AAS
segunda-feira, 14 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Hombridade*
A semana que passou trouxe (espero que esta a leve para bem longe) uma pequena altercação entre eu e o Didinho. De facto, falhei quando toquei num tema delicado e que um dia nos tocará a todos. Peço desculpa ao Didinho e toda a sua família. E peço igualmente desculpa aos leitores, quer do site www.didinho.org quer do blog ditaduradoconsenso. E peço igualmente desculpa aos colaboradores do ‘Contributo’, guineenses de bem. Como todos nós.
De facto, não somos feitos todos da mesma fibra. Eu fervo em pouca água. Quem me conhece sabe que assim é. Mas não sou uma pessoa má. E, para complicar as coisas, vivo e exerço a minha profissão num País pouco tolerável – a todos os níveis. Aqui, sobrevivo e luto contra os instintos. Em suma: vivo num País de alto risco. E acho até que todos os que vivem na Guiné-Bissau deviam ser bem pagos para aqui viverem. Não é fácil. Sei também que não é fácil ser daqui e viver longe daqui.
Há alturas em que sei que a minha vida corre perigo. Tento proteger-me. Mas proteger-me como? Simplesmente vagueio pela cidade. Os amigos de sempre continuam os mesmos. Os conhecidos também. Alguns, poucos, por causa das circunstâncias extraordinárias que o País vive, afastaram-se. Entendo-os. Espero que voltem. Eu também não quereria estar perto deles pelo simples prazer de estar. Há dias, nunca escrevi isto, quando publiquei a notícia sobre a ordem para a libertação do barco ‘Lamu Star’, tive que pedir – e foi-me dada – protecção policial. Três agentes foram-me destacados. À paisana. Mas depois pensei e, educadamente, agradeci. Nasci sozinho. Hei-de morrer sozinho. ‘Nino’ Vieira tinha mais segurança do que alguma vez vou ver na minha vida. Entretanto, todos sabemos o que aconteceu.
De facto, não fiz mais do que aquilo que o próprio Didinho pediu: ‘Porque é que o António Aly Silva não escreve sobre o narcotráfico?’. Bom, a pergunta do Didinho é perfeitamente natural e tem toda a razão de ser. O que me deixou um pouco zangado, foi o facto de o Didinho ter feito essa pergunta no seu site, portanto publicamente. Um e-mail bastava, e podíamos até trocar informações... Eu, nunca publiquei nada no ditadura do consenso contra o Didinho. Entretanto, chegam-me diariamente e-mails com todo o tipo de coisas contra o Didinho, e contra a minha pessoa. Simplesmente, não publico nem de um nem de outro. E nem respondo à pessoa. “Eles que escrevam ao Didinho directamente, ele tem lá todos os seus contactos” – é o que costumo pensar. Imodéstia à parte, acho que tenho pensado bem.
Entretanto, o Didinho já publicou inverdades escritas por terceiros sobre a minha pessoa, com acusações patéticas vindas de alguém que, ainda que me visse todos os dias, não me conhece de verdade. Mas, pronto, ao menos teve um efeito bom: fez-me rir a bandeiras despregadas.
Depois, bom, depois foi o que se viu. Nunca perguntei ao Didinho sobre a sua profissão e nem me passou alguma vez pela cabeça fazê-lo. Nunca falei da vida pessoal do Didinho porque não a conheço e nem me interessa. Da sua vida privada, também não. No ditadura do consenso, tudo tem que ver com quem governa – não há nem nunca houve ataques a pessoas sem qualquer responsabilidade pública. Não precisava de provar nada, escancarando tudo - quem me conhece sabe o meu percurso profissional. E eu tenho orgulho em mim.
Posto isto, quero dizer a todos as pessoas que me conhecem e me estimam: podem continuar a contar comigo, como profissional que sempre fui. Tive, em todos estes anos de jornalismo, dois processos judiciais e todos ao serviço de «O Independente»: um, movido pela filha de um destacado estadista africano; outro, por um ex-ministro da Defesa de Portugal. Ambos foram sanados – civilizadamente, em tribunal, sem derramamento de sangue...
Outra coisa que gostaria de deixa bem claro: não estou preocupado em ter nenhum cargo público na Guiné-Bissau – não quero. Se um dia souberem do contrário, aí sim, podem acusar e insultar. Mas, por favor, não ponham a carroça à frente dos bois.
Este País, acreditem, está mesmo acima da minha pessoa. Há mais milhão e setecentos mil guineenses. Gente que, como eu, ri - ainda que às vezes sem saber porquê; Gente que chora também, muitas vezes sabendo porquê. Não me vendi no passado, hoje muito menos. Acreditem no que escrevo. O blog pertence ao jornalista António Aly Silva. Acontece que esse sujeito nasceu há 44 anos num País chamado Guiné-Bissau. E o António Aly Silva apenas ama o seu País. Por mim, acaba tudo aqui.
António Aly Silva
(*) Nobreza de carácter, dignidade...
De facto, não somos feitos todos da mesma fibra. Eu fervo em pouca água. Quem me conhece sabe que assim é. Mas não sou uma pessoa má. E, para complicar as coisas, vivo e exerço a minha profissão num País pouco tolerável – a todos os níveis. Aqui, sobrevivo e luto contra os instintos. Em suma: vivo num País de alto risco. E acho até que todos os que vivem na Guiné-Bissau deviam ser bem pagos para aqui viverem. Não é fácil. Sei também que não é fácil ser daqui e viver longe daqui.
Há alturas em que sei que a minha vida corre perigo. Tento proteger-me. Mas proteger-me como? Simplesmente vagueio pela cidade. Os amigos de sempre continuam os mesmos. Os conhecidos também. Alguns, poucos, por causa das circunstâncias extraordinárias que o País vive, afastaram-se. Entendo-os. Espero que voltem. Eu também não quereria estar perto deles pelo simples prazer de estar. Há dias, nunca escrevi isto, quando publiquei a notícia sobre a ordem para a libertação do barco ‘Lamu Star’, tive que pedir – e foi-me dada – protecção policial. Três agentes foram-me destacados. À paisana. Mas depois pensei e, educadamente, agradeci. Nasci sozinho. Hei-de morrer sozinho. ‘Nino’ Vieira tinha mais segurança do que alguma vez vou ver na minha vida. Entretanto, todos sabemos o que aconteceu.
De facto, não fiz mais do que aquilo que o próprio Didinho pediu: ‘Porque é que o António Aly Silva não escreve sobre o narcotráfico?’. Bom, a pergunta do Didinho é perfeitamente natural e tem toda a razão de ser. O que me deixou um pouco zangado, foi o facto de o Didinho ter feito essa pergunta no seu site, portanto publicamente. Um e-mail bastava, e podíamos até trocar informações... Eu, nunca publiquei nada no ditadura do consenso contra o Didinho. Entretanto, chegam-me diariamente e-mails com todo o tipo de coisas contra o Didinho, e contra a minha pessoa. Simplesmente, não publico nem de um nem de outro. E nem respondo à pessoa. “Eles que escrevam ao Didinho directamente, ele tem lá todos os seus contactos” – é o que costumo pensar. Imodéstia à parte, acho que tenho pensado bem.
Entretanto, o Didinho já publicou inverdades escritas por terceiros sobre a minha pessoa, com acusações patéticas vindas de alguém que, ainda que me visse todos os dias, não me conhece de verdade. Mas, pronto, ao menos teve um efeito bom: fez-me rir a bandeiras despregadas.
Depois, bom, depois foi o que se viu. Nunca perguntei ao Didinho sobre a sua profissão e nem me passou alguma vez pela cabeça fazê-lo. Nunca falei da vida pessoal do Didinho porque não a conheço e nem me interessa. Da sua vida privada, também não. No ditadura do consenso, tudo tem que ver com quem governa – não há nem nunca houve ataques a pessoas sem qualquer responsabilidade pública. Não precisava de provar nada, escancarando tudo - quem me conhece sabe o meu percurso profissional. E eu tenho orgulho em mim.
Posto isto, quero dizer a todos as pessoas que me conhecem e me estimam: podem continuar a contar comigo, como profissional que sempre fui. Tive, em todos estes anos de jornalismo, dois processos judiciais e todos ao serviço de «O Independente»: um, movido pela filha de um destacado estadista africano; outro, por um ex-ministro da Defesa de Portugal. Ambos foram sanados – civilizadamente, em tribunal, sem derramamento de sangue...
Outra coisa que gostaria de deixa bem claro: não estou preocupado em ter nenhum cargo público na Guiné-Bissau – não quero. Se um dia souberem do contrário, aí sim, podem acusar e insultar. Mas, por favor, não ponham a carroça à frente dos bois.
Este País, acreditem, está mesmo acima da minha pessoa. Há mais milhão e setecentos mil guineenses. Gente que, como eu, ri - ainda que às vezes sem saber porquê; Gente que chora também, muitas vezes sabendo porquê. Não me vendi no passado, hoje muito menos. Acreditem no que escrevo. O blog pertence ao jornalista António Aly Silva. Acontece que esse sujeito nasceu há 44 anos num País chamado Guiné-Bissau. E o António Aly Silva apenas ama o seu País. Por mim, acaba tudo aqui.
António Aly Silva
(*) Nobreza de carácter, dignidade...
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Um não francês muito português...
A propósito de um e-mail que recebi, com dois pedidos: anonimato e não transcrever o texto no blog. Pedido satisfeito (E eu? Acham que fiquei zangado? Uai.)
Mas como não me foi "proibido" comentar, cá vai a minha resposta.
Há um provérbio que diz isto: "Quer a faca caia no melão quer o melão caia na faca, quem sofre é o melão". Eu escrevi sobre o "(des)encontro de Nice". Sim. E escrevi com base em fontes seguras: dos dois lados - o guineense e o caboverdeano.
Mas é claro que este assunto não é mais do que aborrecido pormenor quando um alguém está lá, onde vive, com tudo à mão, com os filhos na escola a aprenderem para amanhã serem homens educados e formados.
Meu caro, aqui, onde estou, neste País com um povo aparatosamente disciplinado... apoio tudo o que o inimigo combate, e combato tudo o que o inimigo apoia! Feliz Natal. AAS
Mas como não me foi "proibido" comentar, cá vai a minha resposta.
Há um provérbio que diz isto: "Quer a faca caia no melão quer o melão caia na faca, quem sofre é o melão". Eu escrevi sobre o "(des)encontro de Nice". Sim. E escrevi com base em fontes seguras: dos dois lados - o guineense e o caboverdeano.
Mas é claro que este assunto não é mais do que aborrecido pormenor quando um alguém está lá, onde vive, com tudo à mão, com os filhos na escola a aprenderem para amanhã serem homens educados e formados.
Meu caro, aqui, onde estou, neste País com um povo aparatosamente disciplinado... apoio tudo o que o inimigo combate, e combato tudo o que o inimigo apoia! Feliz Natal. AAS
Um Presidente não 'zig-zig'
O Presidente da República, Malam Bacai Sanha regressou a meio da manhã de hoje ao país, depois de uma estada de 10 dias no estrangeiro (França).
Em Nice, Bacai Sanha garantiu à 'Jeune Afrique' haver "personalidades políticas envolvidas nos assassinatos políticos cometidos na Guiné-Bissau em 2009.
Pelo meio, recebeu o 1º Ministro Carlos Gomes Jr numa audiência tida como 'cortante'.
Quando Cadogo entrou na sala, já Bacai Sanha e o seu homólogo caboverdeano Pedro Pires aguarvadam, entre café e uns bolinhos secos e água. O ambiente gelou. "Personalidades políticas" - reparem.
E o Presidente sabia bem do que falava quando era entrevistado pelo jornalista: tinha já na sua posse (o relatório precedeu o PR na chegada a França), dois relatórios: um, sobre os casos Hélder Proença/Baciro Dabó; o outro, com matéria substancial, revela informações preciosas e precisas, sobre o assassinato do antigo PR 'Nino' Vieira.
Ora bem. O PR chegou ao país e a imprensa, excitada, foi para cima dele com tudo. "Sr. Presidente...acerca de personalidades políticas e as mortes de" fulano, beltrano e sicrano....
Malam Bacai Sanha não se fez de rogado: 'Eu não sou um Presidente zig-zig (sic). Estou na posse de informações, e dos relatórios preliminares. Cedo ou tarde vai saber-se quem são essas pessoas". Sem perder o fôlego, Bacai dispara outro projéctil: "Ou querem que eu seja um PR fechado?".
A imprensa não tugiu nem mugiu. Mas a imprensa podia contra-atacar: "Já agora, excelência, quem são essas personalidades?". Uai, fassi bu tarbadju... Nada. A imprensa que temos. A estrangeira também.
Para alguém com um pouco de testa, e, já agora de tutano, não será difícil apanhar o fio à meada. E quando o PR assegura que Carlos Gomes Jr vai regressar "como 1º Ministro", não está a blasfemar. Não. Um PR não blasfema. Quando muito, está a adiar o inevitável. Isto: a queda do 1º Ministro está iminente. Não há disfarce possível. O carnaval já era. O dia das mentiras, revelou verdades. AAS
Em Nice, Bacai Sanha garantiu à 'Jeune Afrique' haver "personalidades políticas envolvidas nos assassinatos políticos cometidos na Guiné-Bissau em 2009.
Pelo meio, recebeu o 1º Ministro Carlos Gomes Jr numa audiência tida como 'cortante'.
Quando Cadogo entrou na sala, já Bacai Sanha e o seu homólogo caboverdeano Pedro Pires aguarvadam, entre café e uns bolinhos secos e água. O ambiente gelou. "Personalidades políticas" - reparem.
E o Presidente sabia bem do que falava quando era entrevistado pelo jornalista: tinha já na sua posse (o relatório precedeu o PR na chegada a França), dois relatórios: um, sobre os casos Hélder Proença/Baciro Dabó; o outro, com matéria substancial, revela informações preciosas e precisas, sobre o assassinato do antigo PR 'Nino' Vieira.
Ora bem. O PR chegou ao país e a imprensa, excitada, foi para cima dele com tudo. "Sr. Presidente...acerca de personalidades políticas e as mortes de" fulano, beltrano e sicrano....
Malam Bacai Sanha não se fez de rogado: 'Eu não sou um Presidente zig-zig (sic). Estou na posse de informações, e dos relatórios preliminares. Cedo ou tarde vai saber-se quem são essas pessoas". Sem perder o fôlego, Bacai dispara outro projéctil: "Ou querem que eu seja um PR fechado?".
A imprensa não tugiu nem mugiu. Mas a imprensa podia contra-atacar: "Já agora, excelência, quem são essas personalidades?". Uai, fassi bu tarbadju... Nada. A imprensa que temos. A estrangeira também.
Para alguém com um pouco de testa, e, já agora de tutano, não será difícil apanhar o fio à meada. E quando o PR assegura que Carlos Gomes Jr vai regressar "como 1º Ministro", não está a blasfemar. Não. Um PR não blasfema. Quando muito, está a adiar o inevitável. Isto: a queda do 1º Ministro está iminente. Não há disfarce possível. O carnaval já era. O dia das mentiras, revelou verdades. AAS
Droga desestabiliza
O Departamento de Estado norte-americano publicou um relatório sobre o tráfico de drogas na Guiné-Bissau, que revela que o comércio de cocaína cresceu nos últimos anos e ameaça desestabilizar ainda mais o país, informou, ontem, a France Press.
No início do ano 2009, segundo o relatório, os traficantes intensificaram a circulação de drogas naquele país, que serve de trampolim para o comércio internacional. Dezenas de ilhas desabitadas, na Guiné-Bissau, diz ainda o documento, servem como depósitos para as drogas provenientes da América do Sul, que transitam para a Europa, e, naturalmente, chegam à América. AAS/FrancePress
No início do ano 2009, segundo o relatório, os traficantes intensificaram a circulação de drogas naquele país, que serve de trampolim para o comércio internacional. Dezenas de ilhas desabitadas, na Guiné-Bissau, diz ainda o documento, servem como depósitos para as drogas provenientes da América do Sul, que transitam para a Europa, e, naturalmente, chegam à América. AAS/FrancePress
Um livro é um amigo de palavra
Feira do Livro (EM PORTUGUÊS) - dias 11 e 12 de junho no Centro Cultural em Português, em Bissau. Apareçam. Para as crianças, há uma programação especial. Contactem a organização da Feira. AAS
Quem é vivo sempre aparece...
E lá fui desencantar mais um cartão de imprensa: Sindicato dos Jornalistas Portugueses (cuja equipa de advogados me defendeu aquando do (injusto) despedimento do semanário «O Independente». Ganhei sem sequer ir a tribunal: 8.000 euros - pagos pela SOCI e pela MEDIACAPITAL). A carteira (também) está fora de prazo em virtude de não ir a Portugal há 3 anos...Chega? AAS
terça-feira, 8 de junho de 2010
Japão financia construção do porto de pesca de Cacine
856 milhões de Yens (cerce de 5 mil milhões de francos CFA), é o montante doado pelo Reino do Japão à Guiné-Bissau. A finalidade é a construção do porto de pesca de Cacine, na região de Tombali. A cerimónia acontece amanhã, na presença do ministro dos Negócios Estrangeiros, Adelino Mano Queta, e do Embaixador do Japão no Senegal, Sr. Takashi Saito. AAS
Carteira Profissional (desde o estágio) Nº 5219.
Caros leitores,
Não me vi na obrigação de vos esclarecer coisa nenhuma. Tudo o que escrevi no meu blog ASSUMO! Agora, o que parece estar em causa é o eu «ser» ou «não ser» jornalista. A ver o que inventarão desta vez...
Assim, para esclarecer mal entendidos de gente mesquinha, frustrada e sem eira nem beira, junto(*):
- a Carteira de Estagiário (1997);
- Carteira enquanto jornalista do semanário português «O Independente». Não junto o da «Visão» porque não tinham.
Infelizmente a minha Carteira profissional (com o mesmo número da do estágio, 5219) perdeu-se na minha recente viagem a Dakar, Senegal.
Vou a Lisboa brevemente e, se me apetecer, renovo-a. A Carteira Profissional é renovável anualmente e como eu não vou a Portugal há 3 anos.. Não é a Carteira Profissional que faz de mim jornalista e ponto final. Espero que vos tenha - falo aos mal intencionados - esclarecido. NÃO RESPONDO A MAIS NADA, NEM A NIGNUÉM. AAS
P.S. - O vice-CEMGFA António Indjai, está reunido na primatura desde as 09 da manhã e ainda se encontra lá...
- (*) SE DEPOIS ALGUÉM QUISER A CERTIDÃO DE ÓBITO...TERÁ MUITO QUE ESPERAR...AAS
Não me vi na obrigação de vos esclarecer coisa nenhuma. Tudo o que escrevi no meu blog ASSUMO! Agora, o que parece estar em causa é o eu «ser» ou «não ser» jornalista. A ver o que inventarão desta vez...
Assim, para esclarecer mal entendidos de gente mesquinha, frustrada e sem eira nem beira, junto(*):
- a Carteira de Estagiário (1997);
- Carteira enquanto jornalista do semanário português «O Independente». Não junto o da «Visão» porque não tinham.
Infelizmente a minha Carteira profissional (com o mesmo número da do estágio, 5219) perdeu-se na minha recente viagem a Dakar, Senegal.
Vou a Lisboa brevemente e, se me apetecer, renovo-a. A Carteira Profissional é renovável anualmente e como eu não vou a Portugal há 3 anos.. Não é a Carteira Profissional que faz de mim jornalista e ponto final. Espero que vos tenha - falo aos mal intencionados - esclarecido. NÃO RESPONDO A MAIS NADA, NEM A NIGNUÉM. AAS
P.S. - O vice-CEMGFA António Indjai, está reunido na primatura desde as 09 da manhã e ainda se encontra lá...
- (*) SE DEPOIS ALGUÉM QUISER A CERTIDÃO DE ÓBITO...TERÁ MUITO QUE ESPERAR...AAS
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Ditadura do Consenso mantém e reforça a notícia: Carlos Gomes Jr deixará o cargo de Primeiro-Ministro + bagre!
Os 14 elementos detidos no âmbito da 'Operação Bagre', levado a cabo pelo Ministério Público, no Ministério das Finaças, foram postos em liberdade na 6ª feira pelo Juíz de Instrução de Criminal. AAS
Subscrever:
Mensagens (Atom)
