quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
ALERTA - PALOP, CPLP, CEDEAO, UNIÃO AFRICANA, UNIÃO EUROPEIA, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: A 'crise política' desencadeada pelo presidente JOSÉ MÁRIO VAZ e que se alastrou ao parlamento, tem um nome: Tráfico Internacional de Drogas. A batata quente está agora nas vossas mãos. O Povo da Guiné-Bissau AGUARDA impaciente. Descoberta que está a trama, vem aí um GOLPE DE ESTADO não tarda nada... AAS
União Africana mostra-se apreensiva com a crise política no país
Ovídio Pequeno, representante da União Africana na Guiné-Bissau, está preocupado com a crise política guineense e afirma ser urgente a saída desta situação de instabilidade.
Ovídio Pequeno referia-se, numa entrevista à Radio Jovem, a crise instalada no PAIGC, em consequência de contestações levadas a cabo por um grupo de 15 deputados.
«Neste momento não interessa passar culpas uns aos outros, o mais importante é encontrar formas de resolver a situação. O país não pode andar uma semana sim, uma semana não. Na Guiné-Bissau quando há crise há sempre rumores por todo lado, o que complica ainda mais a situação», defendeu o responsável, em entrevista à Rádio Jovem.
O diplomata recorda que pediu ao Chefe de Estado, José Mário Vaz, para que este fizesse o que fosse possível para a saída do país da crise vigente e insiste na necessidade do diálogo na busca de uma solução para o fim da crise.
OPINIÃO AAS: Enforcar a canalha pelos tomates!
Afinal, toda esta crise política desencadeada pelo presidente da República da Guiné-Bissau, JOSÉ MÁRIO VAZ, atiçado por gente bem próxima dele, é para controlar o TRÁFICO DE DROGAS - diz a insuspeita Foreign Policy.
Agora, a comunidade internacional tem toda a palavra: ou deixa o presidente da República e os seus fantoches continuarem, ou dá um murro na mesa e diz basta! Cada traficante deve ser enforcado na praça pública, à luz do dia - pelos tomates!
Nós, que nem temos onde cair mortos, vimos novamente as nossas autoridades - AO MAIS ALTO NÍVEL - a pactuarem com esta canalhice, encobrindo o envio de toneladas de cocaína para matar ocidentais - europeus e norte-americanos. O alerta está dado.
Guiné-Bissau está de joelhos e implora por ajuda! Eu bem que desconfiava que esta crise não era só política...vendo alguns focinhos à frente da 'contestação' e somando 1 mais 1, não era sequer preciso a Foreign Policy vir avivar a nossa memória: a droga voltou, e voltou com toda a força, encoberta de 'crise política' - o tanas!
Um dia, num almoço na minha casa, na cidade da Praia em Cabo Verde, alguém perguntou: "Mas o que é preciso para a Guiné-Bissau mudar?" Respondi, calma e prontamente: "É preciso matar pelo menos 100 pessoas!"" Tudo o que recebi dos meus interlocutores, foram três olhares de espanto. Comentários?, - zero. Fui estupidamente honesto.
Pois bem. Mantenho a convicção de que matando mais de 100 pessoas, removeríamos não apenas os obstáculos que prejudicam o nosso povo e atrasam o desenvolvimento do nosso País, como faríamos um favor a nós mesmos enquanto Povo de uma Nação cuja têmpora foi forjada numa luta armada que durou onze anos, cheia de sacrifícios e com muito sangue derramado.
Há pessoas que, decididamente, nada acrescentam à Guiné-Bissau. Enfim, são uns filhos da puta mas são os nossos filhos da puta. E há qua acabar com elas, de uma maneira ou de outra. Toda a metamorfose dói, e nós passámos por tanta tragédia que mais uma, talvez a mais dolorosa de todas, poderá meter um ponto final em toda esta canalhice.
O presidente da República, JOSÉ MÁRIO VAZ, que diga claramente ao Povo da Guiné-Bissau e à comunidade internacional o que pretende com o seu mandato: se proteger os traficantes, alguns bem próximos dele, ou proteger a Guiné-Bissau desse flagelo terrível. E que o diga sem demoras!!! AAS
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Federação das Associações Guineenses em Portugal
Comemoração do Primeiro aniversário
A Federação das Associações Guineenses em Portugal( FAGP )é uma instituição recém criada no espaço lusófono, e está sedeada em Portugal,
Tem como um dos objectivos principais congregar numa única voz os guineenses espalhados pela diáspora.
No dia 11 de Janeiro de 2016 completa o seu primeiro aniversário, e pretendemos comemorar a data com algumas iniciativas.
Programa
DIA 13 DE JANEIRO de 2016
18:00H
LANÇAMENTO DE LIVRO:
- “ OS MEDIA NA GUINÉ-BISSAU “
( Do Jornalista e Poeta: ANTÓNIO SOARES LOPES (Tony Tcheka)
Local: Escola Superior de Comunicação Social
DIA 16 DE JANEIRO 2016
14:30
RECEPÇÃO
14:50h
SESSÃO DE ABERTURA
Dr. M'Bala Fernandes( Encarregado de Negócios da Guiné-Bissau em Portugal )
Dr. Augusto Mansoa
PALESTRA
15:00H:
Moderador: Prof. Eduardo Monteiro
1-O papel do associativismo na integração do migrante na sociedade portuguesa;
( Orador: Dr. Carlos Bayan Ferreira, Presidente do Conselho Superior da CCIGP )
2-O papel da diáspora guineense no desenvolvimento do País;
( Orador: Eng. João Adriano Conduto Júnior )
MOMENTO MUSICAL
17:00H
-Actuação de artistas musicais guineenses;
-Lanche/convívio;
ENCERRAMENTO
19:00H
- Dr. Augusto Mansoa
Local: Universidade Lusófona, Lisboa
Organizador:
Federação das Associações Guineenses em Portugal
Patrocinadores:
Universidade Lusófona de Lisboa
Embaixada da Guiné-Bissau, Portugal
Escola superior de Comunicação Social
Presidente da Direcção
Dr. Augusto Mansoa
Caldas da Rainha, Janeiro 2016-01-07
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
PAIGC: Sanções a dissidentes podem passar pela expulsão em alguns casos
O PAIGC, partido no poder na Guiné-Bissau, está a estudar as sanções a aplicar a 15 deputados da sua bancada que impediram a aprovação do programa de Governo, disse o líder desta formação política, Domingos Simões Pereira.
A 23 de dezembro, um grupo de 15 deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) absteve-se durante a votação do programa de Governo o que fez com que o documento não alcançasse votos suficientes para ser aprovado.
Aos 15 deputados da bancada do PAIGC somaram-se as 41 abstenções do Partido da Renovação Social (PRS), oposição, o que permitiu travar a aprovação do programa de Governo do primeiro-ministro Carlos Correia. Na votação, apenas 45 dos 101 deputados votaram a favor, aquém da maioria necessária (52 votos).
Domingos Simões Pereira disse ter sido "surpreendido" com o posicionamento dos 15 deputados, que, afirmou, terão agora que se sujeitar à disciplina partidária, enfrentando sanções à luz dos estatutos. "Votaram com conhecimento dos estatutos", alertou. O líder do partido afirmou que o assunto está sob a alçada do Conselho de Jurisdição e que brevemente a decisão será anunciada.
Fonte da direção do PAIGC disse à Lusa que alguns dos visados "por serem reincidentes no posicionamento contrário aos interesses do partido" podem ser expulsos. Questionado sobre esta possibilidade, Domingos Simões Pereira não confirmou, nem desmentiu, dizendo ser preferível aguardar pela decisão a ser tomada pelos órgãos estatutários do partido.
DSP aborda lutas no PAIGC
O líder do PAIGC, partido no poder na Guiné-Bissau, mostrou hoje, numa entrevista aos órgãos de comunicação social estrangeiros, ter esperança em como o Programa do Governo do primeiro-ministro Carlos Correia vai ser aprovado no próximo dia 18 de Janeiro e que o executivo vai se manter até ao fim da legislatura.
Pode OUVIR AQUI o presidente do PAIGC
"Eu estou tranquilo, temos trabalhos a fazer no partido. Os trabalhos estão a acontecer e nós não queremos precipitar rigorosamente nada. Nas últimas eleições legislativas, o PAIGC recebeu 57 mandatos, maioria que deve permitir a tranquilidade para a governação", descreveu Domingos Simões Pereira.
O líder do PAIGC abordou ainda as lutas internas no seio do PAIGC para explicar que decorrem as tramitações processuais à luz dos estatutos para sancionar os 15 deputados do partido que votaram abstenção no dia da apreciação do Programa do Governo no Parlamento.
"Fomos surpreendidos pelo posicionamento desses deputados porque, apesar de alguma contestação, nunca imaginámos que levassem essa contestação ao parlamento ao ponto de votar contra a indicação do partido", referiu o líder do PAIGC, no governo guineense.
No entender da direcção do PAIGC, esse posicionamento dos 15 parlamentares é contrário à disciplina e às orientações da direcção do partido. RFI
Ministro da Economia Finanças escreve aos funcionários
"Caros colegas,
No início do Ano Novo, gostaria de renovar os meus melhores votos a todos e agradecer-vos pelo trabalho árduo em 2015. É gratificante trabalhar com profissionais tão comprometidos e eu tenho orgulho em ser o líder desta nossa equipa.
2015 foi um bom ano. Apesar da turbulência política que atingiu o país no meio do ano, fomos capazes de manter o foco no nosso trabalho e de cumprir com as nossas obrigações. E os resultados são encorajares.
Registou-se a consolidação da retoma económica, com a economia a crescer em torno de 5%. As receitas correntes (dados ainda provisórios) atingiram o nível mais elevado de sempre (83 bilhões contra 61 bilhões em 2014) e os principais critérios modeladores do programa com o FMI foram alcançados. O crescimento das receitas foi acompanhado de uma criteriosa execução orçamental que privilegiou os sectores da educação (16,7 %), saúde (13,3%) e obras públicas (9,9%).
Continuámos os esforços de regularização dos atrasados salariais de 2011-2014, sobretudo nos sectores sociais, e estamos prestes a concluir a bancarização de todos os salários dos servidores públicos. Graças ao sucesso da bancarização, alguns bancos comerciais lançaram programas de crédito de curto e médio prazo aos funcionários públicos. Este ano estamos também em condições de anunciar uma data fixa para o pagamento dos salários --- o dia 27 de cada mês.
2015 foi também o ano em que pusemos muito esforço no apoio à campanha de comercialização da castanha de cajú. Em parte graças a políticas fiscais correctas e a medidas administrativas adequadas, o país exportou 178000 toneladas de castanha (136000 toneladas em 2014) a preços vantajosos para os camponeses. Mais de cem mil milhões de francos CFA passaram pelo BCEAO por conta da campanha de comercialização do cajú.
Prosseguimos igualmente com as reformas estruturais. A Comissão para a Reforma Fiscal iniciou os seus trabalhos e lançámos as bases para várias reformas nos domínios da planificação e gestão orçamental, modernização dos serviços do tesouro, introdução da conta única do tesouro e centralização das receitas.
Algumas medidas importantes foram tomadas para melhorar a administração fiscal, nomeadamente o recrutamento, por concurso público aberto e transparente, de cerca de 120 quadros, para a Direcção Geral das Contribuições e Impostos e outros Departamentos do Ministério da Economia e Finanças. Estas reformas são importantes para continuarmos a beneficiar da confiança dos nossos principais parceiros de desenvolvimento como o FMI, o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento, a União Europeia, as Agências das Nações Unidas, a UEMOA, a CEDEAO, bem como os parceiros bilaterais.
2015 foi também o ano da Mesa Redonda de Bruxelas. Graças a um trabalho colectivo de elevado nível, a mesa redonda foi um sucesso, com uma promessa sem precedentes de 1,5 mil milhões de dólares para financiar o Plano Estratégico e Operacional Terra Ranka (2015-2020). Instituímos um mecanismo de monitoramento da ajuda pública ao desenvolvimento, incluindo os compromissos da Mesa Redonda, com o apoio de assistência técnica ao Ministério da Economia e Finanças. Em relação aos compromissos da Mesa Redonda, vários acordos de financiamento já foram assinados, designadamente com os seguintes parceiros:
- FIDA (12 milhões de US$ para a agricultura);
- Fundo de Consolidação da Paz das Nações Unidas (10 milhões de US$ para acções de consolidação da paz e de reconciliação nacional);
- Banco Africano de Desenvolvimento (4,5 milhões de UC para a rede de interligação eléctrica no âmbito da OMVG;
- 13,3 milhões de UC para a rede de distribuição eléctrica da cidade de Bissau;
- 5 milhões de UC para o Projecto de Apoio à Governação Económica;
- 4, 2 mil milhões de CFA para apoio orçamental em 2015;
- 0,6 milhões US$ para o estudo de viabilidade da barragem de Saltinho);
- Banco Mundial (78 milhões de US$ para a rede de interligação eléctrica da OMVG);
- Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (11,6 mil milhões de CFA para a rede de interligação eléctrica da OMVG;
- 12 mil milhões de CFA para a conclusão da reabilitação das vias urbanas de Bissau);
- Portugal (40 milhões de Euros no âmbito do Quadro Indicativo de Cooperação).
Outros Acordos de Financiamento deverão ser assinados em 2016, nomeadamente com o Banco Islâmico de Desenvolvimento (edificação de um Centro de Formação Profissional, apoio ao sector agrícola), o BADEA (construção da via marginal de Bissau e da rotunda da chapa de Bissau), o Banco Mundial (Apoio orçamental aos sectores da educação e saúde; projecto de transportes e telecomunicações, Turn Around Facility), etc.
Por forma a melhorar o ambiente de negócios e promover o investimento privado, incluindo o investimento directo estrangeiro, iniciámos um trabalho de revisão da legislação sobre a criação de empresas, estabelecemos um roteiro para a melhoria gradual da posição da Guiné-Bissau no Doing Business e um outro para a operacionalização da Agência Guineense de Promoção de Investimentos, adoptámos uma agenda para a introdução do leasing, com o apoio da Sociedade Financeira Internacional (SFI), e começámos a esboçar uma proposta de enquadramento legal e institucional das Parcerias Público-Privadas (PPP). Lançámos igualmente um programa de microcrédito para as mulheres e jovens, através de um Fundo perene constituído com uma dotação inicial de 3m US$.
No domínio da integração regional, 2015 foi o ano em que consolidámos a imagem positiva do país junto da UEMOA e da CEDEAO, passando a Guiné-Bissau a ser citado como modelo em termos de cumprimento das suas obrigações, nomeadamente no pagamento de taxas comunitárias e na regularização dos atrasados acumulados.
Em 2016 temos muitos desafios pela frente. Desde logo, a necessidade de melhorar a cadeia de despesas e o funcionamento do Comité de Tesouraria, de modo a exercermos um melhor controlo sobre as despesas. As reformas estruturais devem avançar a um ritmo mais rápido. Com o apoio da Unidade de Coordenação das Reformas, e com base nos diversos trabalhos de assistência técnica em domínios-chave da gestão das finanças públicas, devemos imprimir maior dinâmica às reformas, com vista a institucionalizar processos e procedimentos que estejam alinhados com as melhores práticas internacionais.
A reforma fiscal deverá progredir nas suas várias componentes, de entre as quais a criação de condições para a introdução do IVA no OGE 2017. A execução do Programa de Investimento Público (PIP) deverá ser melhorada, particularmente na perspectiva de um aumento do esforço de investimento com recursos internos. Na proposta do OGE 2016 figura uma verba de 10 mil milhões de CFA (cerca de 20m de US$) para investimento com recursos internos (contra 4 mil milhões em 2015).
Em 2016, a Guiné-Bissau acolherá três eventos internacionais importantes para a consolidação da sua imagem e a melhoria da sua atractividade para o investimento: (i) a Conferência Económica Terra Ranka, em Março, para assinalar um ano da Mesa Redonda de Bruxelas; (ii) o Fórum Empresarial China-Países de Língua Portuguesa, no âmbito do Fórum Macau, em Abril; e (iii) a Conferência da Aliança Mundial para o Cajú, em Setembro. Devemos trabalhar com afinco para assegurar que estes eventos sejam coroados de êxito.
Finalmente, convém realçar a importância de continuarmos a ter um programa com o Fundo Monetário Internacional, respeitando os nossos compromissos e reforçando a credibilidade já conquistada na gestão das finanças públicas.
Em 2015 fizemos um esforço, dentro dos limites conhecidos, para melhorar as condições de trabalho dos funcionários no Ministério da Economia e Finanças, particularmente em termos de infra-estruturas, de modo a melhorar a eficiência das nossas acções. Contamos prosseguir esse esforço em 2016.
Desejo a todos um excelente ano.
Geraldo Martins
Ministro da Economia e Finanças"
domingo, 10 de janeiro de 2016
OPINIÃO: "O Bruma está um jogador diferente para melhor"
Por: Catió Baldé
Empresário de Futebol
Tive o privilégio de assistir no camarote presidencial o jogo do Bruma /Real Sociedade vs Valência e com vitória da equipa de Bruma por 2 - 0. Confesso pela primeira vez que acredito sim que o Bruma está um jogador diferente para melhor. Quantas vezes ouvi criticas escritas e faladas que o Bruma ainda não é um jogador consistente, maduro e personalizado.
Eram-lhe apontadas variadas virtudes e defeitos. Todos lhe reconhecem talento para chegar ao topo do futebol, mas, todos também aconselham o seu melhoramento e profissionalismo. Passados 3 anos da turbulência transferência para Turquia e dos maravilhosos primeiros meses até à grave lesão, o Bruma está num fulgor extraordinário.
A lesão travou toda a euforia, desde a recuperação e num clube como Galatasaray onde não existe a gestão e a política de valorização de activos, não houve mais melhoria substancial do crescimento de Bruma. Pensando em tudo isso, decidimos em conjunto dar novo rumo e procurar país e clube onde o Bruma pudesse jogar, aprender e crescer como jogador e como homem.
CATIÓ BALDÉ: O Bruma estará a disputar o trono do futebol mundial com grandes craques da próxima geração
Surge o Real Sociedade, a liga espanhola ė a melhor de mundo, tem melhores técnicos e jogadores, o Bruma está neste preciso momento a beber dos ensinamentos de um dos mais conceituados técnicos que melhor sabe ensinar um jovem progredir na carreira, o Eusébio, ex-Barcelona. O Bruma está diferente para melhor, mais consistente, mais profissional e tudo o que faz é com o critério.
Ambição contínua de querer ser alguém no mundo do futebol. Acredito que caso continue com este comportamento altamente profissional e concentrado somente no trabalho, o Bruma estará a disputar o trono do futebol mundial com grandes craques da próxima geração, como Pomba, Dibala, Varane, André Gomes, Bernardo Silva entre outros. Deus abençoe o Bruma.
PAIGC: Deputados abstencionistas com o partido à perna
O Conselho Nacional de Jurisdição (CNJ) do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) notificou os seus deputados que se abstiveram na votação da moção de confiança do Governo que decorreu na Assembleia Nacional Popular a 23 de Dezembro.
A notícia foi avançada por uma fonte do partido que adiantou que quinze militantes do PAIGC abrangidos pela notificação, entre os quais figura Braima Camará, recusaram-se receber intimação do órgão judicial do partido.
Os deputados em vão ser ouvidos nesta instância que igualmente vai pronunciar sobre as medidas a adoptar com os abstencionistas do partido. No final da VIII Reunião Extraordinária de 28 de Dezembro em Bissau, o Bureau Político do PAIGC exortou o CNJ a prosseguir na via de aplicação de medidas disciplinares aos deputados em causa, na sequência da Resolução da VII Reunião Extraordinário do partido, realizada a 19 de Dezembro.
“Exortar o Conselho Nacional de Jurisdição a prosseguir na via da aplicação de medidas disciplinares na sequência da Resolução da VII Reunião Extraordinária do Bureau Político de 19 de Dezembro de 2015, na qual se apelou ao cumprimento estrito da disciplina de voto, cuja inobservância se configuraria como um acto de traição política, conduzindo a auto-exclusão do Partido, em conformidade com o estatuído nos artigos 55º, conjugado com os artigos 100º a 103º dos Estatutos do PAIGC”, lê-se na resoluções finais deste encontro.
Na reunião, onde estiveram presentes 71 dirigentes, o PAIGC informou que apoiado na suas competências estatutárias o Bureau Político deliberou nos termos da alínea b) do artigo 32º dos Estatutos, mandatar o Presidente do PAIGC e a Comissão Permanente do Bureau Político para adoptarem medidas conducentes à viabilização do Programa do Governo e a governabilidade do país até o final da presente IX Legislatura.
A realização da reunião do Comité Central para debruçar sobre a actual situação política vigente no país, consultar o Comité Central para se debruçar sobre um eventual retorno do Programa do Governo à Assembleia Nacional Popular (ANP), de acordo com a decisão da Mesa da ANP em relação ao requerimento apresentado pela Bancada Parlamentar do PAIGC, constam ainda entre outras resoluções do encontro.
Domingos Simões Pereira, presidente do partido, foi “encorajado a manter-se firme e determinado na condução dos destinos do PAIGC na linha que vem imprimindo desde o VIII Congresso realizado em Cachéu”, na ocasião foi aprovada também uma moção de solidariedade para com Simões Pereira e o 1º Vice-Presidente e Primeiro-Ministro Carlos Correia, bem como expressaram voto de um rápido restabelecimento ao Presidente da ANP Cipriano Cassama, tendo elogiado a forma como este vem conduzindo os trabalhos da ANP.
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