sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Eleições(?) 2014: Carlos Gomes Jr., é a solução


Carlos Gomes Jr., quer queiram quer não, é a chave para a grave crise política que afecta a Guiné-Bissau. Se o PAIGC está disfuncional, isso deve-se à sua ausência; se o País entrou numa espiral de greves há mais de um ano, sem qualquer consenso possível, também. Se a campanha de caju foi o desastre que foi, igualmente. Se o recenseamento corre (melhor, não corre) como sabemos idem idem. A educação está nas lonas? - falta o Cadogo. Se a comunidade internacional abandonou a Guiné-Bissau à sua triste sorte, é precisamente por estarem fartos de pagar, de retirar o dinheiro dos seus cidadãos para dar a impostores. E, para compor o ramalhete, a máquina eleitoral da CNE não está oleada, está escangalhada.

O Povo da Guiné-Bissau precisa do homem que está à frente do PAIGC, porque foi este partido que ele escolheu para governar - e não os impostores que se pavoneiam por Bissau engolindo pó.

A meu ver, o Povo da Guiné-Bissau devia boicotar este recensemaneto eleitoral a conta-gotas que está em curso no País. É por demais evidente que uma fraude em larga escala está em preparação. E a melhor resposta é ninguém se recensear. O recenseamento, para começar, foi mal balizado. E está tudo a correr mal porque ninguém quer saber de umas eleições viciadas e que já se sabe de antemão quem será o seu vencedor. Por este andar, daqui a pouco regressamos aos principios de 2003, onde o Estado foi banalizado, roubado, ridicularizado até aos limites do imaginável.

Porque é que o Carlos Gomes Jr., não regressa ao País para, também ele, se recensear e preparar junto do partido que dirige - o PAIGC? Quem lhe tolhe tal direito? E porquê mesmo? Carlos Gomes Jr., anunciou há meses a sua intenção de regressar ao País e contribuir para a sua pacificação e desenvolvimento, tendo inclusivamente pedido à comunidade internacional "mais uma oportunidade" para a Guiné-Bissau. Cadogo merecia mais esforço, respeito e consideração por parte dos parceiros bi e multi-laterais da Guiné-Bissau, por parte da CPLP, da CEDEAO, da UA, da ONU entre outras organizações a que a Guiné-Bissau pertence.

Carlos Gomes Jr., pediu ainda à ONU a criação de um tribunal ad-hoc para investigar e julgar vários crimes de sangue que aconteceram na Guiné-Bissau. Alguém tem MEDO da criação deste tribunal? Quem não deve não teme.

Como é possível que um 'governo' que deu/apoiou um golpe de Estado não consiga sequer organizar e levar a cabo um processo de recenseamento? Tem um nome: imobilismo. Mas tem apelido também: incompetência.

É preciso ter em devida conta que as eleições gerais na Guiné-Bissau, marcadas para março de 2014, carecem da presença de TODOS os candidatos e não apenas daqueles que o poder ilegalmente instalado em Bissau pretende que sejam candidatos. Seria uma enorme injustiça e será encarado como traição ao Povo mártir da Guiné-Bissau. Carlos Gomes Jr., não poderá recensear-se fora da Guiné-Bissau (nem nenhum outro guineense) pelo que deverá fazê-lo na Guiné-Bissau.

O Povo da Guiné-Bissau, está mais do que claro, rechaçou veementemente este golpe de Estado patético de 12 abril de 2012. A bola, essa, está do lado da comunidade internacional.
António Aly Silva

PAIGC: Comunicado do Bureau Político/Secção França


"Comunicado do Bureau Politico do PAIGC, Secção França

O Bureau politico da secção do PAIGC em França, informa os seus militantes que, a declaraçâo emitida em seu nome na quarta feira, dia 4 de dezembro passado, no “blog Ditadura do Consenso”, nâo engaja em nenhuma circonstância a secçâo francesa. O nosso camarada Vice-Présidente e coordenador de todas as actividades  internas e externas da secçâo do Partido em França, Sr. Jorge Albino MONTEIRO nâo està ao corrente desta informaçâo, nem das pessoas implicadas na sua emissâo.

Desconhecendo os autores desta informaçâo nâo assinada e nem assumida, decidimos afirmar publicamente que, esta declaraçâo nâo tem nenhum caracter legitimo e nâo foi declarada por nenhum membro da direcçâo do Partido secçâo francesa, tornando assim pùblico a nossa posiçâo em relaçâo aos cadidatos à présidência do Partido PAIGC no seu proximo congresso, ainda nâo decidida e nem definida.

Para a nossa secçâo, nós alinhamos a nossa posiçâo com a do partido, respeitando a legalidade interna do partido de acordo com os seus “Estatutos”. Qualquer candidato escolhido pelos militants de base no proximo congress ordinario do Partido serà o nosso Présidente e o seu projecto serà também o nosso.

Os interesses superiors do Partido està a cima das ambiçôes pessoais, porque reflete os interesses fundamentais do povo “Màrtir” da Guiné-Bissau.

Brévemente, vamos tornar pùblico a décisâo da secçâo francesa do PAIGC sobre o proximo congresso que deve refletir as diversas sensibilidades no seio dos nossos militantes.

Paris, dia 06 de dezembro de 2013

Bureau Politico do PAIGC

Secção França

2° Vice-Présidente

CANTE Dembo"

Direito de Resposta: PRENDA DE NATAL AOS CIDADÃOS DE BISSAU


"Os cidadãos da República da Guiné-Bissau podem, sem qualquer consequência, passar a conformar-se com a incompetência dos que perdem as causas num processo judicial, procuram à imprensa para faltar com a verdade difamando este ou àquele magistrado.

Assim no processo Rádio Mavegro versus Acácio Pinto Mendonça. Assim sendo, Carlos Vamain, advogado, não sabendo que a advocacia é a prática de Direito, vem considerar de Jurisprudência uma decisão proferida pelo Tribunal de 1ª. Instância – o Tribunal Regional de Bissau.

O desconhecimento dos expedientes processuais terão levado ao advogado da Mavegro e à direção da Rádio Mavegro a imputarem as suas responsabilidades para ao Ministério da Função Pública, de um lado; e à Juíza de Direito (que julgara o caso com isenção e imparcialidade, obedecendo apenas à sua consciência e à lei), de outro.

Todavia, é de se referir que a sentença do processo em causa fora decidida há mais de quatro meses, transitou em julgado e não fora a tempo, objeto de recurso da parte contrária. E nem recomendada na altura, a intervenção do Ministério da Função Pública.

Agora, espanta-nos saber que a parte contrária, na vã tentativa de denegrir a imagem dos magistrados guineenses e, ao mesmo tempo, torná-los dependentes das manobras dos advogados, tenta justificar o injustificável.

É de se referir ainda que alguém teria, na qualidade de titular do Ministério da Função Pública, tentou mudar, por várias vezes, o salário mísero dos magistrados de 400 euros para os 200 euros. Com isso, acreditava ele, poder tornar aos magistrados dependentes das manobras daqueles que não querem uma justiça sã e célere. É bom lembrar que o poder interventivo desse Ministério, o qual está a ser solicitado pelo autor da carta publicada no blog da Ditadura do Consenso, não fora invocado quando o advogado era titular daquele pelouro.

Quero aqui reafirmar que a Dra. Elsa Maria António é uma magistrada profissionalmente constituída pelo Centro de Estudos e Formação Judiciário, em Lisboa, Portugal, com referências plausíveis. Além disso, ela é uma pessoa respeitada no seio dos colegas da profissão.

Lúcio A."

Morte de Nelson Mandela - a singela homenagem de Carlos Lopes


«As partidas para mim são uma espécie de sono profundo de olhos abertos que velam pelos que neste mundo caminham. Sono perpétuo, de vigilância atenta aos meus sonhos de olhos abertos.

Os meus sonhos de hoje encontram-se com os teus, Madiba, por caminhos de um continente que ambos desejamos com a ardência de quem se apaixonou por terra quente, verdejante de um futuro promissor. Sinto-me triste por não te ter perto respirando, mas traço pela minha vida o teu caminhar. E esse, acompanha-me sempre, de olhos fechados, não de morte, mas de um sono profundo. Obrigada, Madiba, não por teres existido - mas por estares sempre connosco, guiando os que sonham de olhos abertos para o Mundo.

Carlos Lopes
Executive Secretary of the United Nations Economic Commission
for Africa, headquartered in Addis Abeba, Ethiopia.
»

Marisa Morais, Ministra da Administração Interna: "A Problemática da Segurança Interna em Cabo Verde"


Veja o VÍDEO do debate no 'Ciclo de Tertúlias sobre Cabo Verde'

Morte de Nelson Mandela: Portugal observa, a partir de hoje, três dias de luto nacional. AAS

Morte de Nelson Mandela: José Maria Neves diz que uma nova estrela brilha no céu


José Maria Neves, primeiro-ministro de Cabo Verde, sublinha que "uma nova estrela brilha no céu”. “Nelson Mandela é um símbolo para a África e para a Humanidade. Uma referência para os jovens africanos e do mundo inteiro. Mostrou-nos os caminhos da liberdade, da tolerância e da dignidade. Nelson Mandela é uma luz que há de nos alumiar os caminhos do futuro, pela sua generosidade, pelo seu desassossego permanente e pela sua entrega ao bem comum e à busca da felicidade humana”, escreveu, que hoje vai homenagear o ex-PR em Paris.

O empenho pela liberdade e pela democracia de Madiba, como era popularmente conhecido Nelson Mandela, foi lembrado pelo PM como “um exemplo aos líderes africanos pelo seu desapego ao poder, pela sua capacidade de diálogo, pelo seu entranhado amor à África”. “Dá hoje Nelson Mandela um passo decisivo no seu longo caminho para a liberdade”.

Morte de Nelson Mandela: Angola diz que mundo perdeu um ícone de paz


O ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti, realçou hoje, sexta-feira, em declarações à imprensa, a figura do ex-presidente sul-africano, Nelson Mandela, como um grande íncone de paz, liberdade e fraternidade para o mundo. O ministro fez este pronunciamento a partir de Paris (França), em entrevista à Rádio Nacional de Angola, quando reagia à morte do ex-presidente e nacionalista sul-africano, Nelson Mandela, que faleceu quinta-feira, aos 95 anos.

Georges Chikoti referiu que Mandela deixa um grande exemplo, que não está ao nível de todos, uma vez que foi um homem muito simples , apesar de tudo aquilo por que passou e alcançou. Para o ministro, ele foi alguém que “quis dar isto como um exemplo de vida para todos, dai o facto de ser verdadeiramente um símbolo para os sul-africanos, África e para o mundo inteiro”.

Acrescentou ainda que Nelson Mandela será lembrado como alguém que fez uma grande obra e, no entanto, se manteve como um homem simples, dizendo que o que importa não é aquilo que ele fez , mas aquilo que nós podemos de facto viver e ver, de facto, como resultado deste esforço. Salientou que, mesmo após 27 anos de cadeia, saiu e dirigiu a África do Sul, mostrando que não trazia consigo a ideia de vingança, nem nenhum outro acto de revanchismo contra quem quer que fosse.

Eu acho que ele deixa ali um ponto extremamente importante na sua obra, ninguém vai poder amanhã dizer que ele levantou-se contra um branco ou contra alguém que o tivesse maltratado durante estes anos todos que ele passou na cadeia”, argumentou. “Ele abriu-se e deixou o exemplo para a África do Sul, África e o Mundo”, concluiu.

Morte de Nelson Mandela: Reacções


O Presidente Barack Obama classificou Nelson Mandela como “um homem corajoso e profundamente bom”. Numa declaração na Casa Branca, o primeiro Presidente negro dos Estados Unidos agradeceu à família de Mandela por o ter partilhado com o resto do mundo. “Neste momento, devemos fazer uma pausa para agradecer o facto de Nelson Mandela ter existido. Foi um homem que tomou a história nas mãos e apontou o arco do universo moral para a justiça. O seu percurso desde prisioneiro até Presidente personaliza a promessa de que os seres humanos e os países podem mudar para melhor. Deus abençoe a sua memória e o guarde em paz”, disse o Presidente dos EUA.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, recordou Nelson Mandela como “um gigante pela justiça” que inspirou movimentos de libertação no mundo inteiro. “Estou profundamente triste com a morte de Nelson Mandela. Nelson Mandela foi um gigante da justiça e uma fonte inspiração humana. Em todo o mundo muitos foram os profundamente influenciados pela sua luta altruísta em defesa da dignidade humana, da igualdade e da liberdade. Ele tocou as nossas vidas de formas profundamente pessoais”, disse o Secretário-Geral da ONU.

Morte de Nelson Mandela: Presidente de Cabo Verde envia mensagem de condolências


O Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, enviou uma mensagem de condolências ao seu homólogo sul-africano, Jacob Gedleyihlekisa ZUMA.

Na sua mensagem, o Chefe de Estado de Cabo Verde expressa a sua profunda tristeza pelo passamento do ex-Presidente Nelson Rolihlahla MANDELA. “Senhor Presidente e caro irmão, foi com grande tristeza que tomámos conhecimento do passamento de Nelson MANDELA. Assim, sou a manifestar a Vossa Excelência, em nome do povo de Cabo Verde e em meu nome pessoal, o nosso mais profundo pesar”, escreve. Sublinha que “Cabo Verde chora com o povo da África do Sul a perda do grande MADIBA”.

Continua na sua mensagem de pesar dizendo que “A África, em geral, e a República Sul-Africana, em particular, assistem, com indizível dor, à partida de um líder incomum e de um dos mais lúcidos estadistas que o nosso Continente alguma vez conheceu. Para o Chefe de estado de Cabo Verde, Nelson MANDELA “não é apenas um mito, é um exemplo vivo, cada vez mais vivo, de político e estadista que deixa fortíssimas ressonâncias de cariz ético para os outros, para nós todos. MADIBA, abnegado e convicto revolucionário, combatente intrépido pelos mais nobres ideais a que deve aspirar a humanidade, mostrou-se sempre, mesmo nas situações mais difíceis e cruéis, um amante da liberdade e portador de um sentido fundo de humanismo. Fica, enfim, para África e para o mundo uma referência política e moral inexcedível”.

Terminou a sua mensagem reiterando, nesta hora, a sua funda consternação dizendo que, “mais do que nos solidarizarmos com o povo amigo da África do Sul, a Nação cabo-verdiana assume como sua a grande perda, chorando por aquele que soube dar o melhor de si para a liberdade do seu povo e da África”.

Morte de Nelson Mandela: LGDH envia condolências


Liga Guineense dos Direitos Humanos
Mensagem de Condolência

"A Liga Guineense dos Direitos Humanos profundamente consternada com a morte da referência imortal da humanidade na luta contra a desigualdade, injustiça e opressão, quer juntar-se às vozes de todo mundo para aclamar Gloria eterna ao Nelson Mandela Prémio Nobel da Paz, Primeiro Presidente negro da Africa do Sul e símbolo da paz e da liberdade.

Sendo uma figura incontornável que inspirou e marcará para sempre a historia da humanidade, a melhor homenagem que o mundo lhe pode prestar, é honrar os seus valores e aspirações, lutando sempre pela igualdade, pela justiça, pela união entre os povos, pelo combate a pobreza, enfim pela promoção do respeito efectivo pela dignidade da pessoa humana a escala global.

A luta contra Apartheid conduzida pelo Mandela que lhe custou 27 anos de encarceramento enquanto prisioneiro politico, é um exemplo ímpar de reconciliação e de perdão que pode servir de inspiração e de sinal de esperança para o povo guineense e a sua classe politica em particular que está a atrevessar um momento extremamente deficil.

A LGDH apresenta as suas mais sentidas condolência à familia do Madiba, ao povo sul-africano e à humanidade em geral.
Que a sua alma descance em paz e na santidade para sempre.
"

"Democracia com fome, sem educação e saúde para a maioria, é uma concha vazia."
Nelson Mandela

Feito em Bissau aos 06 dias do mês de Dezembro 2013
A Direcção Nacional
________________________

MEMBRO DE:

FIDH – Federação Internacional dos Direitos Humanos
UIDH – União Internacional dos Direitos Humanos
FODHC-PALOP – Fórum das ONGs dos Direitos Humanos e da Criança dos PALOP
Fundador do Movimento da Sociedade Civil
PLACON – Plataforma de Concertação das ONGs
MEMBRO OBSERVADOR JUNTO DE:

Forbes: Angola e Guiné Bissau entre os 5 piores países para se fazer negócios



A Guiné-Bissau ocupa o último lugar de uma lista de 145 países elaborada pela revista Forbes sobre os melhores e os piores países para se fazer negócios, estando Angola também entre os cinco lugares menos apetecíveis. O 'ranking', apresentado pelo oitavo ano consecutivo pela prestigiada revista norte-americana, foi preparado com base em 11 indicadores públicos avançados por organismos como o Freedom House, a Fundação Heritage, a Transparência Internacional ou o Banco Mundial, e coloca seis países europeus nos dez primeiros, com destaque para a Irlanda, que nunca tinha chegado ao topo da lista, e sete países africanos entre os dez piores.

O pior país do ponto de vista dos investidores é a Guiné-Bissau, seguida do Chad e de Myanmar, com Angola a ocupar o 141º dos 145 países analisados.

Os indicadores utilizados são os direitos de propriedade, a inovação, os impostos, a tecnologia, a corrupção, a liberdade pessoal, de comércio e monetária, a burocracia, a proteção dos investidores e a performance da bolsa. Portugal está no 20º lugar de uma lista de 145 países sobre os melhores locais para se fazer negócios, que coloca a Irlanda, a Nova Zelândia e Hong Kong nos primeiros três lugares.

PIORES PAÍSES PARA SE FAZER NEGÓCIOS

136. Líbia

137. Gâmbia

138. Etiópia

139. Haiti

140. Venezuela

141. Angola

142. Zimbabué

143. Myanmar

144. Chad

145. Guiné-Bissau

Fraudes em curso


"Prezado,

Gostaria imenso que publicasses esta minha intervenção que é em prol da nossa nação guineense. Está acontecendo justamente no bairro onde moro há mais de 27 anos, um recenseamento na frente da casa de um membro do partido PRS e ex-ministro das infra-estruturas Fernando Gomes (LADRÃO, INVEJOSO, PERIGOSO, BANDIDO E ALDRABÃO).

Nunca aconteceu na história desse bairro um recenseamento (desde 1994) na frente da porta de um político, e justamente do PRS. Sempre aconteceu na histórica escola Gudofredo Vermão de Sousa, tanto o recenseamento como a eleição desse círculo (que já nem sei que circulo é) porque a banca/mesa foi movimentada para junto ou próximo de um outro círculo localizado no bairro de Luanda de baixo.

Eu mesmo já nem me vou recensear neste circulo, procurarei um outro do meu agrado ou onde me sentirei mais à vontade com pessoas da minha índole. A escola está localizada na entrada do bairro de Luanda e em seguida chega-se ao bairro do Banco (casas do antigo banco nacional) para depois descer à já denominada luanda de baixo onde a grande frequência de moradores e os possíveis eleitores são da etnia balanta)...

O circulo eleitoral que se encontrava na escola praticamente tem eleitores alfabetizados e pessoas com um nivel de pensamente e formação pessoal mais avantajado, esse circulo costuma render votos (em todas as eleições realizadas) ao PAIGC que oferecia melhores candidatos ultimamente...os balantas de baixo não se deslocam lá para cima por se sentirem inferiores ou do circulo se tratar de pessoas mais educadas então normalmente se recenseam no circulo lá de baixo na sua periferia...

E está havendo recenseamento até pela noite com gerador ligado, se de manhâ existe problemas na impressão do cartão, imaginem a roubalheira que não será!?! Mas agora, com a mudança da mesa de recenseamento lá para perto dos balantas, então automaticamente sentem-se mais seguros em roubar votos nesse circulo e beneficiar o PRS...Devemos ter em atenção os cartões do pilantra Nhamadjo e da serpente 'nguli dinhero' Rui de Barros.

Não podemos ficar a dormir como diversas vezes aconteceu (olha o estado em que estamos agora), se até agora não foram entregues os cartões deles é porque alguma coisa se passa ou teremos dois e mais presidentes golpistas votando e ministros golpistas idem...por isso é que surge o Kumba Yala a dizer que ganhará a pontapés aos candidatos Paulo Gomes e o Tcherno Djalo...estes por isso só já não são candidatos de grande confiança então imagina-se o Kumba, um predador caótico, causa caos por todo o lado por onde passa...é lamentavel um débil mental achar que ganhará a uma nação a não ser que esteja pensando em FRAUDE... Gostaria que guardasse o anonimato...como bom cidadão fiz a minha denúncia..."

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Morreu Nelson Mandela. Tinha 95 anos. Paz à sua alma. AAS

Koumba Yalá saiu da toca: É candidato a Presidente da República, com o apoio do PRS...


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E começa ao ataque... «Vou partir o Paulo Gomes e o Tcherno Djaló como pauzinhos»... E nem faltarão pontapés. Ah, valente! Koumba Yalá deu uma extensa entrevista de 5 páginas ao jornal «O Democrata», publicada na edição de hoje em Bissau.