quarta-feira, 2 de outubro de 2013
DROGA: PGR fala em "elementos de bloqueio"
O procurador-geral da República da Guiné-Bissau, Abdú Mané, admitiu, esta terça-feira, a existência de «elementos de bloqueio» na luta contra o tráfico de droga no país.
«Há bloqueios internos. Não é fácil. Há muitos bloqueios internos, há contrariedades, mas há um empenhamento grande dos magistrados perante os compromissos que assumimos. Cumprir a lei e fazer cumprir a lei é o lema do Ministério Público e da Polícia Judiciária», disse o procurador-geral aos jornalistas, depois da incineração de 4,4 quilos de cocaína, apreendida pela Polícia Judiciária (PJ) guineense entre março e agosto, no aeroporto internacional de Bissau. Abdú Mané recusou-se no entanto a dizer que «bloqueios» enfrenta a PJ, mas assegurou que as autoridades continuarão a respeitar os compromissos internacionais sobre o combate ao narcotráfico.
«É um trabalho para continuar enquanto estivermos aqui. O país está envolvido em compromissos internacionais que queremos respeitar escrupulosamente», frisou. A droga agora destruída pertencia a uma cidadã cabo-verdiana, um maliano, dois nigerianos e dois cidadãos da Serra Leoa.
Nota: o que o PGR Golpista não disse, é que é pessoalmente impotente, incapaz, incompetente e covarde para tomar quaisquer medidas que seja contra os seus patrões militares e politicos golpistas que o colocaram nesse posto com uma missão de hedionda mesirabilidade contra os justos e um mero instrumento não mão dos golpistas e traficantes, alias circulo de que ele, faz também parte. AAS
«Há bloqueios internos. Não é fácil. Há muitos bloqueios internos, há contrariedades, mas há um empenhamento grande dos magistrados perante os compromissos que assumimos. Cumprir a lei e fazer cumprir a lei é o lema do Ministério Público e da Polícia Judiciária», disse o procurador-geral aos jornalistas, depois da incineração de 4,4 quilos de cocaína, apreendida pela Polícia Judiciária (PJ) guineense entre março e agosto, no aeroporto internacional de Bissau. Abdú Mané recusou-se no entanto a dizer que «bloqueios» enfrenta a PJ, mas assegurou que as autoridades continuarão a respeitar os compromissos internacionais sobre o combate ao narcotráfico.
«É um trabalho para continuar enquanto estivermos aqui. O país está envolvido em compromissos internacionais que queremos respeitar escrupulosamente», frisou. A droga agora destruída pertencia a uma cidadã cabo-verdiana, um maliano, dois nigerianos e dois cidadãos da Serra Leoa.
Nota: o que o PGR Golpista não disse, é que é pessoalmente impotente, incapaz, incompetente e covarde para tomar quaisquer medidas que seja contra os seus patrões militares e politicos golpistas que o colocaram nesse posto com uma missão de hedionda mesirabilidade contra os justos e um mero instrumento não mão dos golpistas e traficantes, alias circulo de que ele, faz também parte. AAS
terça-feira, 1 de outubro de 2013
ELEIÇÕES: Cabo Verde sinaliza apoio técnico para eleições na Guiné-Bissau
o Primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, sinalizou a possibilidade de Cabo Verde dar assistência para o fundo de reformas de forças de segurança guineenses. A ONU e seu Conselho de Segurança já se pronunciaram em prol de eleições credíveis, inclusivas e realizadas o mais rápido possível. José Maria Neves, manifestou intenção de apoiar as eleições e dar assistência para o fundo de reformas de forças de segurança na Guiné-Bissau.
Os guineenses têm agendadas eleições gerais para 24 novembro. Até a realização do pleito, o país é administrado por um governo de transição liderado pelo presidente Manuel Serifo Nhamadjo. "Já há alguns avanços positivos, criou-se um governo de inclusão e o Parlamento está a funcionar. Há um esforço no sentido de criação de condições para as próximas eleições e, nós queremos continuar a contribuir", afirmou José Maria Neves.
E o primeiro-ministro ainda salientou: "Não temos recursos para apoiar diretamente as eleições mas, podemos apoiar com assistência técnica e podemos, também, contribuir como já reafirmamos, no quadro do fundo de pensões para a reforma das forças armadas e segurança na Guiné-Bissau". Em meados de setembro, a ONU considerou imperativo que as eleições presidenciais e legislativas sejam realizadas o mais rapidamente possível, tendo em conta o fim do período de transição a 31 de dezembro.
O Conselho de Segurança, por sua vez, solicitou que as autoridades estabeleçam medidas adequadas para aprofundar o diálogo político interno e garantir que as eleições sejam credíveis, transparente, inclusiva e democráticas. África 21/Rádio ONU
Há uma _____________________ que divide o Ramos Horta do povo da Guiné-Bissau
ORA, OIÇA o 'Que se Follan los Acadêmicos' na linha do big boss da ONU na Guiné-Bissau
"Que Guinea-Bissau es un narcoestado es un disparate de algunos académicos que escriben estudios poco asentados en la realidad" – José Manuel Ramos-Horta
Foi assim
Quando aconteceu o golpe de estado na Guiné Bissau, na noite de quinta feira, 12 de Abril, quem queria acompanhar os acontecimentos pela internet sabia exactamente onde encontrar relatos a partir do local – no blog do jornalista António Aly Silva, Ditadura do Consenso. Aly Silva é um dos bloggers mais importantes – se não o mais importante – deste pequeno país de África Ocidental, com pouco mais de um milhão de pessoas (leia a entrevista do Global Voices em Novembro de 2010). É uma figura controversa, que não esconde as suas inclinações políticas. Ainda assim, ninguém se equipara a ele em termos de longevidade, frequência de publicação e dedicação ao blog.
Na noite de quinta feira, ele era um dos cidadão-repórteres que tentavam transmitir actualizações da conturbada capital, Bissau. Aly reportava a partir do Hospital Nacional com micro-posts, fazendo com que o seu blog parecesse um “blog em directo”. Mais tarde relatou que as visitas ao seu blog atingiram um pico na noite de quinta feira, chegando às 50.000 (comparativamente ao mínimo diário de 2.500).
Na sexta feira de manhã, Aly publicou fotografias dos estragos na residência do candidato presidencial Carlos Gomes Jr, cujo paradeiro era ainda desconhecido depois dos eventos nocturnos. Depois de escrever sobre os movimentos dos oficiais militares de topo, veio o silêncio. Ao que parece foi detido quando estava a fotografar ou reportar perto de instalações militares, e não é claro se quem o capturou sabia da dimensão da sua audiência online. À tarde começou a circular no Twitter que Aly Silva teria sido preso, e nos telejornais da noite em Portugal, este cidadão da Guiné e Portugal já era causa célebre.
Foi criado um grupo no Facebook a pedir a sua libertação, que rapidamente juntou mais de 1.800 membros. No Twitter, a sua foto era divulgada por muitos internautas. Cerca de 10 horas depois do seu último post, Aly Silva voltou a aparecer, dizendo que tinha sido libertado “depois de uma coronhada que [lhe] cortou a orelha de cima a baixo”. Aly diz que foi espancado e detido na histórica Fortaleza São José de Amura, onde grande parte do seu equipamento de reportagem foi roubado pelos oficiais militares que o atacaram. O seu último post “SOS: Preciso de um computador!” deixa claro que a sua capacidade de blogar foi afectada pela detenção e roubo. GLOBAL VOICES ADVOCACY
Hoje MINTO eu!
RUI BARROS, 1º MINISTRO DO REGIME GOLPISTA DA GUINÉ-BISSAU, RESPONDENDO AO CEMGFA - E TAMBÉM GOLPISTA - ANTÓNIO INDJAI:
"As falhas dizem respeito a problemas antigos, cuja resolução não é fácil. "Não existe uma lei orgânica do serviço de Segurança". Sem isso, é difícil funcionar. Alguém pode nomear ou dar ordens a quem bem entender no âmbito da Segurança de Estado porque não existe uma lei orgânica. Isso demonstra a nossa desestruturação. É por aí que devemos começar."
MAS É MENTIRA. ORA VEJA O QUE O DITADURA DO CONSENSO DESCOBRIU. ATÉ PARECE MAGIA...:

E AGORA, VAMOS TER DESFORRA? IODÉÉÉÉ...
Óscar de melhor actor para António Indjai
situação está socialmente explosiva em Bissau.
Nos bairros de Bissau iniciou-se uma revolta contra a falta de água e luz que prevalece há várias semanas. As pessoas são obrigadas a irem buscar água a poços sem nenhumas condições, provocando diarreias prolongadas e já surgiram os primeiros casos de cólera.
A bancarrota em que se encontra o Estado, completa o cenário de exasperação dos funcionários públicos que deixaram de receber os seus salários mensais, os quais apenas trazem para casa ….a fome.
Neste estado de coisas o general Indjai decidiu atirar as culpas para cima do governo e criar uma série de factos fictícios que lhe permitam justificar o golpe em preparação. Inventou o assalto ao quartel dos para-comandos, com o roubo de armas já recuperadas (sem que se saiba quem foi), e diz agora sentir-se ameaçado; culpa os políticos que integram o governo de serem uns corruptos, que apenas estão lá para “comer” o dinheiro que entra.
Orientados pelo eterno mentor teórico e espiritual dos militares, Delfim da Silva, Indjai prepara-se para constituir um governo só de militares, tendo como primeiro-ministro Daba Na Walna, enquanto Delfim será o único civil que manterá a pasta dos Negócios Estrangeiros ou irá para as Finanças.
A Guiné-Bissau será então uma ditadura pura e dura, em que passará a valer tudo, tão ao gosto do procurador-geral Abudú Mané, mais conhecido como o “procurador batatinha”, especializado em comédias de queima de “droga” (4 quilos), quando todos sabem que são toneladas as que passam mensalmente pela Guiné-Bissau. Consta que a especialidade do procurador é a de ralar batata para ficar em pó e ser confundida com cocaína.
E no meio disto tudo onde andam os militares da CEDEAO? Onde sempre estiveram. Em parte alguma! Apenas preocupados em proteger os empresários do Senegal, Costa do Marfim, Burkina e Nigéria, que neo-colonizaram o País desde o golpe de estado organizado e apoiado por eles.
E Ramos Horta? Esse anda a comer uns camarões gigantes que tanto aprecia, quando entre duas viagens ao estrangeiro passa por cá. Pasmalu
Nos bairros de Bissau iniciou-se uma revolta contra a falta de água e luz que prevalece há várias semanas. As pessoas são obrigadas a irem buscar água a poços sem nenhumas condições, provocando diarreias prolongadas e já surgiram os primeiros casos de cólera.
A bancarrota em que se encontra o Estado, completa o cenário de exasperação dos funcionários públicos que deixaram de receber os seus salários mensais, os quais apenas trazem para casa ….a fome.
Neste estado de coisas o general Indjai decidiu atirar as culpas para cima do governo e criar uma série de factos fictícios que lhe permitam justificar o golpe em preparação. Inventou o assalto ao quartel dos para-comandos, com o roubo de armas já recuperadas (sem que se saiba quem foi), e diz agora sentir-se ameaçado; culpa os políticos que integram o governo de serem uns corruptos, que apenas estão lá para “comer” o dinheiro que entra.
Orientados pelo eterno mentor teórico e espiritual dos militares, Delfim da Silva, Indjai prepara-se para constituir um governo só de militares, tendo como primeiro-ministro Daba Na Walna, enquanto Delfim será o único civil que manterá a pasta dos Negócios Estrangeiros ou irá para as Finanças.
A Guiné-Bissau será então uma ditadura pura e dura, em que passará a valer tudo, tão ao gosto do procurador-geral Abudú Mané, mais conhecido como o “procurador batatinha”, especializado em comédias de queima de “droga” (4 quilos), quando todos sabem que são toneladas as que passam mensalmente pela Guiné-Bissau. Consta que a especialidade do procurador é a de ralar batata para ficar em pó e ser confundida com cocaína.
E no meio disto tudo onde andam os militares da CEDEAO? Onde sempre estiveram. Em parte alguma! Apenas preocupados em proteger os empresários do Senegal, Costa do Marfim, Burkina e Nigéria, que neo-colonizaram o País desde o golpe de estado organizado e apoiado por eles.
E Ramos Horta? Esse anda a comer uns camarões gigantes que tanto aprecia, quando entre duas viagens ao estrangeiro passa por cá. Pasmalu
"Os camaradas estão a perguntar se é assim que se toma a independência"
Senhor Benvindo,

Sr. Rui Barros: Demita-se e leve o seu 'governo' de marionetes junto. Saiam, desamparem a loja! Por uma vez façam uma coisa boa, um gesto nobre, um grande favor aos guineenses: entreguem o País ao António Indjai!!! Deixem-no governar! Já vi que tal como o desesperado CEMGFA, vocês também não pescam nada daquilo. GOVERNAR é para quem sabe, e tem regras. O povo é quem manda! São tão estúpidos que nem deram conta que todas essas greves são uma forma de PROTESTO contra o golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
«Os camaradas estão a perguntar se é assim que se toma a independência.»
O País, a Guiné-Bissau independente há 40 anos, não é como a vossa casa, onde, em algumas - talvez não raras circunstâncias - comem com as mãos, dão um arroto sibilino. E até peidam. NÃO. Trata-se de um Estado.
Respondam aos camaradas!
Mas antes um conselho: saiam. Saia já daí. Saiam rápido. O António que forme um governo militar, que ande com os tanques na rua, que sobrevoe os céus 24 sobre 24 horas; O indjai que imponha uma ditadura do tipo Idi Amin no Uganda, que atire guineenses ao Pindjiguiti; que faça o diabo ao quatro, foda-se! Tenham vergonha e saiam, saiam já!. É o sol dele que está a arder - deixem-no aquecer. O Indjai, tal como eu e vocês, vamos passar mais tempo mortos, pá! Deixem-no divertir!
Este país, cuja terra e povo venero, dilacera-me o coração. Convém no entanto esclarecer que amo a Guiné-Bissau! E, talvez por isso, sinto-me repelido por ele. Odeio-o mas volto a amá-lo. Esta relação de amor ódio ainda hoje persegue-me. E levanta no meu cérebro suspeitas imemoriais, dúvidas estranguladoras, incertezas dolorosas...
Vivemos hoje, na Guiné-Bissau, o cúmulo da tirania: o individualismo dos mais fortes sobre os mais fracos - dura há anos e permanece. Ainda assim o Povo da Guiné-Bissau continua com medo. Terá a sua razão, mas cabe ao Povo a vontade e a acção da mudança. Há, porém, três coisas que não se podem esconder: o amor, o fumo e um homem montado num porco. Para bom entendedor...
Um atoleiro este, onde nos vimos enfiados. Que não nos falte nada já que a nós nos calhou tudo! Boa semana a todos. AAS
PUTA QUE PARIU!(*): "Senhor primeiro-ministro, tem que tomar decisões. Se não puder, avise-nos." - António Indjai
RAMOS HORA, engula isto. Se conseguir, claro...
António Indjai classificou o executivo como "um Governo de engolidores: cada um engole [o dinheiro público] e não quer saber do povo". O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, acusou o Governo de transição de corrupção e pediu verbas para as forças de segurança e militares, sob pena de haver instabilidade. O general que liderou os militares no golpe de Estado de abril de 2012 falava na segunda-feira durante um encontro dedicado aos serviços de segurança guineenses, no Clube Militar de Bissau, e cujo discurso foi divulgado pela Radiodifusão Nacional. "Fizemos este golpe para mudar e melhorar a situação do país, mas na realidade está pior", referiu, deixando um aviso: "se estão a brincar com este país, fiquem a saber que nós, os militares, não estamos na brincadeira e apenas vos chamámos para governar".
Salários em atraso, militares sem farda e falta de outros meios para operações, foram algumas das queixas apontadas pelo general para criticar a falta de investimento do Estado guineense em segurança. "Se não fosse por estarmos cansados de problemas, há muito que já tinha havido um levantamento militar, porque estão a dar cabo de nós", acrescentou Indjai, num discurso em crioulo e na presença do primeiro-ministro de transição, Rui de Barros. Ao líder do executivo, o general perguntou: "o que andam a fazer nas reuniões do conselho de ministros? Aquilo é só para discutir como fazer para ter uma quinta, para arranjar um carro, para mandar o filho estudar fora do país, é só isso". António Indjai classificou o executivo como "um Governo de engolidores: cada um engole [o dinheiro público] e não quer saber do povo".
O líder dos militares admitiu, por exemplo, negociar diretamente com barcos estrangeiros as licenças de pesca nas águas da Guiné-Bissau para assim obter financiamento, acusando o Governo de não saber rentabilizar os recursos naturais. "Senhor primeiro-ministro, tem que tomar decisões. Se não puder, avise-nos. Sei que a comunidade internacional vai dizer que somos nós que estamos a mandar neste país, mas temos uma palavra a dizer na governação", destacou. O líder das Forças Armadas lamentou que tenha sido negada uma proposta dos militares para integrarem os atuais órgãos de gestão da tesouraria pública.
António Indjai deixou mais uma nota no discurso: "nas próximas eleições, se não me matarem, vou-me candidatar para mostrar às pessoas como é que se governa um país. Mas mesmo que venha a ganhar, vou por outra pessoa como Presidente". Rui de Barros, primeiro-ministro de transição, respondeu a Indjai, dizendo que as falhas "dizem respeito a problemas antigos", cuja resolução "não é fácil". O governante queixou-se de não existir "uma lei orgânica do serviço de Segurança", referindo que "sem isso, é difícil funcionar".
"Alguém pode nomear ou dar ordens a quem bem entender no âmbito da Segurança de Estado porque não existe uma lei orgânica. Isso demonstra a nossa desestruturação. É por aí que devemos começar", acrescentou. António Indjai foi acusado em abril pelo procurador de Manhattan, Estados Unidos, de participação numa operação internacional de tráfico de droga e armas. A acusação surgiu poucas semanas depois de os Estados Unidos terem anunciado a prisão de Bubo Na Tchuto, antigo chefe da marinha da Guiné-Bissau, e de outros guineenses acusados de tráfico de droga. Lusa
(*) TINHA MESMO DE DIZER ISTO. SORRY...AAS
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