domingo, 11 de outubro de 2015
sábado, 10 de outubro de 2015
Guineenses no mar
Espanha diz que guineenses estão entre os mais de 500 imigrantes ilegais salvos ao largo da Libia
Um numero desconhecido de cidadãos da Guine Bissau encontra-se entre mais de 500 imigrantes salvos pela guarda civil espanhola e pela marinha italiana ao largo da costa da Líbia.
A guarda civil espanhola disse que um dos seus barcos patrulha salvou 325 imigrantes a cerca de 25 milhas marítimas de Trípoli enquanto a guarda costeira salvou outros 198 na mesma operação.
Os imigrantes são provenientes da Nigéria, Gambia, Senegal, Líbia, Costa do Marfim, Guine Bissau e Guine equatorial e incluem 125 mulheres e 22 crianças.
Conselho de Segurança aprova uso da força contra traficantes
Sexta feira o conselho de segurança da ONU aprovou uma resolução autorizado a união europeia e países fora da União europeia a efectuarem buscas e confiscarem embarcações suspeitas de estarem envolvidas no trafico de imigrantes ilegais ao largo da Líbia. A resolução autoriza o uso da força e é valida por um ano. VOA
OPINIÃO: Lutar sempre!
"Enquanto guineenses nunca pararemos de lutar pela a Guiné-Bissau. Se o JOMAV não pode coabitar com o Eng° Simões que ele mesmo abandone o poder. A Guiné Bissau não é a casa dele para fazer o que quer.
Foi o povo que escolheu Domingos Simões, portanto tem que ser ele a liderar o país. Que o próximo partido vencedor das eleições reveja a nossa constituição para evitar a continuidade de qualquer ato de palhaçada. Tem gente que só quer viver nos governos de transição. Isso é inadmissível.
O PAIGC como maior partido do país precisa rever o seu estatuto que sancione qualquer pessoa que venha atrair o partido mesmo presidente tem que ser demitido da sua função.
Atenciosamente,
David Silva"
Obasanjo só deixa o País quando houver governo
O Emissário da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Olusegun Obajanjo, disse esta sexta-feira que não sai da Guiné-Bissau enquanto um Governo constitucional não for formado.
“Não vou sair daqui sem um Governo como da última vez que estive cá quando não havia um chefe do Governo mas com muitas dificuldades foi nomeado, assim espero que desta vez também tentar superar as dificuldades entre as duas partes”, disse o antigo Chefe de Estado da Nigéria.
Em declarações à imprensa, depois da audiência que manteve com o Presidente da República José Mário Vaz, Olusegun Obasanjo reconheceu algumas dificuldades mas espera que sejam ultrapassadas.
Foi neste sentido que Obasanjo disse ao Presidente da Republica estar preocupado com a situação de crise política criada com a demissão do Governo de Domingos Simões Pereira há quase dois meses.
Depois da reunião o Emissário da CEDEAO deslocou-se à sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), onde manteve um encontro com a direcção do partido chefiada pelo presidente do partido Domingos Simões Pereira, com quem posteriormente reuniu sozinho. Na mesma ronda Obasanjo reuniu também com Primeiro-ministro Carlos Correia, e ao fim da tarde esteve com uma delegação do PAIGC chefiada pelo Secretário Nacional do partido, Aly Hijazi.
À saída desta reunião, que durou mais de uma hora, Olusegun Obajanjo estabelecera um diálogo sério com os dirigentes do partido. “Tive um diálogo sério com os dirigentes e a direcção do PAIGC, agora vou para outra reunião com o Partido da Renovação Social (PRS), o que quer dizer que vou trabalhar durante toda esta noite até que hajam sinais que indicam o fim da crise”, disse Obajanjo.
O antigo chefe de estado da Nigéria deslocou-se ao país pela segunda vez em menos de um mês para tentar resolver o diferendo entre o Presidente da República José Mário Vaz e o Primeiro-ministro Carlos Correia sobre a formação de um novo Governo. PNN
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
OPINIÃO: Falácia
"Em linha de uma retórica falaciosa, o Presidente José Mário Vaz, acusa num comunicado de impresa o cidadão Domingos Simoes Pereira, de egoismo e de querer manter-se no poder a todo custo.
Não restam dúvidas que o recurso reiterado à imprensa e aos comunicados de impresas por parte de um Órgão, como Presidência da República, denota uma enorme descompostura e desespero, porquanto tal acto, de per si, traz à luz a verdadeira face de um Presidente da República impreparado e dono de argumentos infundados para justificar esta saga de crise desnecessariamente criada por ele.
Acredito que, ainda que seja verdade que o Eng° Domingos Simões Pereira, queira manter-se no poder à todo custo, segundo o juízo da Presidência da República, tal pretensão fica desde já amparada de uma irrefutável legitimidade; desde logo porque o Domingis Simões Pereira, ao se apresentar como candidato à liderança do PAIGC, já se antevia a sua pretensão de governar através de um programa elaborado pelo partido e tal projecto/programa foi sobejamente sufragado pelo povo nas eleições de 2014, em que o PAIGC, sob a liderança do DSP, saiu vencedor com uma maioria absoluta.
Agora pergunta-se:
I- Qual é a motivação do Presidente Jomav de querer a todo custo afastar o cidadão Domingos Simões Perreira, da cena política?
II- De onde proveio a desenfreada luta do presidente José Mário Vaz, em derrubar ilegalmente o cidadão Domingos Simoes Pereira, seguindo uma obstinada visão e estratégias maléficas pondo em causa o país e o estado social? (Crime contra o povo).
A explicação não esta longe do cenário que hoje se assiste, porquanto o PR Jomav, esta a fazer-se de um absoluto absolutista; agora o Jomav, resulta ser árbitro e jogador ao mesmo tempo e contra todos os princípios basilares de um estado de direito, mormente os princípios democráticos e o da presunção de inocência, o Jomav, substitui o Ministério Público e os Tribunais, investiga, acusa, julga e condena, ao ponto de decretar a restrição dos direitos civis e políticos dos cidadãos, negando a estes o direito de exercício de cargo público ou simplesmente de serem funcionários públicos.
O que foi que os cidadãos Domingos Simões Pereira, Botche Cande, Geraldo Martins, Daniel Gomes, João Bernardo Vieira, José António de Almeida e outros...fizeram que põe em causa o Estado e o poder deles exercerem seus direitos civis e políticas?
Ah! porque foram julgado por um juiz que não é juiz mas sim usurpador de poderes, que de facto os julgou e condenou com sentenças produzidas e efectivamente já transitadas em julgadas...
Aonde é que ja se viu coisa parecida! Se o presidente Jomav funciona assim, significa dizer que terá falta de capacidade para tudo, mas não menos para se julgar a si próprio no processo pendente contra ele e que já foi acusado. O Jomav se arroga de moralista mas faltou-lhe a honestidade de exclarecer aonde foram parar os 12 ou mais milhões de dólares provenientes Angola para o apoio orçamental?
Porque não aceitou que o Governo por ele derrubado lhe facultasse a lista dos verdadeiris madeireiros na Guiné-Bissau?
Meus senhores!
É doloroso quando uma pessoa impreparada é chamada por azar a chefiar um estado. Porque o que se espera de um chefe de Estado é capacidade dotada de uma visão estratégica para o desenvolvimento progressivo e sustentável, um chefe de Estado deve ser aquele que se bate pela República (Sampaio da Novoa), estado social e propulsor de um jogo limpo no contexto democrático.
Mas nós por cá temos um absolutista, absoluto, faltador da verdade e criminoso da primreira por ter sequestrado o Estado há 2 meses.
Ass: Bungalow da Verdade"
'Neva' em Bissau
Após ter lido o último comunicado da Presidência de República, só percebi duas coisas:
1 - Se o debate político fosse grau de temperatura, estaria a nevar em Bissau, de tão beixo que a classe política desce.
2 - O baixo nível perdeu vergonha e tomou de assalto a presidência da Guiné-Bissau!
Emílio Tavares Lima
OPINIÃO: Peixeirada de baixo nível
"Boa tarde amigo Aly,
Os meus votos de sucessos pela vida fora e muita força na sua heroica luta pela verdade no pais. Li o extenso comunicado do Gabinete da Presidência da Republica, que se justifica como sendo uma reacção a supostas declarações proferidas pelo ex-primeiro ministro Domingos Simões Pereira na sede do seu partido, no qual de passagem, fazem igualmente comentarios varios, entre outros, sobre os meandros da proposta de governo apresentado pelo PAIGC.
À parte a deselegância e a baixeza de que, ja é o facto em si, em que um orgão como a Presidência da Republica, vir a publico fazer comentarios sobre "ouvi dizer", rumores e outras conversas de bastidores, é o proprio nivel da linguagem que é utilizada no comunicado que mais choca, pela vulgaridade da sua abordagem e ligeireza das suas analises.
Uma linguagem de baixo nivel, corriqueira a roçar à "peixarada", pois caso se tira-se o timbrado da PR o dito comunicado, pela sua reles substancia, fazia-se passar perfeitamente por um comunicado de "Mandjuandades" rivais.
Enfim, mais uma pouca vergonha nacional, que não é mais do espelho da qualidade duvidosa e obtusa do grupo de "conselheiros da incompetência e do maquiavelismo" de que se prezou rodear o Chefe de Estado para empreender uma guerra incompreensivel e ingloria contra toda a sociedade guineense.
Não se percebe, como se deixou a Presidência da Republica envolver-se ao ponto de perder-se nesse tipo de jogos de "recados" e de reacções compulsivas e primitivas, como se um jogo de adolescentes rivais se tratasse. O instinto de ataque pessoal à figura do ex-primeiro ministro é evidente nesse comunicado transparecendo um odio insidioso contra a sua pessoa, hostilizando-o vergonhosamente ao ponto de não lhe querer reconhecer até, o que de direito lhe advêm no seio do seu proprio partido!
Tratar os membros do governo e potenciais homens de confiança do ex-primeiro ministro como "grupinhos", é comprar uma guerra de insultos, cuja réplica não teria dificuldades em vislumbrar no seio do palacee presidencial, igualmente cadastrados, traficantes e até, um Presidente com "pena suspensa". E bom se respeitar para ser respeitado, senão se a mostarda pode subir e, decerto alguns se engasgarão mais cedo do que se espera dos outros.
A terminar, não sei se ainda é tempo para o PR rever a sua atitude e deixar de comprar uma guerra cujos contornos ele esta longe de poder avaliar as consequências da sua derrapagem, mas em tudo isso, é bom que ele tenha presente que, a sua guerra, não é so contra o DSP ; não é so contra o PAIGC, a sua guerra é neste momento contra a Democracia, contra a Sociedade, contra a Juventude ciosa e carente do exercicio dos seus direitos civicos e sociais, contra os Direitos inadiaveis de um Povo que se quer.
Apache"
Chamem um psiquiatra!!!
1. - Na terça-feira, ao rejeitar a proposta de Governo apresentada pelo PM Carlos Correia, o Presidente José Mário Vaz recomendou ao PM que reflectisse sobre o assunto, e falou em suspeitas de corrupção.
2. - Em resposta, o presidente do PAIGC pediu ao chefe de Estado que mostre as provas que sustentam as suspeitas, e reenviou os nomes anteriormente recusados pelo PR.
3. - Defendendo a honra, Domingos Simões Pereira veio deitar mais achas na fogueira (quem acusa deve ter o ónus da prova...) garantindo que se houver alguém sob suspeita, no Governo, sairia da proposta.
No comunicado de ontem, a Presidência responde, embirrada, referindo que não lhe cabe fazer isso, porque "não é e nem pretende substituir-se ao Ministério Público".
Mas...quem acusou quem de corrupção na sua mensagem à Nação baseada em boatos? Ó da guarda!!! Alguém nessa presidência estará ao menos bem do juízo? AAS
Para a presidência da República
(Ao cuidado do Fernando Mendonça)
É no mínimo vergonhoso esse seu comunicado de imprensa, parece mais um relatório de queixinhas. Desculpe, mas se de facto você é um profissional de comunicação, então você é a vergonha da classe, porque ética profissional é algo que lhe escapa completamente.
Não sendo, sinceras desculpas, mas você precisa voltar ao berço - se é que teve um - e aprender a ter vergonha na cara, porque o mais simples dos seres humanos sabe que o comunicado de imprensa vindo da Presidência tem que ter um mínimo de postura e valores de Estado e não esse monte de queixinhas.
Parem de nos querer tratar como idiotas.
O guineense pode até ser iletrado, mas é imbuído de alto senso político e capaz de fazer análises. Poupem-nos. Ah Guiné!!! Deus ten.
Ass. Paixão por letras.
PS: Desculpe Aly, mas tem coisa que não dá para engolir. Se achares bem publica, se não pelo menos pudeste ler o meu desabafo. Um abraço, meu amigo.
MSGC
Comunidade internacional pede "razoabilidade"
A comunidade internacional apelou hoje aos líderes da Guiné-Bissau para que sejam "mais razoáveis" na forma de verem os problemas do país, há dois meses sem Governo, indicou aos jornalistas o representante da União Africana (UA), Ovídio Pequeno.
Pequeno foi o porta-voz dos diplomatas e representantes da comunidade internacional sediados em Bissau que hoje se encontraram com o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, para abordarem a situação política no país.
O chefe de Estado deu conta do processo de formação do novo Governo, que se encontra num impasse entre o Presidente e o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas eleições legislativas. LUSA
Pequeno foi o porta-voz dos diplomatas e representantes da comunidade internacional sediados em Bissau que hoje se encontraram com o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, para abordarem a situação política no país.
O chefe de Estado deu conta do processo de formação do novo Governo, que se encontra num impasse entre o Presidente e o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas eleições legislativas. LUSA
UNILAB: Seminário sobre Sociologia Africana
O Projeto de Extensão Conexões África-Brasil realiza no dia 09 de outubro (sexta-feira) das 10h às 12h, no Auditório do Campus da Liberdade, em Redenção/CE, o 1° Seminário Sistemático de Sociologia Africana do Instituto de Humanidades e Letras da Unilab (IHL/BHU). O evento inaugural conta com apresentação da Iadira Antonio Impanta e terá a presença do professor Leandro de Proença Lopes, coordenador do Instituto. O evento convida todos os estudantes, técnicos, docentes da Unilab e professores de ensino médio e a sociedade civil, de Redenção e de Acarape.
O Seminário propõe a desenvolver atividades e proporcionar um espaço de debate estudantil e apresentação de projetos de TCC ou trabalhos de pesquisa em andamento que visam reforçar a relação entre a universidade e as organizações e grupos da sociedade civil, especificamente em relação à integração de saberes, de culturas e práticas sociais entre estudantes africanas/nos e brasileiras/ros, no que tange ao reforço de vínculo entre a Universidade e a Sociedade por meio de produção de conhecimento crítico científico.
“A iniciativa, que acompanha as diretrizes da Unilab, pretende aprofundar as relações entre o Brasil e a África a partir de conexões de experiências e práticas científicas e culturais que se pretendem horizontais, solidárias, pluralistas e democráticas, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão como forma de superar os desafios comuns que se colocam atualmente aos países africanos e à sociedade brasileira como um todo”, afirma o coordenador do projeto, professor Doutor Ricardino Jacinto Dumas Teixeira, do IHL/BHU.
É dentro desse contexto relacional e histórico de luta social e educacional para a melhoria de condições de vida de grupos sociais, marginalizados historicamente, que se insere a Lei Federal n° 10.639, de 2003. A medida instituiu a obrigatoriedade de ensino de História da África e Afro-Brasileira no sistema de ensino básico, médio e superior, reforçando os compromissos assumidos pelo Estado brasileiro no Congresso Internacional sobre Educação em defesa dos Direitos Humanos e da Democracia, realizado pela ONU, em março de 1997, e referenciado na Conferência Mundial de Viena com objetivo de promover, estimular e orientar compromissos em prol da educação em defesa da democracia, da tolerância, da paz, do respeito à dignidade da pessoa humana e à diferença.
O seminário buscará criar um espírito de diálogo e produção de conhecimento crítico, na Unilab, no que tange à internacionalização e interiorização ao mesmo tempo em que reforça e aprofunda as relações históricas, culturais e econômicas já existentes entre o Brasil e a África. Em suma, visa cooperar com a sociedade civil através do envolvimento da universidade e das escolas nas atividades artísticas, culturais, educacionais e científicas, particularmente no que diz respeito à diversidade, à diferença e o multiculturalismo nas relações entre a África e o Brasil, inseridas nas diferentes nuances na dinâmica das relações de cooperação na sociedade global contemporânea.
Assaltos no parque de estacionamento do aeroporto Osvaldo Vieira
"Ontem, em plena luz do dia, o meu carro foi assaltado e vandalizado no parque de estacionamento do Aeroporto Osvaldo Vieira, um aeroporto cuja a segurança é feita por uma empresa privada paga a peso de ouro, que conseguio o contrato sem passar por nenhum concurso, isso, na altura da transiçao.
Vim a saber, que afinal, já houve vários assaltos nesse espaço, inclusive uma das vitimas foi ameaçada com uma faca. É inadmissível permitir esses assaltos num aeroporto internacional, que é, a principal porta de entrada do país.
Incompetência também tem limite!!!!!
Hélder Teixeira"
EUA/Programa Jovens Líderes Africanos
Recrutamento para o Programa Jovens Líderes Africanos - Bolsa Mandela Washington (YALI)
A Embaixada dos Estados Unidos em Dakar iniciou no dia 1 de outubro o processo de recrutamento para o programa Jovens Líderes Africanos - Bolsa Mandela Washington (YALI), uma iniciativa do Presidente Barack Obama que visa estimular o engajamento e a capacitação da próxima geração de líderes Africanos.
Em 2016, a quota para a Guiné-Bissau passará de três a seis jovens líderes. O recrutamento deu início no dia 1 de outubro, e com o fim previsto para 11 de novembro de 2015 através do site:
https://youngafricanleaders.state.gov/washington-fellowship/apply/
Os critérios da seleção são os seguintes:
Ser da Nacionalidade Bissau-Guineense e residir em África;
Ter a idade compreendida entre os 25 e 35 anos;
Ter um bom nível de Inglês;
Ter demonstrado liderança na sua área;
O programa conta enviar 1000 jovens líderes da África sub-sahariana para os Estados Unidos em 2016 para uma formação de 6 a 8 semanas nas seguintes áreas: negócios e empreendedorismo, gestão pública e liderança cívica.
Esses jovens serão colocados nas universidades americanas e terão a oportunidade de encontrar com o Presidente Obama em Washington, durante a cimeira que marcará o encerramento do programa. O Presidente Obama deixou claro na sua política para a África Subsaariana que os jovens constituem um factor-chave do seu engamento com a população desse continente - através da consolidação da democracia, do desenvolvimento económico ou da melhoria da segurança.
O programa Iniciativa para Jovens Líderes Africanos (YALI) foi criado em 2010 pelo Presidente Obama. No início, consistia-se em séries de fora de alto nível, entre os quais o fórum do Presidente Obama com jovens líderes Africanos em agosto de 2010, o fórum de jovens pioneiros Africanos em junho de 2011 e a cimeira sobre a inovação e a parceria de mentores para jovens líderes Africanos em junho de 2012, além de duas mil actividades para a juventude, que teve lugar em nossas embaixadas no continente Africano.
Passando a denominar-se em 2014 Mandela Washington Fellowship para Jovens Líderes Africanos, e render tributo a Nelson Mandela, o programa formou 1000 jovens líderes da África sub-sahariana entre 2014 e 2015.
Desde 2012, seis jovens líderes Bissau-Guineense participaram desta iniciativa.
Para mais informações, é favor entrar em contacto com Jason David através de 002455142937 ou usembassymedia@state.gov
Iniciativa de Jovens Líderes Africanos - YALI (-https://youngafricanleaders.state.gov/)
MUITA ATENÇÃO
"A rejeição de um novo Governo pelo Presidente da Guiné-Bissau está a reavivar a tensão política no país e a pôr em risco os esforços para ultrapassar a crise política", anunciou a Alta Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e de Segurança, Federica Mogherini num comunicado conjunto com o comissário europeu para a Cooperação Internacional e o Desenvolvimento, Neven Mimica. "Isso também é crucial para a implementação do apoio internacional anunciado na Mesa Redonda de Doadores realizada em Bruxelas no início deste ano", acrescenta a UE.
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