sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Sigam o rumo do Delfim da Silva: demitam-se!


«Caro Aly,

A cada dia que passa estamos a ficar mais perplexos com atitudes e procedimentos dos malfeitores que em nada se pensam se não estragarem a nossa terra Guiné-Bissau. Com tudo o que se passou ao longo deste tempo de golpe de estado (12 de Abril de 2012) a esta parte pessoas não são capazes de ganhar consciência e mudar a mentalidade, o que acontece na Guiné-Bissau em mais qualquer parte do mundo é permitida.

É preciso ter muita cara de pau mesmo para alguém como porta disparates do Governo de transição insiste em aparecer como o defensor da causa com disparates e mais disparates a cada vez que faz qualquer declaração, se não vejamos neste caso concreto de refugiados sírios ele aparece hoje mais uma vez a tentar se queixar do Governo Português, mesmo com a demissão do colega do Governo em clara demonstração de que algo correu mal e com o próprio Procurador Geral da República a considerar de vergonhoso o que aconteceu, ele não é capaz de perceber que está a entrar em contradição com colegas de governo no que diz respeito a posicionamento.

Até quando é que as pessoas vão entender que no mundo há regras e que estas regras devem ser cumpridas. É momento dos outros membros do Governo seguir o mesmo rumo do ministro dos Negócios Estrangeiros porque já ninguém tem dignidade nenhum no Governo de transição.

Basta, ninguém era capaz de perceber que aquele atitude de embarcar aquele número de indivíduos sem estarem legalmente habilitados para entrarem em Portugal, podiam estar a por em causa a segurança dos outros povos. Tenham vergonha na cara o mundo todo está a ficar cansado deste Governo de transição da Guiné-Bissau que nunca mais transita.
Bô bugunho djá bô figa canhota e djusta.

Um Cidadão guineense preocupado cu situação
A.L.F
»

Recenseamento ao pé coxinho


«Bom dia meu caro jornalista e proprietário da blogue.

Junto tenho o prazer de lhe escrever permitindo me assim manifestar aquilo que sinto ser um dos meus deveres enquanto cidadão.
Houve um concurso publico ganho por uma entidade credível e com provas dadas em matéria de recenseamento de população. Foi atribuída a GTAPE a execução deste processo, sem materiais, quadros competentes e suficientes para tal pelo Governo de transição, o que esta a custar a GB neste momento uma movimentação de queixa crime por este comportamento.

Assiste-se a recenseamento a conta gotas, motivado por diferentes razoes, senão vejamos:

1. O numero de mesas de recenseamento é muito insignificante, tendo em conta o numero de votantes por circulo eleitoral
2. Os materiais doados ate parecem da 1ª guerra mundial, simplesmente ficam encravado de vez em quando e em pleno funcionamento
3. As câmeras digitais são da pior qualidade, nem consegues reparar uma foto sua tirada naquela câmera
4. Mudam de lugar em pleno luz do dia, quando deveriam instalar diariamente em uma determinada zona para terminar um x nº de eleitores
5. recenseiam ate 21 horas da noite
6. priorização de zonas para recenseamento
7. Uma mesa por cada região da GB
8. Uma mesa para cada sector
Com tudo isto, as pessoas veem se obrigadas a ficar na bicha 12 horas para se conseguir recensear.
Para aqueles que estão doentes e/ou em trabalho, ficarão fora deste processo?
Quantas pessoas o GTAPE espera puder recensear ate 29-12, pois já têm media diária e, é bom que tornem publico o numero de possíveis eleitores ate ao ultimo de recenseamento.

Ate quando os GUINEENSES irão aprender com os erros do passado?
Queremos uma nova colonização?
O que vale ir a escola, se não sabermos aplicar o que de bom esta na escrita?
Ate quando os intelectuais continuarão a ser subornados pelos NAO SABE LER?

Será mesmo que valeu a luta de libertação nacional? de que todo o povo guineense foi obrigado a escravidão aos "pegaduris di armas"
Será mesmo que não existe outra profissão senão as de pegar em armas durante toda a juventude...

Tudo isto tem culpa no cartório, o PAIGC.

Pois um pais e feito de politicas de desenvolvimento, o que não tem acontecido na GB ao longo dos seus 40 anos de total independência e soberania.

Os mandamentos do nosso fundador foram deitados no fundo do poço em detrimento de apenas assuntos meramente pessoal e familiar.
Volvidos 40 anos de tirania, abuso de poder, analfabetismo, brutalidade, falta de capacidade de reagir face a diferentes situações, tem motivado entre outros em desastres mentais
por parte de todos nós.

ninguém, mas ninguém no seu digno juízo fez e/ou deixou outro fazer algo que todos nós possamos de facto dignar de um homem. Os bons sempre foram colocados de lado e isolados mesmo ate no aparelho do estado, Partido e/ou sociedade ficaram marginalizados, obrigando muitos destes filhos imigrarem para a diáspora, em busca do que lhes foi negado na sua terra natal. E agora, queremos que todos voltem!!! Como assim!!! Isso nunca, mas nunca vai acontecer.

Porque os que cá estão não têm sentimentos para com os seus irmãos, maltratam-se entre outros, matam-se uns aos outros, privam-se de uns aos outros de sair e ou voltar a nossa terra.

deveríamos aqui, estar muito preocupado com o que DEUS nos reserva face a tão propalada ELEIÇÃO que na verdade não vai trazer nada mesmo para a Guiné-Bissau.

Em que parte do mundo se viu tantos problemas e que a realização de eleição o detenha.
Os problemas resolvem-se com as instituições e o povo resolve quem pode governa-lo e representa-lo ao cargo mais alto da soberania.
Ou será que no próximo ano vão ser precisos chicotes nas costas para fazerem as pessoas votar? Penso que pelas mesmas razoes do passado colonial, os Tugas afinal tinham razão em chicotear os nossos pais e avos para que estes trabalhem para esta terra.

E como resultado, todos nos neste século XXI, estamos assistindo de pé as estradas, casas, obras realizadas na outrora, e agora onde esta o que nós construímos após os 40 anos de independência? Nada.

Os hospitais não tem medicamentos, camas, luz, agua, lençóis, luvas, laboratórios equipados, apresenta ainda sobretudo falta de pessoal qualificado.

Na educação não tem professores qualificados (principalmente os novatos), salas de aula com kirintins / chapas, manuais escolares, programa nacional pedagógico. Cada escola tem o seu tendo como resultado negativo as provas nacionais elaboradas pelo MEN, a maioria dos alunos em media nacional de 75% reprovam.

ministério do Interior: continua-se a assistir ao recrutamento para policias de pessoas duvidosos e sem nível acadêmico (ladroes e outros cadastrados em crimes organizados)

Onde esta o ESTADO?
Quem fala em nome de ESTADO?
Quem defende o ESTADO?

Mas muitos e muitos dos representantes do ESTADO fica(ram) ricos em roubar o que pertence a todos nós em beneficio de sua família (Mulher e Filhos) e mesmo com isso nem uma palavrinha do coitado POVO.
Conseguimos parar o boato de rapto de crianças e que deu origem na morte de um cidadão Nigeriano. BRAVOS. Nem esperaram uma prova sequer.

Mas nem um PIOOOOOOOO contra a accão dos Golpistas, mesmo com todas as mentiras e falcatruas que andam a praticar ate dia de hoje.... Desculpe, houve sim, mas os e só no blogue ditaduradoconsenso.blogspot.com

ATE QUANDO VAMO-NOS ORGANIZAR UMA MARCHA NAS RUAS DA GUINE-BISSAU PARA DIZER BASTA ISTO OU AQUILO.
E SINCERAMENTE, ACREDITO QUE NUNCA ISTO IRA ACONTECER
E A ISSO QUE E CHAMA INDEPENDENCIA?
SERA MESMO NECESSARIO, TER QUE ESPERAR O NASCIMENTO DE UM NOVO LIDER COMO AQUELE QUE FOI O IMORTAL NELSON MANDELA e AMILCAR LOPES CABRAL

Peco desculpas, se por algum motivo feri o sentimento de alguem, que se saiba que nao foi intençao minha.

A.U.B.»

QUEM SÃO??? DELFIM DA SILVA: "Gente ligada à imigração e segurança, estão relacionados com isto". O ministro do Interior tem a palavra, e todo o espaço... AAS

Lidas Lopes C.: "Bu sibi i tem pekadur ku hora ké odja purku na lampra é ta pensa forrel sabi nam... Ampus!!"

A QUESTÃO DO DIA - Delfim da Silva: "São (a ordem para embarcar os sírios) detalhes que vão demorar a ficar esclarecidos." AAS

Presidente da TAP admite que houve “ordens superiores” para embarcar passageiros sírios


O presidente da TAP admitiu nesta sexta-feira que houve “ordens superiores” para terça-feira de madrugada embarcar os 74 passageiros sírios em Bissau, o que levou à suspensão da rota por parte da companhia de aviação portuguesa. À margem da reunião anual da Star Alliance, onde se encontram todos os responsáveis máximos das transportadoras aéreas que integram a aliança, Fernando Pinto quis deixar claro que “não houve demonstração de força perante a tripulação”, com se tem especulado. O gestor brasileiro esclareceu que “a maior pressão foi feita sobre o chefe de escala”, responsável pela ligação entre Bissau e Lisboa.

Questionado sobre o tipo de pressão exercido, o presidente da TAP disse que “vieram ordens superiores para embarcar”, com a ameaça de que, se tal não sucedesse, “o avião ficaria retido”. Fernando Pinto preferiu, no entanto, não especificar de quem vieram essas ordens. Ontem, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Delfim da Silva, já tinha comentado: “Não estou a ver gente com armas a obrigar a tripulação a embarcar os passageiros”. Hoje, disse: "São detalhes que vão demorar a ficar esclarecidos." Uma comissão de inquérito foi já anunciada pelo primeiro-ministro.

A companhia não descarta a hipótese de retomar os voos, mas apenas “se não voltarem a acontecer situações deste tipo”, referiu o gestor, frisando que “o aeroporto tem de oferecer uma condição de conforto à empresa”. Quanto às negociações que estarão a decorrer entre os governos dos dois países para resolver a situação, o presidente da TAP não quis responder por se tratar de um “assunto de Estado”.

Uma das soluções poderá ser retomar o apoio do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em Bissau. Até há um ano, era desta forma que funcionava a operação da TAP no país, mas “foi proibido pelas autoridades locais”, adiantou Fernando Pinto. “Agora há a hipótese e esse seria um caminho inteligente”, admitiu.

Delfim da Silva defende a reactivação do protocolo, que vigorou ao longo de 2012, de forma a ultrapassar o problema que este episódio criou entre os dois países. Conforme o acordo, inspectores do SEF faziam um controlo de passageiros à entrada do avião. Por esta via, as autorizades portuguesas terão conseguido reduzir de forma significativa a entrada de cidadãos oriundos da Guiné-Bissau com documentos falsos em território nacional. Findo o acordo, tudo terá regressado à estaca zero. Reactiviar o acordo não lhe parece complicado. Na opinião do ministro, seria uma forma de "criar confiança". PÚBLICO

Relações que ninguém deseja?


Está AQUI

DEMISSÃO DO MNE: Fernando Delfim da Silva, sabia muito bem no que se estava a meter quando foi 'nomeado' ministro dos Negócios Estrangeiros. Sai agora, sem honra nem glória, e com o orgulho ferido. Garandis di Bissau canta: «Si bu djunta ku purku, forel ku bu na kumé». AAS

DEMISSÃO DE DELFIM DA SILVA: MNE demissionário diz que a Guiné-Bissau «criou sérios danos à diplomacia guineense». AAS

"Com a segurança não se brinca"


"Caro Aly,

Eu sou Inspetor de carreira de investigação e fiscalização, formado pelo próprio SEF no seu 4° curso Cif/Sef em 2000, ainda cheguei a exercer no Aeroporto Osvaldo Vieira, em Bissau, até 2001 altura que pura e simplesmente decidi abandonar e rumar a Portugal porque já naquela altura a corrupção naquele Aeroporto era enorme, imagino agora!

A falta de organização e de segurança naquele aeroporto é gritante, ninguém sabe onde começa as suas competências e onde acabam, as pessoas circulam por todo onde é sitio sem autorização para tal inclusive nas zonas de embarque, só mesmo na Guiné. Ainda não aconteceu coisas piores lá porque "Deus nos protege" coisa desses com os sírios como podiam ser com qualquer outra nacionalidade era de esperar infelizmente.

Nos últimos dez anos a Guiné teve quase 10 diretores gerais para a Migração, agora pergunto, quem consegui organizar um serviço tão complexo coma aquele em 6 ou 12 meses? O país não tem mais que 10 inspetores de carreira formados, talvez promovidos? ou talvez exagerei nos números...

O serviços de Migração precisa de uma grande reforma, não só reformar pessoas, coma também reformar a propina orgânica e a estrutura, como o próprio país precisa...

Por favor não brinquem com a segurança das pessoas...

Abraço Aly.
S.C
"

NOTÍCIA DC: Carlos Gomes Jr., Primeiro-Ministro do Governo deposto pelo golpe militar de abril de 2012 tem estado em permanente contacto, a partir de Cabo Verde, com a TAP e com o Governo português no sentido de «minimizar o sofrimento do Povo da Guiné-Bissau» e acredita, segundo a fonte do DC, que tudo se resolverá em breve. AAS

ÚLTIMA HORA: Ministro dos Negócios 'Esquisitos' Fernando Delfim da Silva, terá posto o lugar à disposição de Serifo Nhamado. Agora, ou ele eceita ou recusa. Informações recolhidas pelo DC dão conta do não envolvimento do ministro no caso dos sírios. AAS

NOTÍCIA DC: O secretário de Estado das Comunidades da Guiné-Bissau, Idelfrides Fernandes, teve um enfarte no aeroporto de Lisboa, há pouco mais de uma semana. Vinha de Espanha para Bissau, via Lisboa. Está internado num hospital de Lisboa. AAS


TUDO FALSO


Dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal, avançados pelo jornal Diário de Notícias, revelam que o número de passageiros detentores de passaportes falsos provenientes da Guiné-Bissau aumentou em 90%. Entre Janeiro e Outubro de 2013 foram registadas pelo SEF 173 entradas em Portugal de pessoas provenientes da Guiné-Bissau com documentos falsificados, o que corresponde a um aumento de 90% face ao período homólogo do ano passado.

O mais recente caso, o dos 74+1 cidadãos sírios interceptados na passada terça-feira, dia 10 de Dezembro, com documentos falsificados com nacionalidade turca não está incluído nestes dados, cujo período de registo vai até Outubro. Ainda segundo o Relatório de Imigração e Fronteiras de 2012, do SEF, a Guiné-Bissau liderou alista de países de onde provêm passaportes falsificados. «Em 2012 foram registados 522 portadores de documentos fraudulentos, evidenciando-se, por proveniência, a Guiné-Bissau(113)».

«É tempo, julga-se, de a comunidade internacional, sob a bandeira da União Europeia, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, da União Africana e das próprias Nações Unidas, concertar posições e tomar medidas imediatas de isolamento e sancionamento do regime em vigor no território como condição prévia à refundação de um Estado na Guiné-Bissau. A mobilização dos fora multilaterais terá inevitavelmente de passar por Portugal, que ainda representa a lusofonia em África, pela França, em nome da francofonia, e por um conjunto de Estados da região cujas redes de influência política e até religiosa na região poderão constituir um factor de mudança: Marrocos e Senegal são dois casos de aconselhável envolvimento numa solução em Bissau.» Pedro Esteves, Analista, in ´Público'