quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Muntrus na claro: Olha o patego
«Amigo Aly,
Só quem não percebeu o vídeo que fizeste para o Nhamadjo é que escreve os disparates que li, e que fizeste bem em apagar. Lembro de alguém ter-te escrito em tempos, dizendo: "é evidente que para um semi-analfabeto, ler o Saramago ou o Tio Patinhas é capaz de ser indiferente."
Um abraço fraterno,
R.T.»
NOTA: Amigo, eu não tenho pachorra para ensinar e menos ainda para educar alguém que já nasceu... burro! AAS
'O voo dos 73': Mais provas
Ditadura do Consenso sabe que o chefe de escala da TAP em Bissau, Iakuba, foi ameaçado por elementos da segurança do Estado estacionados no aeroporto, e o próprio ministro do interior ligou para ele a fazer-lhe 'entender' que tinha que embarcar os sírios caso contrário ele iria sofrer com as consequências. Disseram-lhe: “problemassinho ta bim bida n’brutadel”.
A estratégia utilizada deu resultados, mas comprometeu e de que maneira as autoridades ilegítimas, e quem da TAP necessita. Para os portugueses na Guiné-Bissau que querem passar o Natal em Portugal, a suspensão dos voos da TAP para o país «caiu que nem uma bomba», disse à Lusa, Silvana Fernandes, uma das passageiras com voo marcado para os próximos dias.
«Tenho voo marcado para terça-feira, pelo que ainda tenho alguma margem de manobra, mas estou muito preocupada. Isto vai complicar todos os voos e não sei que soluções é que vão apresentar», refere a técnica de formação portuguesa. Os cidadãos turcos, apurou o DC, fizeram o check-in online para que não pudessem passar pelo pessoal da TAP, o que de certa forma conseguiram. AAS
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
'Caso do voo dos 73': Porta-disparate afunda um pouco mais a Guiné-Bissau
O ministro que tem a função de porta-voz do 'governo de transição' da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, diz que a decisão de suspender os voos para a capital guineense, a única ligação directa entre Lisboa e Bissau, pode levar a TAP a não voltar a voar para aquele país africano. “A TAP voava para Bissau ao abrigo de um acordo bilateral entre os dois países. Ao denunciar o contrato unilateralmente, não sei se alguma vez voltará a voar para a Guiné”, afirma Fernando Vaz.
O ministro guineense diz que não está surpreendido com esta posição, que atribui em parte ao Governo português. “Do Governo português já esperamos tudo. O conselho de ministros da Guiné voltará a reunir-se amanhã para tomar uma posição sobre o assunto. É lamentável que a TAP misture questões comerciais com questões políticas. A própria companhia aérea já transportou cidadãos de várias origens para a Guiné sem vistos de entrada, e não houve nenhum drama por causa disso”, alega Fernando Vaz.
NOTA: Até parece que o Fernando Vaz ganhou a Guiné-Bissau através de uma herança...Saiam da frente, deixem o País e o seu Povo em paz!!!AAS
'O voo dos 73': Nô sta dodu, dodu, dodu, dodu
«Era este o país que queriam os apoiantes fanáticos do golpe de Estado... Gente de consciência infeliz, que para terem uma pífia de alegria foram capazes de acirrar os deuses e destruir um País inteiro. Vai lá alguém perceber porque é que os guineenses gostam de experimentar a estupidez e a loucura ao mesmo tempo.»
ÚLTIMA HORA: TAP SUSPENDEU OS VOOS PARA A GUINÉ-BISSAU POR RAZÕES DE SEGURANÇA
A entrada de 74 cidadãos sírios, com passaportes turcos, no voo da TAP que ontem de madrugada partiu de Bissau teve uma consequência: para já, os voos entre Portugal e a Guiné-Bissau foram suspensos. A viagem representou uma grave quebra de segurança. Este é o comunicado que foi emitido agora pelo governo.
"Como é do conhecimento público, as condições de segurança na Guiné-Bissau deterioraram-se fortemente após o Golpe de Estado de abril de 2012. Por esse motivo, o Governo Português vem desaconselhando quaisquer viagens não essenciais àquele país.
Ocorreu mais uma grave quebra de segurança no aeroporto de Bissau na madrugada do dia 10 de Dezembro que implicou, apesar dos alertas das competentes autoridades portuguesas e da companhia aérea, o embarque de 74 passageiros com documentos comprovadamente falsos no voo TP202 de Bissau para Lisboa.
Em consequência, a TAP viu-se obrigada a suspender a rota Lisboa/Bissau/Lisboa até uma completa reavaliação das condições de segurança oferecidas pelas autoridades guineenses no aeroporto em Bissau. O Governo Português compreende e apoia esta decisão.
O Governo Português continua em contacto com a TAP para que se encontrem rotas alternativas para os passageiros afetados enquanto aquela ligação estiver suspensa.
O Governo Português encetou desde o primeiro momento as medidas apropriadas no campo diplomático para reagir ao ocorrido. Entre outras medidas, o Encarregado de Negócios da Guiné-Bissau foi chamado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, tendo-lhe sido transmitida a gravidade do ocorrido.” AQUI
'Caso dos 73'-Investigação DC: Houve negociata por parte das autoridades guineenses
Aparentemente o primeiro grupo de sírios ficou à espera do segundo grupo para seguirem viagem para Lisboa. Outro facto curioso, é que eles adquiriram os bilhetes da TAP, para Lisboa, a partir de Bissau pressupondo de antemão que a suposta "escala" em Bissau era um mero pretexto de reagrupamento e também de condicionar a TAP a receberem os passageiros através do bilhete que foi comprado à companhia, mas que não engajava estes nem o Estado português a recebê-los, visto que eles vieram de um Estado estrangeiro, no caso concreto o Marroquino, para a qual o nosso dito "Estado" devia recambia-los sem mais conversas.
A primeira função do SEF da Guiné-Bissau era constatar se os viajantes tinham ou não visto de entrada (é recorrente no aeroporto de Bissau) no país do destino dos bilhetes, Portugal. Assim, não havendo não podiam em circunstância alguma viajar. Aqui, houve uma cumplicidade notória das nossas "autoridades". Receberam dezenas de milhares de euros para "expatriá-los" para Portugal, onde iriam pedir asilo politico como de resto aconteceu e está a decorrer neste momento.
Bissau serviu de trampolim para emigração ilegal para Portugal. Uma bela partida que pregaram às autoridades portuguesas...mas não ficarão sem resposta de certeza absoluta, e poderá ter consequências imprevisíveis, com o risco de a TAP cancelar os voos de e para Bissau.
Já imaginaram se fossem terroristas??? Num avião cheio de passageiros?!
Ditadura do Consenso apurou que houve ameaças e coação, já comprovadas, feita pelo ministro do Interior guineense aos pilotos da TAP. Há panela para muita água ferver... AAS
Militares e polícias obrigaram a TAP a transportar os refugiados sírios
O Serviço de Estrageiros e Fronteiras (SEF) reteve ontem mais de 70 refugiados sírios provenientes da Guiné-Bissau. O grupo possuía passaportes falsos e ilegais, criados na Turquia, e terá sido obrigado a embarcar no voo T2 202 da TAP após ordens das autoridades guineenses.
De acordo com o Diário de Notícias, terão sido os militares e polícias da Guiné-Bissau a ameaçar a tripulação e o chefe de escala de modo a que este conjunto de sírios, no qual estavam 30 menores e uma grávida, viajasse até Portugal, depois de já ter passado pela Turquia e por Marrocos.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros foi de imediato notificado e considerou este episódio como um incidente diplomático “muito grave”. Após uma reunião com a Direcção-Geral da Polícia Externa, representantes da TAP, do Ministério da Administração Interna e do SEF, o ministério de Rui Machete, sabe o Diário de Notícias, vai envolver a União Europeia numa tomada de posição pois classifica a situação como “delicada” para que Portugal tome uma postura isolada.
Em causa, defende o ministério, está a violação de tratados internacionais que poderão influenciar as relações entre Portugal e a Guiné-Bissau, país que obrigou os refugiados a voar até Lisboa. De acordo com a publicação, este possível conflito diplomático poderá colocar em causa a ligação aérea entre Lisboa e Bissau.
Para já o SEF está a averiguar a verdadeira identidade dos refugiados de modo a perceber se a sua origem poderá ou não estar relacionada com a Al-Qaeda ou outro grupo terrorista, contudo, lê-se no Diário de Notícias, trata-se de pessoas com bens e posses que terão pago avultadas quantias para conseguirem fazer as viagens.
O grupo de 74 sírios, que já pediram asilo a Portugal, encontram-se agora “alojados em instalações disponibilizadas pela Segurança Social, enquanto decorre o período de instrução dos respectivos pedidos”.
'Muita criatividade'
"Olá Aly,
Não precisava de ser tão mauzinho... Não sei de onde vem a ideia, mas esta boa. Muita imaginação e criatividade!!!
Coitado do PRT.
Alves»
NOTA: A ideia foi minha. Abraço. AAS
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
A verdade sobre as mentiras
«A Guiné-Bissau tem até conseguido, com uma certa criatividade, que muitos dos seus agentes políticos manipulem a comunidade internacional, e confundam a comunidade internacional. Em 30 anos, já não sei quem é quem, há muito ziguezague, mudam de opinião constantemente. Na diplomacia internacional, o que conta, mais do que tudo, é a construção da confiança» - Carlos Lopes, Sociólogo guineense
Guiné-Bissau em Nr. 1
Calma, respire fundo. Não é o que parece...
"Nem tudo é mau: numa coisa a Guiné-Bissau lidera destacada! Com os apelos ao boicote do recenseamento, associados à multiplicação das candidaturas, a Guiné assume-se claramente como recordista no rácio candidatos/eleitores... Brevemente 1 para 1: empate em toda a linha; mil eleitores dificilmente «qualificados» votaram em si próprios... registando-se um empate a 1000-1000. Mil eleitores com um voto. Como desempatar?
Num país com apenas um milhão de potenciais eleitores e um boletim de voto retro-verso, no qual é precisa meia-hora para encontrar a foto/logo correspondente à intenção de voto, tudo pode acontecer. Não há «re»censeamentos, porque os «censos» foram apagados, não dá para «re»censear, há que, com pouco senso, registar tudo de novo, com todos os «defeitos» (as omissões) e «proveitos» (as redundâncias) que isso implica.
O boicote promovido pelo blogue Ditadura do Consenso faz todo o sentido. Cada candidato que vote em si próprio: esse é o melhor elogio possível da democracia. O actual processo de recenseamento e o (in)consequente processo eleitoral encontra-se definitivamente desacreditado. Há que inventar um novo «boneco», mais consensual. Com senso ou sem senso, o figurino volta «à casa de partida», a responsabilidade retorna a quem criou o caso: U broke it, U own it." 7.ze
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