quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
EuroAtlantic já tem voos Lisboa-Bissau em GDS
A rota Lisboa/Bissau/Lisboa, operada duas vezes por semana pela euroAtlantic Airways, que somou 22.585 passageiros em 2015, já está disponível nos GDS Galileo e Amadeus, sistemas que as agências de viagens usam para fazer reservas.
Dados do Aeroporto de Lisboa mostram que em 2015 viajaram 22.585 passageiros em voos de e para a Guiné Bissau, rota em que apenas tem voos regulares a EuroAtlantic, que começou a ligação a 14 de Novembro de 2014.
A rota Lisboa-Bissau da euroAtlantic passou a estar disponível nos GDS Galileo e Amadeus em Portugal, Espanha, França, Reino Unido e Alemanha, permitindo aos agentes de viagens desses mercados aceder em tempo real a “confirmação de horários, tarifas, reservas e emissão de passagens aéreas”.
A transportadora sublinha em comunicado que além da sua ligação histórica a Portugal, a Guiné-Bissau mantém acordos comerciais e de cooperação com Espanha e França, que exercem influência no sector bancário na região, enquanto o Reino Unido e Alemanha também acolhem largas comunidades guineenses.
Portugal vai lançar campanha sobre riscos da mutilação genital feminina
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade portuguesa anunciou hoje o lançamento de uma campanha de informação sobre consequências e riscos da mutilação genital feminina dirigida a quem viaja para países praticantes, como a Guiné-Bissau. Catarina Marcelino falava à agência Lusa à margem do I encontro regional para a intervenção integrada pelo fim da mutilação genital feminina, que decorreu na Amadora.
O objetivo desta campanha, “a iniciar este ano”, é entregar informação sobre as consequências e os riscos da prática da mutilação genital feminina (MGF) “num específico: a páscoa e o final do ano letivo, altura em que as famílias das comunidades imigrantes residentes em Portugal vão de férias para os destinos de maior risco”, como a Guiné-Bissau, explicou.
Além de alertar para as consequências crónicas em termos de saúde – infeções, hemorragias, esterilidade e morte -, lembrou também que “a MGF é um crime, mesmo quando é praticada fora de Portugal”, sublinhou Catarina Marcelino. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que pode ter um papel preventivo nas partidas, “tem que ter uma ação mais interventora no controlo de quem entra” em Portugal, defendeu.“
Se a comunidade perceber que há risco de detenção e processo, esta ação terá um efeito preventivo”, acrescentou. A secretária de Estado considerou que esta é uma área com “um trabalho de continuidade bastante positivo”, referindo-se ao primeiro estudo realizado em Portugal sobre a prevalência da MGF, que permitiu conhecer a realidade, e ao trabalho na área da Saúde, com a identificação e registos dos casos na Plataforma de Dados da Saúde.
“Entre abril de 2014 e dezembro de 2015 foram identificadas 99 casos, um número expressivo que nos deve preocupar (…) e que exige uma atenção mais redobrada sobre a situação”, disse. “Agir nas comunidades é a melhor solução. Através das escolas, associações de imigrantes e dos municípios, este é o caminho que se deve seguir”, acrescentou.
É preciso também que os serviços de saúde continuem a identificar os casos, tentando apoiar as mulheres, disse Catarina Marcelino. “O caminho da prevenção junto das comunidades tem que se privilegiar, mas sendo um crime público é exigido um papel mais intervertido do ponto de vista da punição”, afirmou.
A
secretária de Estado destacou a presença dos representantes da embaixada da Guiné-Bissau em Portugal, afirmando tratar-se de uma “prova de que o Governo guineense está envolvido e interessado” em trabalhar para o fim deste flagelo no país. “Há aqui uma cooperação estreita com Bissau. Temos que trabalhar nesse sentido (…) é importante desenvolver mais essa cooperação com a Guiné-Bissau que, dentro da nossa realidade, é o país com maior expressão relativamente à MGF”, sublinhou Catarina Marcelino, lembrando que 90% dos casos detetados em Portugal são de meninas e mulheres da comunidade guineense.
Relativamente à importância do papel dos líderes religiosos para a eliminação da MGF, a responsável defendeu que deve ser incrementado. “Os líderes religiosos são ouvidos e respeitados, têm poder nas comunidades. Por isso se deve trabalhar com eles” para desmistificar a MGF como prática religiosa. Portugal tem um programa de ação para a prevenção e eliminação da MGF desde 2009, coordenado pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), estando atualmente em vigor o III programa de ação, parte integrante do V plano nacional de prevenção e combate à violência doméstica e de género 2014-2017.
Obasanjo está a chegar (a ver quem a CEDEAO 'escolherá' desta vez...)
A situação de impasse político que se vive na Guiné-Bissau mantém-se com cada uma das partes a reclamar que a razão está do seu lado. É perante este cenário que deve chegar a Bissau amanhã, 5 de Fevereiro, o antigo Presidente da Nigéria, o general Olesegun Obasanjo, para tentar mais uma vez desbloquear o impasse.
Fonte diplomático disse à RFI que Obasanjo, enviado do Presidente nigeriano em nome da CEDEAO, faz questão de estar presente no derradeiro encontro de mediação que o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, promove amanhã juntando as partes desavindas.
O Presidente José Mário Vaz pediu as partes; o Parlamento, direcção do PAIGC e o grupo dos 15 deputados expulsos do hemiciclo para que se apresentem amanhã na reunião no Palácio da República com propostas concretas para a saída da crise que se arrasta desde Dezembro.
Já que as posições se distanciam a cada dia que passa. Os círculos políticos e diplomáticos em Bissau acreditam que a sapiência de Obasanjo poderá ser a chave para o fim do impasse tal como aconteceu em Outubro quando a sua acção foi decisiva para a formação do Governo de Carlos Correia. RFI
ÚLTIMA HORA: Ex-administrador da SAD da União de Leiria detido em Bissau
O ex-administrador da SAD da União de Leiria foi detido em Bissau, na Guiné-Bissau, após cinco anos em fuga, depois de ter sido condenado a 13 anos de prisão por um crime de homicídio, confirmou fonte da Polícia Judiciária ao JORNAL DE LEIRIA.

“A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Leiria, em sede de cooperação policial internacional, identificou e localizou um homem, com 62 anos, administrador de empresas, alvo de mandado de detenção emitido pela autoridade judiciária competente, após trânsito em julgado da respetiva decisão condenaria, para cumprimento de pena de 13 anos de prisão, em consequência da prática de um crime de homicídio agravado e detenção de arma proibida, no mês de outubro de 2009, em Porto de Mós”, refere o comunicado da PJ de Leiria.
Segundo a mesma nota de imprensa, o homem foi detido esta quarta-feira, em Bissau, “no decurso de uma operação conjunta entre a Polícia Judiciária portuguesa e a Polícia Judiciária da Guiné-Bissau, com anterior colaboração da Polícia Federal do Brasil, exibindo aquele, na ocasião, documento de identificação falso”. O processo seguirá agora os trâmites legais “com vista à ulterior extradição para Portugal”.
Um conselho ao Manchester Gay: Aproveita e arranja trabalho no CC Colombo - portas tchiu lá dimás...casquete ku apitu, farda di Kon. AAS
As tuas mentiras chegaram à loucura!!! Katchur mango kuma sibi di bó, ka bu sibi di utru...
JBV - Comunicado de imprensa

ATENÇÃO: Foi um correspondente (identificado) em Bissau de um órgão estrangeiro - que está do lado dos ilegais - quem fez este 'trabalho', mas a responsabilidade é desse órgão... Que ponham pessoas competentes a trabalhar para evitar processos judiciais! AAS
ESCLARECIMENTO AAS

O António Aly Silva NÃO comprou casa nenhuma em Cabo Verde (não tenho sequer um pedaço de passeio onde cagar). Mais: o António Aly Silva tem uma única nacionalidade — a guineense (eu nem posso com a minha quanto mais com três nacionalidades...)
Poupem-me. Bom dia. A LUTA CONTINUA! AAS
REPORTAGEM: Amanhece Guiné-Bissau
Que país é hoje a Guiné-Bissau? As vozes dos desafios e o fôlego de uma nova geração dinâmica na Reportagem TSF.
Marcada historicamente pela instabilidade política, com uma herança colonial, a Guiné-Bissau esforça-se por encontrar o seu caminho para um Estado de Direito, ao mesmo tempo que continua a enfrentar imensos desafios de desenvolvimento. A jornalista Vanessa Rodrigues viajou para a Guiné-Bissau e faz um retrato do país dando voz à juventude.
Para ouvir AQUI
A par dos problemas de desemprego e da falta de oportunidades, encontrou em Bissau uma geração dinâmica que está a mobilizar-se na procura de representatividade e com a esperança de construir dias melhores. TSF
Na ONU, jovens da Guiné-Bissau pedem participação num futuro de esperança
Representantes do país participaram no Fórum da Juventude realizado esta semana em Nova Iorque; Rádio ONU ouviu líderes associativos, académicos e do Parlamento juvenil sobre momento o político.
Jovens líderes da Guiné-Bissau disseram acreditar num futuro de esperança durante a sua presença nas Nações Unidas. O país vive momentos de tensão política após a não aprovação do programa do novo governo pelo Parlamento em dezembro. A Rádio ONU conversou com integrantes da delegação que representou os guineenses no Fórum da Juventude, que esta semana abordou a participação do grupo na Agenda 2030.
Ambiente Político
O presidente da Associação de Estudantes da Universidade de Colinas de Boé, Alexandre Encunho, declarou que um bom ambiente político seria favorável ao avanço académico no país. “Só tendo uma vontade política é que a gente pode ter uma qualidade de ensino igual a dos outros países. Porque a globalização exige qualidade, nós fazemos parte das pessoas que querem mais essa qualidade.” Na próxima semana, a Guiné-Bissau será tema da reunião do Grupo de Contacto Internacional para o país.
Aprofundar o Diálogo
A ocasião é vista como oportuna para aprofundar o diálogo e a cooperação entre a comunidade internacional e as autoridades perante o clima de divergências políticas. O presidente do Conselho Nacional da Juventude da Guiné-Bissau, António Nhabituque, disse que deve haver maior participação de jovens em postos de decisão.
Ultrapassar Crises
“Nós em particular os jovens guineenses. Há que haver o espírito de diálogo como forma de resolução dos problemas. Não tida em conta há muitos anos a questão da resolução de problemas em fórum próprios. Nós acreditamos nesta geração está a tentar entabular essa via como forma de ultrapassar todas as crises. Que os problemas sejam resolvidos entre nós.”
A representar um órgão com mais de 100 membros, a presidente do Parlamento Infantil da Guiné-Bissau, Nela Atinja, afirma que o país enfrenta desafios de uma nação em desenvolvimento mas crê numa transição para uma nova etapa.
Assumir Responsabilidades
“A Guiné-Bissau vai mudar de paradigma de governação. Vamos ter um país onde os países pensam num bem comum em interesses comuns e não pessoais. Nós crianças temos esperanças porque somos a esperança da Guiné-Bissau. Hoje precisamos de um país digno, estável, com muita paz e onde os governantes vão assumir as suas responsabilidades. A nossa terra não pode continuar assim.”
Filinto Salla, presidente do Instituto Nacional da Juventude acredita que os jovens devem ser mais ativos no seguimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável com uma melhor representatividade na Guiné-Bissau.
Prioridade
“A juventude não faz parte do problema e não fazendo parte do problema pode efetivamente fazer parte da solução. A solução que a juventude propõe é de ser ouvida. Ser legitimada enquanto mediador isento e equidistante das partes em conflito para puder trazer à razão e pôr como prioridade os interesses supremos da nação.
Em entrevista recente à Rádio ONU, o representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Miguel Trovoada, disse que tenta aproximar as partes divididas mas classificou a situação política como “extremamente frágil”. Rádio ONU
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
FACTO: Se a Guiné-Bissau estiver CALMA, onde é que a comunidade internacional vai meter os boys para 'trabalhar'? Quando é que já se viu representantes de organismos supostamente respeitáveis a meter o bedelho e a querer este e aquele para governar? Abriu a época de caça aos podres dos representantes da UA e da ONU, em Bissau. Poupem-me. AAS
OPINIÃO: QUAL A SOLUÇÃO PARA A CRISE POLÍTICA VIGENTE NO NOSSO PAÍS?
"É de um incontornável desagrado e enorme tristeza o que se passa na Guiné-Bissau; um país independente a 42 anos e que ainda hoje não tem podido encontrar o seu caminho para uma verdadeira paz e estabilidade.
Guiado por uma análise profunda, ponderada e lúcida, podem ser apontadas de facto muitas soluções; o problema surge desde logo, quanto a eficácia e sustentabilidade dessas mesmas soluções; isto é, no que toca a necessidade delas serem soluções perenes sustentáveis e não de mera cosmética.
Contudo, no rastreio das soluções possíveis, uma delas resulta evidentemente mais estimada, comparativamente com outras,por parecer ser a mais verídica, mais plausível e a mais dotada de propriedades ao mesmo tempo capaz de conduzir o país para uma paz e estabilidade politica permanente.
“A renúncia” do Presidente da República Senhor José Mário Vaz, É esta a solução que me parece mais adequado, mais ajustado e mais desejável para o país. E é assim por um conjuntos de aspectos e/ou pressupostos.
I- Porque que o Presidente José Mário Vez deve renunciar ao cargo?
O Presidente da República deve renunciar ao cargo porque faltou tudo o que se esperava dele como presidente da República; desde que assumiu as funções nunca foi capaz de se adequar ou agir a medida da conjuntura manifestamente embutida no país, porquanto todo o povo, toda a nação guineense e toda a comunidade internacional chegou acreditar que era desta que a Guiné-Bissau ia arrancar de uma ve2 por todas e, o marco dessa crença revelou-se evidente no estrondoso êxito da mesa redonda que houve lugar em 25 de Março do ano passado em Bruxelas.
II- Precisávamos sim de um presidente interveniente, mas não no sentido nefasto como o esta a ser o Presidente República José Mário Vaz.
A guiné precisa de um Presidente da República retórico, apelativo, um Presidente a altura de falar utilizando os itens que o povo quer ouvir, um Presidente que fala da independência nacional, um Presidente que tenha como marca, apelos vibrantes a unidade nacional, ao trabalho ao desenvolvimento, emprego jovem, saneamento básico, enfim um Presidente lucido visionário perspicaz e dotado de uma alto sentido patriótico.
Um Presidente que faz um chamamento ao povo para cooperar com o governo no anhelado processo do desenvolvimento, um Presidente da República que fale na necessidade de empreendemento de reformas; mas um Presidente da República que ouse criticar e propor melhorias ao Governo em sede própria e depois na rua ser ele o conselheiro e amigo do Governo. Um presidente dotado de capacidades de transmitir confiança, amor a pátria.
Ou seja, a guiné precisa apenas de um Presidente da República que fosse uma pessoa fortemente dotado de elevado sentido de estado e possuidor de um aceitavel apego a prestação dos serviços de interesse da nação;
III- Ao contrário de tudo isso, o Presidente da República, que nós temos, funcionou sempre como um contra poder e líder de facção, como padrinho de grupinhos, fazendo magistratura de beco, de “baloba” em detrimento de uma magistratura de nação, uma magistratura livre independente e isenta de quaisquer teias de complexidade político partidário ou de facções e interesses ocultos.
É neste preciso olhar que nos parece imperativamente necessário a remoção do Senhor José Mário Vaz da Presidência da República, como única forma de facto de poder requalificar, redefinir e lustrar a importante instituição que é a Presidência da República.
Um presidente da Republica, não pode denotar a mais mínima tendência de se aproximar se quer da periferia das lutas políticas contagiosas que tendem a adiar o progresso do povo.
Hoje vive-se no país um estado de medo de incerteza, de divisão na nossa sociedade, na camada jovem e concomitantemente o envenenamento de todos os guineenses.
O Presidente da República, reprvou o país pelo seu carácter e irritante mania de nunca ter pensado o Estado. Porque esta mergulhado perdidamente na inocência e brutal ignorância daquilo que é são os seus deveres e competências em quanto Presidrnte da República.
Agora vive possuido e igual a uma fugura que representa uma peça teatral e como quem Brinca ao Estado, porque por JOMAV e por causa do JOMAV o Estado da Guiné-Bissau, tornou-se numa peça de teatro.
Aos: Bongalow da Verdade"
Constitucionalistas portugueses não convencem guineenses
O vice-presidente do Parlamento, Inácio Correia, disse hoje que os pareceres dos dois constitucionalistas portugueses, sobre a crise na Guiné-Bissau, não tiveram em conta o facto de "a lei não prever deputados independentes" no país.
Os pareceres de Vital Moreira e Jorge Miranda, não tiveram em conta o facto de no Parlamento da Guiné-Bissau não existir a figura de deputado independente. As declarações são de Inácio Correia que diz compreender o posicionamento dos dois juristas portugueses quando assumem que o deputado não pode ser substituído nas condições em que os 15 parlamentares do PAIGC perderam o seu mandato.
Para Inácio Correia, que representou o Parlamento na reunião que o chefe de Estado guineense convocou com as partes desavindas, os pareceres dos dois juristas portugueses teriam sido outros caso estivessem na posse de "toda a informação". Inácio Correia sublinhou igualmente que os pareceres dos juristas "não vinculam" a actuação dos órgãos de soberania guineense.
O vice-presidente do Parlamento comentava desta forma os pareceres de juristas portugueses solicitados pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, para ajudar a clarificar o imbróglio jurídico-político que se assiste nos últimos dias no Parlamento do país.
Entretanto, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, escreveu ao chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, solicitando-lhe que mude o formato dos encontros que está a promover para resolver a crise política no país. Caso contrário, o PAIGC estará "incapacitado de manter a sua presença", acrescenta.
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