sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

DJISSILIN KA TA KEMA KU BEDJA DUS BIAS: Ah!, agora "apelam à ANP" que vos deixe regressar...então não tinham 'demitido' o presidente da ANP e substituído a mesa? Porque não tomam a ANP de assalto como da primeira vez? E querem voltar para quê mesmo? E o documento que assinaram no PAIGC relativo ao programa do Governo e o Orçamento de Estado? É letra morta? E querem voltar para quê? Para consumar o plano maquiavélico e 'limpar' o JOMAV e mergulhar o país numa crise de doidos da roubalheira? Vão formar o vosso parlamento num dos luxuosos salões do palácio do Rei Mohammed, perdão, do Imperador José Mário Vaz...falta di findi kadera! AAS

FUGA: Ex-administrador da SAD do Leiria condenado por homicídio foge em Bissau


Em fuga à justiça portuguesa há cerca de quatro anos, o ex-administrador da SAD do Leiria foi capturado, no início do mês, na capital da Guiné-Bissau, para ser extraditado para Portugal, onde tem 13 anos de cadeia para cumprir por homicídio.



Mas António Bastos, 62 anos, voltou a fugir. Conseguiu escapar à guarda prisional de Bissau que o deveria entregar às autoridades portuguesas. A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau, onde ainda estará o empresário, está no seu encalço.

Pelo que o JN conseguiu apurar, António Bastos, sobre quem recaía um mandado de captura internacional, foi detido pela Polícia Judiciária da Guiné, em Bissau. Estava à guarda do Estabelecimento Prisional da capital quando, na passada segunda-feira, foi levado para o tribunal para ser ouvido por um juiz, no sentido de ser extraditado. Só que, durante o interrogatório, terá simulado um problema de saúde. JN

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Que esta nova maneira de fazer política em democracia, perdure na Guiné-Bissau! Obrigado, Eng.º Domingos Simões Pereira, os guineenses começam a compreender - e a alinhar! Viva a Democracia!, Viva a República! Sem armas, sem ódio, sem violência. AAS

OPINIÃO: Descaramento tem limites!


"Descaramento tem limites! Estes políticos de carteirinha disfarçados em líderes de Partidos Políticos, que nem sede própria tem, órgãos de partidos que não existem, documentos dos partidos se encontram na porta mala das respectivas carroças, cujo líderes nunca trabalharam, não conhecem sequer o funcionamento do Estado!

Sem moral e desprovidos da ética, viveram e vivem apenas de intrigas políticas e governos de transições, também se acham no direito de falar em nome do Povo, este povo que não os conhece e não os reconhece.

Párias, golpistas, vão mas é arranjar trabalho e deixem de oportunismo, não têm vergonha de chegar a casa e não saber o que dizer aos vossos exactamente o que fazem da vida? O que esperam dos vossos filhos? Deixem o País desenvolver, ó parasitas de meia tigela!
"

CRISE POLÍTICA: CPLP abriu os olhos...


O que a CPLP ouviu do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanha, deixou-lhe duplo sentimento: de felicidade (pela posição de firmeza de fazer cumprir as leis da República); e preocupado (como é que o presidente vai encarar mais uma possível derrota jurídica?).

A CPLP ouviu atentamente uma exposição técnica bem fundamentada em como, eles, os juízes não vão aceitar nenhuma manobra política dos manhosos políticos useiros e vezeiros nessa táctica há anos, e principalmente desde 1998.

Dizem que assistiram na Guiné-Bissau durante anos e sem poder fazer nada, a golpes inventados, governos demitidos, presidentes destituídos e instituídos, quem ganha eleições não governa e, para cúmulo, partidos sem nenhum voto/deputado/representação ascendam ao poder.

Pela primeira vez, alegaram, a justiça guineense tem oportunidade única de fazer cumprir as leis. Um juiz até disse, para seu espanto, que os políticos Guineenses são os arquitectos da aldrabice política.

Fizeram saber que estão atentos e querem de vez inverter esta cultura, salvando, assim, a democracia da Guiné-Bissau. O que se está a passar actualmente é cultural e querem acabar com esta anarquia. Ao que a CPLP respondeu: depois de aquilo que ouvimos, realmente saímos daqui satisfeitos e achamos que vocês têm toda a razão. Desta vez, façam valer a constituição da República. As soluções políticas, está provado, é só perca do tempo.
AAS

CRISE POLÍTICA/NOTÍCIA DC: Tanamu fenhi


Os professores Jorge Miranda e Vital Moreira, receberam na semana passada a versão verdadeira do regimento parlamentar, onde não existe figura do deputado independente. Receberam também as assinaturas dos 15 deputados expulsos do PAIGC (depositados no Supremo Tribunal de Justiça).

No documento, esses agora ex-deputados assumiram o compromisso de honra e reconhecem ao partido (PAIGC) o direito de substituir qualquer deputado que for contrário às matérias tão importantes como o programa do Governo e o Orçamento de Estado.

Estas informações, apurou o DC de fonte fidedigna, foram já passadas por juristas guineenses, antigos alunos dos eminentes constitucionalistas portugueses, a estes que ficaram deveras incomodados.

A presidência da República guineense, recebeu entretanto uma nova nota dos professores constitucionalistas, apurou o DC. Segundo informações, JOMAV não ficou nada agradado e mostra-se mesmo deveras incomodado. Ninguém sabe o conteúdo da carta, mas tudo indica que a carta não abona a favor do PR.

Alguém, que prefere o anonimato, disse que não foi por acaso que foi pedido ao JOMAV para mostrar os 'famosos' pareceres ao representante da União Europeia, ao que o PR respondeu dizendo que "esses documentos pertencem à presidência", e não os mostrou.

Aliás, agora JOMAV só quer falar da infeliz sentença do juiz Lassana Camará, que já nem ousou enviar ao presidente do Senegal, que apenas recebeu a versão traduzida da sentença do juiz Lassana pelas mão do seu chefe de Gabinete, Octávio Lopes, numa audiência que nem durou 5 minutos.

O PAIGC, recusa pedir pareceres no estrangeiro, principalmente Portugal, apesar de tantas ofertas de pareceres jurídicos, o presidente do partido, Domingos Simões Pereira, deu indicações claras ao gabinete jurídico do PAIGC: fazer todo o trabalho a nível interno e respeitando sempre os nossos juízes.
AAS

Guiné-Bissau: comunidade internacional saturada com instabilidade


O antigo presidente nigeriano Olusegun Obasanjo deixou Bissau inconformado com o impasse político. A CPLP, por seu lado, prossegue os contactos com os actores nacionais que apelam a uma decisão política.

Perante o impasse e sem forças para alterar o estado das coisas, o mediador da CEDEAO, o antigo Presidente da Nigéria, Olesegun Obasanjo, deixou Bissau na última madrugada visivelmente irritado com a classe politica guineense.

Quem ainda vai tentando aproximar as partes é a delegação da CPLP, a comunidade lusófona, integrada pelo chefe da diplomacia de Timor-Leste, Hernani Coelho e pelo secretário-executivo da organização, o moçambicano, Murade Murargy.

Os dois responsáveis lusófonos desdobraram-se esta quinta-feira em contactos. Estiveram no Supremo Tribunal de Justiça e no Parlamento. Serão recebidos ainda esta quinta-feira pelo primeiro-ministro, Carlos Correia. Na quarta-feira estiveram na presidência da República.

A CPLP entende que a solução para a crise deve ser encontrada pelos próprios guineenses, no campo político, sem descurar, contudo, o aspeto jurídico da questão.

Isaac Murade Murargy, secretário executivo da CPLP, continua em Bissau para tentar mediar a crise política. Na saída ontem de uma reunião inconclusiva na presidência com actores políticos e mediadores ele alegava que o importante era trabalhar em prol da estabilidade do país. RFI

Comunicado da Presidência da República


Kada santchu na si pô




Domingos Simões Pereira, não é arrogante, não é divisionista, não é mal educado, não tem ódio a nada nem a ninguém! O que esse grupelho de partidos políticos (se é que lhes podemos chamar assim) querem, é fazer da Guiné-Bissau um autêntico eldorado para avacalharem.

E é precisamente isso que o DSP não vos tolera. E bem que podem ir espumando.


Aprendam com quem sabe.

TODOS ESTES PARTIDOS, CADA UM MAIS QUEBRADO QUE O OUTRO, SOMADOS, DÃO: 0/ZERO/NIENTE/NADA/NOTHING:

PDSSG, UPG, UNDP, FD, PDG, UDS, LIPE, FLING, PRP, PPD, PP, PADEC, CD + os 15 ou os 150? Estes sim, são divisionistas, são reaccionários e fundamentalistas.

Vão às urnas todos os anos, mas nunca ganharam nada. Querem mandar dividindo os guineenses - o tanas! Não conseguem ganhar nada, nem nunca ganharão nada! Assim, só mesmo caluniando, metendo este com aquele, engraxando o PR JOMAV. Mas nem assim chegarão lá. Biltres! Acabou-se a mama!!! AAS

Igreja e reconciliação


Guineenses: Está em preparação um GOLPE DE ESTADO. DC está em campo, com as mãos na lama... AAS

Povo da Guiné-Bissau, perceberam? Ou querem que faça um desenho?


"A classe política da Guiné-Bissau deve saber que a comunidade internacional atingiu os limites da paciência. É por isso que exorto o povo da Guiné-Bissau a não deixar que os políticos prolonguem a crise infinitamente." Olesegun Obasanjo, ex-chefe de Estado da Nigéria e enviado da CEDEAO

OPINIÃO: "Avé, manifesto!"


"Bom dia, Aly

Antes de mais, aproveito felicitar-te e encorajar-te, mais uma vez, pelo teu patriotismo e empenho com a causa do teu/nosso país. O objectivo deste meu artigo, é por uma lado, felicitar os autores da petição que reclama o retorno dos exilados políticos guineenses, ex-governantes, que se encontram constrangidamente retidos no estrangeiro e sem esperanças ou sinais concretos da parte do actual regime, que vislumbrem intenções a curto ou médio termo de promoverem o regresso desses ilustres cidadãos à pátria, ao pais pelo qual se sacrificaram e renderam louvados serviços.

E, por outro lado, e de passagem, endereçar-te concomitantemente, o meu sentido obrigado, mais uma vez pelo teu patriotismo abnegado, ao aceitares, através do teu prestigiado blog servir de plataforma a essa reivindicação de relevante acção de cidadania.

A esta louvável iniciativa que se dirige de forma clara e elucidativa a todos os filhos da Guiné-Bissau, deve patrioticamente interpela-los sobre a situação que se vive hoje no pais que, pela constância e vivência dos factos e actos deploráveis com as quais quotidianamente as nossas instituições ofertam aos guineenses, em particular, acções transloucados da parte da mais alta Magistratura da Nação.

Este manifesto, reveste-se no contexto actual, de maior relevo e pungência interpelativa da consciência colectiva guineense, hoje à mercê de gente eivados de ingratidões, traições, para com aqueles que outrora bem lhe serviram.

O manifesto em traços gerais, demostrou com clareza e constância, o que os hipocritas e os politiqueiros oportunistas e sem ocupação do nosso pais tendem a negar e denegrir. Existem na realidade, factos e acções de inegáveis relevância postulados em obras concrectas cuja traçabilidade e evidência não permitem escamotear a verdade.

Ha que admitir, o homem politico Carlos Gomes Junior, vulgo Cadogo, tem a sua estrela, tem a sua boa sina para o pais e, tem acima de tudo liderança. Liderança incontestável que, contra ventos e marés, bem ou mal pôs ao serviço do seu pais e do povo da Guiné-Bissau.

Creio mesmo que, foram essas valências de resultados e liderança, associado ao seu arreigado nacionalismo e fervoroso soberanista, foram os principais factores que ligados a pretensos legados nacionais obscurontistas e sectarista, que o levaram, a ser purgado da lide politica nacional, vendido e postergado a favor dos interesses estrangeiros da sub-região. Todo o mundo sabe que, caso Cadogo fosse presidente daria continuidade à promoção do desenvolvimento para o pais, tal como fez enquanto foi Chefe de Governo.

Cadogo seria o presidente que defenderia intransigentemente a soberania e os interesses nacionais e não se curvaria facilmente aos interesses subreginais, cujos certos paises regionais, nos querem dominar e subordinar. Por isso, hoje entende-se perfeitamente porque razão Cadogo era incomodo e a todo preço e sacrifício alguns países da sub-região principalmente, para a troika constituída pelo Senegal, a Costa do Marfim e o Burkina Faso não queriam que ele fosse eleito presidente da Republica nas eleições interrompidas de abril 2012.

Inventaram-se tantas mentiras, tantas calunias para se livrarem de uma sombra que, apesar de tudo, dava conforto e esperança aos guineenses e prometia dias melhores..., infelizmente, pactuaram com o caos e impingiram-nos um caso clinico sem retorno e com consequências imprevisíveis para o pais.

Em tudo isto, não deixarei de atirar uma pedra aos telhados da comunidade internacional, organismos internacionais e sub-regionais (NU, UA, CEDEAO, CPLP, UE, ONUDH etc) que, sem distinção, ficaram impávidos e sereno decorridos quase sensivelmente quatro anos sobre os acontecimentos dramáticos de 12 de abril, nada fizeram de relevante quanto à barbarie cometida.

Mais: nada fizeram, para com o cidadão Carlos Gomes Junior, quer quanto à pertinente questão regresso (em segurança) ao seu pais, tão menos se inteiraram, como ele vive, melhor sobrevive, porquanto apátrida, sem meios de trabalho, sem acesso aos seus bens e direitos e sem poder gerir e defender os seus interesses nos seus negócios e parcerias, longe da família, pior ainda longe das populações que com abnegação e patriotismo sempre serviu.

Se ha uma boa acção com a qual me comprometo e me empenharei a fundo, é esse manifesto, tanto mais que, cada dia que passa sentimos a sua falta
Bem hajam
"

ALÔ, DAQUI TORRE DE CONTROLE: Quando o PR guineense JOMAV chegou ao aeroporto de Bissalanca, o avião que transportava o ex-chefe de Estado da Nigéria estava já a rolar. Então, pediram à torre que mandasse o avião para trás...e assim foi! Apenas para pedir desculpas pela infeliz frase: "ESTOU FARTO DA COMUNIDADE INTERNACIONAL!" Que vergonha...AAS