do emprego local, envolvimento de longo prazo e partilha de lucros, participação mais ampla de parceiros locais, para assegurar que são tidas em conta normas culturais e sociais e concessão de facilidades por parte das autoridades locais, no acesso a capital, arrendamento de terras, incentivos legais e apoio institucional.

“A China também poderia providenciar oportunidades vitais para um maior acesso ao financiamento, que tradicionalmente falta na região e no sector e é, ao mesmo tempo, uma alternativa sólida e um complemento aos recursos canalizados por doadores tradicionais”, adiantam as autoras. Macauhub

"Hamlet" em Bissau


Grupo Parlamentar do Reino Unido para a Guiné-Bissau revelou que um dos teatros mais famosos do mundo, o ‘Globe’, vai enviar atores à Guiné-Bissau este dezembro para realizar uma peça de teatro única de ‘Hamlet’ do William Shakespeare.

O Teatro ‘Globe’, em Londres, foi criado no ano 1599 e o William Shakespeare próprio era um dos seus fundadores e acionistas principais. A vinda do teatro à Guiné-Bissau faz parte das atividades de sua fundação, ‘Globe to Globe’, que tem como objetivo levar peças de teatro a partes do mundo que não têm a oportunidade de receber este tipo de espetáculo. A peça vai ocorrer no dia 17 de dezembro, e mais detalhes serão anunciadas pelos organizadores do evento brevemente.

“A promoção de desenvolvimento cultural, em particular com a juventude, é um pilar para o progresso social, ” disse Peter Thompson, o coordenador do grupo parlamentar. “É um gesto modesto, mas importante, feito por umas das instituições culturais mais importantes do Reino Unido, e espero que seja um catalizador para uma discussão maior sobre as artes da Guiné-Bissau, incluso a música, o teatro, a literatura e o cinema. ”

O anuncio vem após a cooperação com o Secretário de Estado de Cultura, que deseja estabelecer um teatro nacional para a Guiné-Bissau.

domingo, 29 de novembro de 2015

DENÚNCIA


"Uma vez que perguntar não ofende, queria, enquanto cidadão, saber quem está a sacrificar assim os bolseiros que vão estudar para Rússia? Há mais de uma semana que o ministério da Educação levantou milhões para o pagamento de bilhetes dos nossos bolseiros para Rússia, mas em vez de comprar bilhetes aqui, o secretário geral do ministério, e com o conhecimento da Ministra e do secretario de Estado disse que ia mandar os bolseiros até Ziguinchor para apanharem lá o avião para Dakar.

Fez mesmo questão de lhes acompanhar até a Ziguinchor. Quando chegaram lá ele enfiou os estudantes no carro e voltou par Bissau. E eesses estudantes que deviam viajar na quarta para a Rússia ainda se encontram em Dakar.

E agora pergunto, se é o ministro das finanças é que fez isso ou deu dinheiro completo e o ministério da Educação é que está a fazer os seus cálculos para pôr em risco a vida das pessoas para poder ganhar mais.

O ministério está ainda a preparar novamente a ida de outros grupos, um na segunda e outro na terça~feira pelo mesmo sacrifício. E quem ficará com o resto do dinheiro. Além disso, quem assumirá o risco de vida desses jovens?

Para já convido a polícia judiciária e o ministério público a investigarem esta denúncia e caso se confirme abrirem um processo crime contra os dirigentes do ministério da Educação.

De um dos familiares descontentes
"

DSP discursa na Internacional Socialista


De 27 a 28 de novembro, sob a égide MPLA - Movimento Popular de Libertação de Angola foi realizado em Luanda, a segunda reunião anual do Conselho da Internacional Socialista, que contou com a participação de mais 160 representantes oriundos de diferentes países, daquela que é considerada a maior organização mundial dos partidos políticos sociais-democratas, socialistas e trabalhistas.



Neste encontro, o país esteve representado ao mais alto nível. O PAIGC – Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, através do seu Presidente, Domingos Simões Pereira, acompanhado pelo Secretário Nacional, Aly Hijazy e pela Secretária para a Organização das ações políticas e estratégicas, a Combatente da Liberdade da Pátria, Teodora Inácia Gomes tomou parte nesta reunião.

Foi ocasião, para o Presidente do PAIGC proferir um discurso para os seus camaradas socialistas, espelhando o difícil cenário que a Guiné-Bissau vem passando, após a vitória do seu partido, nas urnas com a maioria absoluta, nas eleições gerais de 2014, que passo a citar, em baixo, na integra:

Senhor Presidente


DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, Presidente do PAIGC

Senhores membros da nossa grande família política

Muito nos regozijamos por estar de volta à Cooperação e à partilha com os partidos irmãos da esquerda, partidos da orientação socialista.

Isso nos lembra que o socialismo e a esquerda são antes de mais uma ideologia, uma explicação do mundo - uma capacidade de visar a justiça colocando o homem em primeiro lugar.

A esquerda e o socialismo são sobretudo o princípio da defesa dos direitos fundamentais das sociedades pela igualdade e fraternidade. A identificação com a esquerda deriva ou depende da capacidade em produzir políticas que colocam o Homem e não o capital em primeiro lugar.

Essa capacidade fez lendários os líderes como Agostinho Neto, Kwame N’Krumah, Patrice Lumumba e Amílcar Cabral ao lançarem o princípio do não alinhamento e a luta pela soberania e a autodeterminação dos nossos povos.

E, se hoje constatamos tantas dificuldades de afirmação em muitos dos nossos países que no momento da independência constituíram tantas promessas, será sobretudo porque em algum momento sob a pressão do liberalismo e outros condimentos democráticos, abandonamos a nossa ideologia e a defesa dos nossos princípios.

Eis o que está na base da teoria filosófica que sustenta a incompatibilidade entre o exercício democrático, a defesa da soberania e a promoção do crescimento económico. Eis as razões porque a Europa e grande parte das potências Europeias, insistem em encontrar solução á crise prevalecente, através de reformas financeiras e não económicas. Eis porque actual o ensinamento de Amílcar Cabral, “temos de pensar com as nossas próprias cabeças…” e, de acordo com Carlos Lopes “procurar o rumo e não o norte porque agora o rumo pode ser a sul”.

Tal é o caso do meu país, a Guiné-Bissau que tanto já sofreu e continua a sofrer.

Não tendo tempo nem espaço para recuarmos tanto no tempo, faço uma simples actualização sobre a situação política presente no país.

Muitos de Vós acompanharam os acontecimentos que se seguiram à demissão do meu governo no dia 12 de Agosto de 2015 por um decreto presidencial. Um governo resultante das ultimas eleições legislativas que deram uma maioria absoluta ao meu partido, o PAIGC.

Aliás, mesmo o Presidente da República, para ser eleito contou com o apoio do nosso partido o PAIGC.

Foi no entanto exactamente quando considerávamos estarem criadas as condições necessárias , ou sejam:

• eleições transparentes e resultados aceitados por todas as partes;

• formação de um governo de base alargada com a participação de outras forças políticas;

• consenso nacional a favor da paz e da estabilidade

Que o Presidente decidiu se converter na força da oposição, tentando bloquear o desenvolvimento, todo o sucesso do governo.

Muitos não compreenderão, mas para nós é evidente que essa situação resulta da falta de ideologia, da falta de uma visão estratégica que coloque o país em primeiro lugar e sobretudo pela falta de um compromisso com o futuro de todo o nosso povo;

Contudo, felizmente que da Guiné-Bissau não trazemos só más notícias. No ano e meio de governação, o primeiro governo do PAIGC por mim liderado, foi capaz de implementar um programa de urgência que enfrentou com visível sucesso os desafios mais imediatos e de curto prazo. Paralelamente, pôde conceber e apresentar um Plano Estratégico e Operacional que foi batizado de “Terra Ranka” e que obteve a maior adesão nacional e o apoio da Comunidade Internacional.

Estando em vésperas da COP 21 de Paris, é relevante mencionar que Guiné-Bissau colocou a biodiversidade no centro da sua estratégia de desenvolvimento e apresenta indicadores muito importantes sobre a preservação das espécies e a qualificação das zonas protegidas.

Apesar disso, há que reconhecer a sua enorme fragilidade. Constituída de uma extensa zona ribeirinha e de muitas ilhas e ilhéus, está exposta (sobretudo as zonas de produção rizicola) aos efeitos nefastos da subida do nível médio das águas do mar, ligadas este ao sobre-aquecimento global.

Por tudo isso, é do interesse da Guiné-Bissau uma abordagem combinada com base numa visão partilhada para a concepção de uma política equilibrada sobre a Justiça climática, a criação de um fundo verde do clima, a questão dos subsídios para combustíveis fosseis, um imposto sobre o carbono, entre outros.

Para isso, o PAIGC irá apoiar os esforços do governo, exortar a uma participação dinâmica e efectiva, tanto a nível sub-regional e global como contando com o apoio dos amigos no quadro da Internacional Socialista.

Bem hajam!”

sábado, 28 de novembro de 2015

Lúcio Rodrigues diz que estátuas dos descobridores e colonizadores 'estão atiradas ao esquecimento'


Lúcio Rodrigues, um conhecido chefe tradicional da região de Cacheu, norte da Guiné-Bissau está contra a "tentativa de apagar da história" do país a presença da colonização portuguesa que diz ser "mais que evidente."

Antigo deputado ao Parlamento e agora régulo (chefe tradicional), Lúcio Rodrigues disse à Lusa que não entende como é que na Guiné-Bissau "as estátuas de figuras da colonização são atiradas ao esquecimento", quando nos outros países são preservadas, referiu.

Estátuas de figuras como Diogo Cão, Nuno Tristão, Teixeira Pinto, Honório Barreto, entre outras, estão amontoadas no pátio do antigo forte de Cacheu depois de terem sido arrancadas de diferentes lugares do novo Estado independente em 1973.

"É uma ignorância total", defende Lúcio Rodrigues, que afirma que embora o país seja independente "a história não se apaga" pelo que é pela reposição das estátuas nos seus lugares. "O processo até à independência passou pela colonização, pelo comércio dos escravos. Faz parte da nossa história. É esta ignorância total que impera nas nossas cabeças que têm que ser lavadas", observou o régulo Rodrigues.

Defende ainda que aos alunos deve ser ensinada essa parte da história do país, para que possam saber, por exemplo, que Nuno Tristão foi morto no rio Cacheu, pelos felupes, um dos grupos étnicos da Guiné-Bissau. Mesmo que tenham sido "matadores, ditadores, pacificadores", a memória dos promotores da colonização da atual Guiné-Bissau deve ser preservada, indicou o responsável tradicional

"Seja lá que o tenham sido, fazem parte da nossa história", insistiu Lúcio Rodrigues, para quem atualmente o país também os seus "matadores e ditadores" que não serão apagados da história. Sobre o facto de ser um chefe tradicional a defender a preservação da presença colonial, Lúcio Rodrigues diz pensar pela própria cabeça e ainda ser "um profundo respeitador dos elementos da história".

A cidade de Cacheu, no norte da Guiné-Bissau, acolhe desde sexta-feira até domingo, o quarto festival cultural Caminhos de Escravos, para evocar o facto de milhares de escravos terem embarcado no porto local para as américas. Segundo Lúcio Rodrigues seriam entre três mil a três mil e quinhentos escravos guineenses e de outros países da Costa Ocidental africana por cada navio negreiro que zarpou de Cacheu. Lusa

NOTA: Estou completamente de acordo quanto às reposiçõe das estátuas nos seus respectivos lugares. AAS

DSP em Lisboa


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Boas vindas aos caloiros


Puro terror


FONTE: Revista SÁBADO





Goleada


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PAIGC participa na segunda reunião anual da Internacional Socialista


O PAIGC participa na segunda reunião anual da Internacional Socialista, através de uma delegação conduzida pelo Presidente do Partido, Domingos Simões Pereira e integrada pelo Secretário Nacional, Aly Hijazi e pela Combatente da Liberdade da Pátria Teodora Inácia Gomes que é ainda a Secretária para a Organização das ações políticas e estratégicas.

Com efeito, cerca de 160 partidos, vindos de todos os quadrantes do mundo se encontram na capital da República de Angola, Luanda, para o maior conclave do Conselho da Internacional Socialista, na qual afirmam os seus compromissos, pela defesa da liberdade, da democracia, da paz, da igualdade e do progresso.

Recorda-se que a Internacional Socialista foi fundada a 3 de Junho de 1951 e é a maior organização mundial dos partidos políticos social-democratas, socialistas e trabalhistas. A sua sede se situa na cidade britânica de Londres, tem como Presidente o grego George Papandreou que ocupa o cargo desde 2006, e o seu secretário-geral é, desde 1989, o chileno Luis Ayala.

A primeira reunião deste ano do Conselho da IS teve lugar em Julho, na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos da América. Todavia só foi em Outubro passado que o PAIGC regressou a esta grande família política internacional com a participação na reunião regional que teve lugar em Cotonou no Benin, presença que foi muito apreciada e saudada por todos os demais partidos presentes.

No final desta presença em Angola, a delegação do PAIGC espera manter encontros de trabalho com o MPLA, partido irmão e ser recebido ao mais alto nível.

GUINÉTEL E GUINÉ TELECOM podem passar pelo Japão


João Bernardo Vieira, Secretário de Estado dos Transportes encontra-se em Hiroshima, no Japão para participar na 13ª Conferência Mundial das Teleccomunicações-UIT. O SEC está acompanhado do Presidente da Autoridade Reguladora Nacional, Gibril Mané e pelo assessor Anizio Lona Indami.

A mesa redonda vai discutir os problemas das Telecomunicações com o Secretario Geral da União internacional das Telecomunicações Houlin Zhao, com o ante Takaichi, Ministro dos Assuntos Internos e Comunicações do Japão e outros Ministros das Telecomunicações nomeadamente da RD Congo, Guiné Equatorial, Madagascar, Serra Leoa, Namibia, Gabão, Filipinas, Zimbabue, entre outros. Uma possível parceria para a resolução dos problemas da Guinetel e Guinetelecom será apreciada com diversos parceiros. AAS