quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Comando Africano?


"Olá, boa tarde,

Desculpa eu estar a meter no seu digno trabalho que é o de informar o nosso povo bissau-guineense. Não respondas a certas pessoas como esse aí...., alêm de ser burro, analfabeto, tem um coração cheio de vingança. Ele tambem não conheceu o pai - que foi morto em Canchungo junto com meu avô, o Joaquim Baticã Ferreira.

Só que o pai dele, o 'Didi' Ferreira, matou um homem, da etnia manjaca, quando este estava numa palmeira, alegando que era 'rebelde'.

Obrigado por tudo,

F. Ferreira"

ÉBOLA: Carlos Lopes, em entrevista à rádio ONU, fala sobre o impacto económico provocado pelo vírus em África


O secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África, ECA, defende a necessidade de uma "contenção muito forte" contra o surto de ébola. Carlos Lopes defende uma proposta radical com uma dimensão económica, conforme revelou à Rádio ONU à margem da Cimeira de Alto Nível sobre o ébola que decorre na sede da organização.

Ele segue para a África Ocidental, em breve, com vista a entender as características do 14º surto da doença no continente. O responsável disse que o ECA tenta perceber o impacto económico e social da maior epidemia de que há registo, e alerta que as "economias vão ser duramente afetadas" nos países atingidos pelo surto.

Acompanhe a entrevista em: http://www.unmultimedia.org

Resumindo: DIRIGENTES AFRICANOS? SÃO GRANDES LADRÕES!


"África, financiadora do planeta

Apesar da pobreza, apesar dos fluxos de ajuda internacional e apesar das previsões da teoria económica, o continente africano é, em termos líquidos, financiador e credor do resto do mundo.

Por: Alexandre Abreu
Fonte: Expresso

À luz do que sabemos sobre a incidência global da pobreza monetária, dificilmente esperaríamos que África estivesse há décadas a financiar o resto do mundo. Em 1990, quase 57% da população da África Subsariana auferia um rendimento (em paridade de poder de compra) inferior a 1,25 dólares por dia. Em 2011, apesar do forte crescimento económico entretanto registado, a incidência da pobreza monetária medida segundo esta linha de referência era ainda de 46,8%. Cerca de 400 milhões de pobres: um terço do total mundial .

À luz do que sabemos sobre a ajuda internacional, também dificilmente esperaríamos que fosse esse o caso. Afinal de contas, a Ajuda Pública ao Desenvolvimento total (bilateral e multilateral) com destino ao continente africano ronda os 55 mil milhões de dólares anuais . E a este montante acrescem as remessas dos emigrantes africanos no exterior, que nos últimos anos ultrapassaram em montante a própria ajuda internacional e ascendem actualmente a cerca de 67 mil milhões de dólares .

À luz do tema frequentemente glosado do perdão da dívida dos países africanos, e das iniciativas que têm sido lançadas nesse sentido geralmente acompanhadas por condicionalidades políticas e económicas de diversos tipos ( como por exemplo a iniciativa HIPC, que abrange principalmente países africanos ), esperaríamos com certeza que o continente africano fosse um devedor líquido do resto do mundo, não um credor.

E à luz da teoria económica ortodoxa mais simples, que postula que a produtividade marginal dos factores de produção é proporcional à sua escassez, pelo que a rendibilidade do capital deverá ser mais elevada onde este for mais escasso, esperaríamos assistir a fluxos de capital predominantemente em direcção aos países menos desenvolvidos, em busca dessa elevada rendibilidade - e não o contrário.

Pois apesar de tudo isto, é o contrário que se verifica - e há já várias décadas. Segundo um relatório do ano passado do Banco Africano de Desenvolvimento e da Global Financial Integrity , o saldo líquido acumulado dos fluxos de capital envolvendo o continente africano entre 1980 e 2009 foi qualquer coisa como -1,4 biliões de dólares em termos ajustados à inflação, o que significa que a soma dos fluxos em direcção ao exterior ultrapassou nesse montante o total dos fluxos em direcção ao continente (incluindo a ajuda internacional, o investimento directo estrangeiro e as remessas dos emigrantes). Trata-se de um valor sensivelmente equivalente a quatro vezes a dívida externa total do continente africano, de onde a conclusão que África é, na verdade, credora líquida do resto do mundo.

Esta transferência líquida de recursos assenta num conjunto de fluxos lícitos e ilícitos, que incluem a transferência de rendimentos obtidos através de corrupção, evasão fiscal e actividades criminosas, mas também a transferência lícita ou ilícita de rendimentos de actividades legais. E os principais actores neste processo nem sequer são os ditadores e presidentes corruptos, mas sim as empresas multinacionais responsáveis por cerca de 60% desta sangria através de transferências de recursos e mecanismos contabilísticos diversos .

Com a frequente cumplicidade das elites e contra a vasta maioria da população, são largos milhares de milhões de dólares encaminhados para paraísos fiscais e outros destinos fora do continente. Milhares de milhões de dólares gerados em África mas em geral não tributados - e indisponíveis para financiar o investimento, a criação de emprego ou a criação de infraestruturas sociais no continente.

Esta é uma questão essencial para entender os aparentes paradoxos do impacto, ou falta dele, da ajuda internacional. É também mais uma prova de que o mundo não é plano, e que os postulados elegantes da teoria dominante e os discursos encantatórias dos entusiastas da globalização são incapazes de explicar as dinâmicas realmente existentes da economia global. E é mais um bom motivo para que defendamos um mundo substancialmente mais desglobalizado, sem paraísos fiscais e com fluxos de capital fortemente regulados, em que a economia esteja ao serviço das pessoas e não as pessoas ao serviço dos lucros."

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

EXCLUSIVE DC REPORT/ROYAL MAIL SERVICE (EXPRESS SERVICE): Segurança di Inglaterra: Continua que sabe tããããão bem. Semi-analfabeto di merda. Toma lá disto - e em bom inglês (ah, e sem erros...):




Ah, e fiz questão de traduzir para o português. Just in case.

Adiante. Eu, António Aly Silva, tenho de ir mais fundo: eu não falo, nem nunca vou falar, com filhos de assassinos, de gente que esteve do lado errado de uma guerra injusta, e que matou, estripou, violentou dezenas, talvez centenas de COMPATRIOTAS NOSSOS, homens, mulheres e crianças - conhecemos todos as 'façanhas' de alguns ex-comandos africanos na guerra colonial...se conhecemos!!!

Depois da independência, muitos deles continuaram a viver na Guiné-Bissau, sem nenhum problema, não foram sequer arranhados. Uns trabalharam até na SEGURANÇA DO ESTADO, outros escolheram Portugal, por quem lutaram e de quem esperavam o maior dos reconhecimentos...mas isso é outra história.

Quanto aos que foram fuzilados logo a seguir à independência, no meu modesto entender, foram bem fuzilados, porque fuzilaram outros... e foram denunciados! Simples. E, como bem disse o 'barão vermelho' Manfred von Richthofen, "um homícidio, mesmo em tempo de guerra, não deixa de o ser." Ou seja, portaram-se todos mal e cada um teve o fim que merecia! Um tiro, e foi o fim de tudo.

Moral da história: Quem sobreviveu a essa guerra estúpida que durou onze anos e acabou da maneira que todos sabemos - ou seja sem vencedores nem vencidos, ainda que nos tentassem convencer do contrário, no meu caso sem qualquer efeito - está quase morto; já quanto a quem morreu...passará o resto da sua morte bem morto, e é assim que tinha de ser. Azar. E, não, não lamento nada do que aqui escrevi.

P.D.: Si bu tira um foto djuntu ku bu papé la nundé ki sta nel, i bu publikal SIN ERROS...ami nta tira tan ku MINDJOR CHEFI DI GOVERNO DI HISTÓRIA DI GUINÉ-BISSAU, pa rapika na ditadura. Fidju di assassino, na nha manera di odja, ka pudi tene moral di pidi djustiça. AAS

Alfândega aperta o cerco

As Alfândegas da Guiné-Bissau estão a obrigar todos os camiões que entram no país a descarregar a mercadoria em armazéns na presença de fiscais, disse esta quarta-feira à Lusa um responsável da instituição.

O objetivo é que todos os produtos importados paguem as taxas fixadas por lei, explicou Wilson Barbosa, diretor dos serviços das Alfândegas de Bissau. Lusa

ÉBOLA: EUA alertam que "Guiné-Bissau é um País de risco"


Os Estados Unidos da América estão "preocupados" com o risco de entrada do vírus Ébola na Guiné-Bissau, disse hoje um especialista em epidemiologia.

Alexandre Macedo, brasileiro de nascença, mas com nacionalidade norte-americana, está em Bissau a convite da Organização Mundial da Saúde (OMS), na qualidade de quadro do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos EUA e tem como missão analisar com as autoridades sanitárias guineenses as medidas de prevenção de infeções pelo Ébola.

Macedo tem mantido uma série de reuniões com as autoridades sanitárias em Bissau e hoje explicou aos jornalistas que os EUA consideram a Guiné-Bissau um país de risco. Lusa

GUINEENSE desaparecido em Casamança


Um cidadão guineense é dado como desaparecido em Casamança desde o dia 15 de setembro ultimo. Segundo as fontes do jornal senegalês "Le observateur" na sua edição de hoje, dia 22 de outubro sob o n°3325, o referido cidadão que da pelo nome de Augusto Joas (ndr: João ?) Carlos Badji, funcionario do Ministério das Finanças em Bissau, tinha deixado o seu pais natal tendo como destino a capital senegalesa, Dakar.

Depois dessa data, ele não deu quaisquer sinais de vida. O caso do desaparecimento desse cidadão guineense em terras da Casamança, faz parte do conteudo de uma carta que o Governo guineense, através do seu Ministro das Finanças, tornou publico ontem. Nascido em 1966, Augusto Joas Carlos Badji é funcionario do Ministério das Finanças da Guiné-Bissau.

Segundo fontes dignas de fé, "ele deixou o seu pais tendo como destino a capital senegalesa a fin de assistir a sua esposa que devia submeter-se a uma intervenção cirurgica num hospital de Dakar". Nossas fontes acrescentam que "Augusto tinha depositado um pedido de autorização de ausência de 20 dias no seu local de trabalho.

Foi na fronteira gambiana, apos a aldeia de Séléty, que o transporte de passageiros no qual o cidadão guineense estava embarcado com outros demais passageiros, foi intercetado por homens armados que os conduziram todos para a floresta.

Depois desse acto, buscas intensas se multiplicaram para os encontrar, mas apesar de todo o esforço e das diligencias encetadas pelas autoridades guineenses para obtenção de informações sobre o seu paradeiro, Augusto J. C. Badji encontra-se desaparecido até a presente data sem dar quaisquer sinais de vida. Os seus colegas accionaram as organizações da sociedade civil na região da Casamança a fim de que o cidadão guineense possa ser localizado o mais rapidamente possivel.

Rapto ou sequestro? Augusto J. C. Badji, tera mudado de destino em ultimo instante para desaparecer assim mesteriosamente ? Muitas questões que fazem a delicia dos propagadores de novas.
Fonte: "Le observateur", dia 22 octobre, n°3325

LGDH


Liga Guineense dos Direitos Humanos
Nota informativa

No quadro da sua missão de monitorização e protecção dos direitos humanos na Guiné-Bissau, a Liga Guineense dos Direitos Humanos vem, em nome das famílias das vítimas das buscas e revistas ilegais por parte das forças de segurança, convidar o vosso órgão de comunicação social para assistir e dar a cobertura jornalística a conferência de imprensa que terá lugar amanhã dia 23 de Outubro (Quinta-feira) pelas 10 Horas, na Casa dos Direitos, visando tornar público os desmandos que a polícia de Ordem Publica e Guarda Nacional vêm cometendo na região de Cacheu, na operação de recuperação de gados supostamente roubados.

Ciente do compromisso e colaboração deste órgão na promoção e protecção dos direitos humanos, a L.G.D.H. agradece antecipadamente a vossa honrosa presença.

Bissau, 22 de Outubro 2014

A Direcção Nacional

Responde o Cônsul


"Estimado António Aly Silva
Ilustre editor do blogue
Ditadura do Consenso

O Cônsul Honorário da Republica da Guine Bissau saúda o estimado amigo e família e informa haver alguma confusão acerca da publicação difamatória, com o titulo "caso de policia?" acerca da minha pessoa. Julgo que o estimado amigo foi vitima de uma informação errada de quem não gosta da Republica da Guiné Bissau e até de ela própria.

Conheço há muitos anos o Dr. Pavão. É o Cônsul Honorário da Republica da Guiné Bissau, no Porto. Já fizemos iniciativas juntos em prole da Guiné Bissau. Eu, Joaquim Luís de Almeida e Sousa sou o Cônsul Honorário da Republica da Guiné Bissau, em Espinho, distrito de Aveiro há mais de sete anos e para que o estimado amigo não fique com duvidas, remeto em anexo a Carta Patente,



E mais o informo que nunca ganhei um tostão que seja por esta missão diplomática que desempenho com muito carinho e respeito pelo povo guineense, antes pelo contrário e como conhece bem o nosso país, tenho gasto algum dinheiro, muitas vezes para limpar imagens menos próprias, que como você sabe é fácil de estas acontecerem.

O facto de no Linkedin ter Porto e região, Portugal é porque esta rede profissional anexa à região do Porto a cidade de Espinho que dista 22 Km.

O Sr. Pavão, como V. Exª escreve é o Dr. Manuel Pavão, médico pediatra que tem tratado muitos guineenses da região Norte de graça. É um grande amigo da Guiné Bissau e muitos guineenses também o sabem.

Aconselho ao estimado consultar o Caderno do Corpo Diplomático creditado em Portugal (MNE), página 269, consta o meu nome e a cidade em que sou Cônsul. Peço que o estimado amigo analise o que está a fazer, que a meu ver não passa de uma brincadeira à qual você está alheio. O seu blogue é um dos que eu leio todos os dias e sei o sofrimento que já passou e outros guineenses, que foi objecto da minha pessoa de algumas intervenções para que tal não voltasse a acontecer.

Agradecia que retirasse estas observações menos próprias a pessoas que muito dão à Republica da Guiné Bissau.

Saudações diplomáticas

Com os protestos de elevada estima e consideração

Consulado da Republica da Guiné Bissau

Joaquim Luís de Almeida e Sousa
Cônsul Honorário da Republica da Guiné-Bissau
Espinho - Distrito de Aveiro"


MINHA RESPOSTA:

Sr. Joaquim Luis de Almeida e Sousa

Obrigado pelo seu email, mas algo não bate certo. Que eu saiba, o Sr., exerce a sua qualidade de Cônsul Honorário da República da Guiné-Bissau, na rua 5 de outubro, no Porto, que pertence ao Grupo Desportivo do Banco Santander. Mais. Espinho não é Porto mas sim Aveiro... Gostaria de saber a direção do consulado, em Espinho, e o número de telefone fixo do mesmo. Cumprimentos,

António Aly Silva

ÉBOLA: Especialista dos EUA avalia medidas de prevenção


Um especialista do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, Alexandre Macedo, está em Bissau para avaliar as medidas de prevenção do Ébola, disse à agência Lusa fonte governamental.

De acordo com o médico epidemiologista, o objetivo da deslocação passa por preparar a Guiné-Bissau para o eventual surgimento de um caso suspeito de Ébola.

SONDAGEM: Vote na Cristina Duarte para a presidência do BAD




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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Memória e Amnésia


"Guiné-Bissau tornou-se num projecto dos deuses atraiçoado pelos seus próprios filhos. 40 anos de independência, quarenta e um de (des)ilusão! Entretanto, nas ruas, cruzam-se diária e alegremente um povo exuberante e tristemente feliz e os Homens que arruinaram o seu país - mais felizes do que nunca. Estranho, e sem piada nenhuma." António Aly Silva

CASO DE POLÍCIA?




Joaquim Luis Almeida e Sousa, apregoa, no LINKEDIN, que é o Cônsul Honorário da Guiné-Bissau no Porto, Portugal. Que se saiba, o cônsul é o Sr. Pavão. Das autoridades da Guiné-Bissau, ou seja, do ministério dos Negócios Estrangeiros, aguardam-se esclarecimentos, tais como: quem o nomeou, quando foi nomeado e porquê - ou a troco de quê. Andam a fazer negócios e a ganhar dinheiro, muito dinheiro mesmo com o nome do Estado da Guiné-Bissau. AAS

Guiné-Bissau: Empresários dos PALOP vão debater negócios e oportunidade


O ambiente de negócios, tendências e oportunidades na Guiné-Bissau vão estar em foco numa conferência sobre "Parcerias Público-Privadas para a Competitividade" a realizar nos dias 29 e 30 de Outubro em Bissau, anunciou hoje (terça-feira) a organização, citada pela Lusa.

A conferência é promovida pela Confederação Empresarial dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (CE-PALOP) e decorre à margem da sessão extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP, que decorre em simultâneo na capital guineense.

"A conferência de Bissau será a primeira de um ciclo que percorrerá anualmente os países membros da CE-PALOP", refere a organização em comunicado. A Guiné-Bissau realizou este ano eleições que puseram fim a um período de transição política iniciado com um golpe de Estado em abril de 2012.

Os novos órgãos de soberania reataram as relações com o exterior e preparam agora vários documentos de planificação, alguns dos quais vão estar em análise na conferência. E entre eles, destaque para os instrumentos "Para um Plano Estratégico para a Guiné-Bissau", assim como "Uma estratégia de competitividade" para o país.

No segundo dia haverá apresentações sectoriais dedicadas às áreas das infraestruturas, energia, turismo, transportes, comunicações, agricultura, pescas, minérios e materiais de construção.

Está prevista a participação de Domingos Simões Pereira, primeiro-ministro guineense, Geraldo Martins, ministro da Economia e Finanças, Paulo Gomes, ex-candidato presidencial e consultor do governo e também de José Brito, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde.

O líder da CE-PALOP, Francisco Viana, foi recebido em Agosto pelo presidente da Guine-Bissau, José Mário Vaz. Na altura, Viana apontou como objectivo da confederação fazer da Guiné-Bissau "uma plataforma" de negócios dos restantes países lusófonos para a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) com "projetos concretos".

Viana apontou a capacitação de quadros e os projectos de infraestruturação na Guiné-Bissau, nomeadamente a construção de estradas e pontes, como alicerces para a ambicionada plataforma de negócios.

"Se estivermos a falar numa perspectiva regional, os primeiros projectos seriam as infraestruturas. Há que avançar com estradas, pontes, e sem dúvida nenhuma, com a capacitação das associações empresariais e dos próprios empresários", notou Francisco Viana. Lusa

O ex-primeiro-ministro, Carlos Gomes Jr., NÃO foi acometido pela trombose coisa nenhuma: eu mesmo vi-o na semana passada...a CONDUZIR e depois a andar com os seus pés - não treme, não tem nenhuma parte do corpo (membros inferiores, posteriores ou outro), afectado. AAS