segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Deixem-me rir


(...) O ministro da Saúde (ou será das doenças?) Agostinho Cá é por isso crítico em relação às sanções impostas à Guiné-Bissau devido ao golpe de estado militar de abril de 2012: "A comunidade internacional deve repensar a sua política, porque as sanções não atingem nunca os responsáveis, atingem sobretudo os mais carenciados". Aquele responsável diz sentir uma "mágoa" especial em relação à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), dizendo que "devia ser o último a abandonar o país e não o primeiro".(...)

NOTA: Ó senhor Agostinho, e não chegaram sequer a pensar nas consequências antes de darem o golpe do baú? - perdão, de Estado? Tenham paciência, e fiquem com isto: amanhem-se!!! O Povo da Guiné-Bissau está quase a ver-se livre de vocês!!! AAS

Direito ao posto?


Jornal Zero Horas, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul: "O senhor é cotado para secretário-geral da Organização das Nações Unidas. É um sonho?"

Ramos-Horta: "Não tenho interesse, nem possibilidade. A próxima região a ter direito ao posto será a Europa. E europeus com condições para secretário-geral não faltam. Os europeus sempre querem mandar no mundo."

domingo, 6 de outubro de 2013

CHINA: Continua o escândalo com os passaportes da Guiné-Bissau


Guine Bissau

LER NOTÍCIA

P.S.: Ditadura do Consenso publica, amanhã, a prova CABAL de como os mais incautos são aliciados para COMPRAREM o passaporte da Guiné-Bissau. AAS

sábado, 5 de outubro de 2013

DROGA: Chefias militares guineenses na mira


Invariavelmente, com Serifo Nhamadjo a servir-se de «mensageiro» das preocupações de Washington a Bissau, funcionários do Departamento de Estado americano mantiveram, recentemente e à margem da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, um breve encontro com o presidente interino guineense.

Na agenda, o processo de transição em curso na Guiné-Bissau, país onde, na sequência de novas eleições gerais, aparentemente previstas para Novembro próximo, Washington aguarda o retorno à normalidade democrática, com a instituição de um novo «Poder» que possa pôr cobro aos desmandos e à corrupção que tomou conta das estruturas governamentais e das casernas militares.

É que a administração Obama não parece disposta a abrir mão da determinação de levar à justiça americana as chefias militares e governamentais envolvidas com as redes do narcotráfico na Guiné-Bissau. Esta determinação ficou pois patente, de acordo com fontes americanas, no encontro que a secretária de Estado assistente para as questões africanas, Lindda Thomas Greenfield, manteve em Nova Iorque com o presidente interino da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo.

Greenfield quis, através de Nhamadjo, inteirar-se dos preparativos do processo eleitoral em curso no país, que Washington acredita poder vir a resultar, pela via das urnas, na eleição de um novo e legítimo governo.
Em causa está a urgente retoma da cooperação com Bissau, susceptível de resultar na responsabilização judicial da liderança do eixo da cocaína nesse país oeste-africano.

Para já, hipótese que, com o actual poder em Bissau, Washington encara como inexequível, em face da inépcia demonstrada pelo governo de transição bissau-guineense saído do golpe militar de 12 de Abril de 2012, liderado por António Indjai. Fazendo fé nas nossas fontes, a recente promoção de um grupo de oficiais militares, que inclui o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o general António Indjai, e algumas outras figuras implicadas no narcotráfico, particularmente no caso que culminou em Abril deste ano, na detenção do chefe de armada bissau-guineenses, Bubo Natchuto, constitui apenas a peça de um puzzle a denotar um claro desinteresse de Bissau em dar luta a este fenómeno que infesta as instituições governamentais e castrenses do país.

De resto, a emissão de um documento oficial, cuja autoria e atribuída ao «governo bissau-guineense», que dá do aval aos militares para a importação de armamentos, nomeadamente mísseis terra-ar, destinado aos guerrilheiros da FARC na Colômbia (aliás, peça da acusação formal norte-americana que impende sobre Bubo Natchuto e António Indjai), constitui para Washington a prova cabal das facilidades e conexões que as redes do narcotráfico gozam nas esferas do poder em Bissau.

O facto de nenhuma diligência ter sido feito por Bissau para o apuramento das responsabilidades do envolvimento de sectores do governo do primeiro-ministro, Rui Barros, na emissão do documento que avalizava a operação serviu apenas para confirmar as suspeitas norte-americanas. E pois com este fito que os Estados Unidos da América aproveitaram a estada de Serifo Nhamadjo em Nova Iorque para reiterarem a sua intransigência em relação às chefias militares do país envolvidas no eixo da cocaína na Guiné-Bissau.

Recorde-se que, já no ano passado, à margem da anterior Assembleia Geral das Nações Unidas, o Presidente da República de Transição da Guiné-Bissau recebera emissários do Departamento de Estado norte-americano, com a estrita missão de lhe comunicarem a determinação de Washington em estender a operacionalidade das «Drones», naves não tripuladas, ao espaço aéreo bissau-guineense, no combate às rotas da cocaína na África Ocidental, que têm servido de fonte de financiamento aos grupos extremistas islâmicos que operam na região.

Facto curioso é que, já por essa altura, os Estados Unidos da América, através da sua Agência de Combate ao Narcotráfico (DEA), tinham em fase avançada de implementação a operação que culminaria em Abril de 2012 na detenção do então chefe de estado da armada guineense, o contra almirante José Américo Bubo Natchuto, por envolvimento com o narcoterrorismo e na indiciação, pelo mesmo crime, do actual Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas guineenses, o general António Indjai.

Washington estaria igualmente na posse de informações sensíveis sobre a actividade de grupos radicais islâmicos, nomeadamente a Al Qaida do Magreb, e de intermediários do grupo guerrilheiro colombiano, as FARC, na região, particularmente na Guiné-Bissau.

Se dúvidas ainda persistiam quanto ao descrédito do poder instituído em Bissau junto da administração norte-americana, o que foi dito ao presidente da transição durante a sua recente deslocação a Nova Iorque, para participar na Assembleia Geral das Nações Unidas, contribuiu de forma inequívoca para a clarificação da posição de Washington em relação ao caso.

É que, durante a sua estada em Nova Iorque, Serifo Nhamadjo viu-se privado da escolta protocolar dos serviços secretos americanos, instituição que por norma assegura a protecção das altas entidades dos países membros da ONU que se desloquem àquela cidade americana por ocasião da assembleia magna daquela organização internacional.
Apesar do pedido nesse sentido feito pela missão diplomática da Guiné-Bissau junto das Nações Unidas, a resposta de Washington foi um «não» redondo à representação de um governo interino que, por sinal, os Estados Unidos da América não reconhecem.


Por Nelson Herbert
Fonte: Publicado no Semanário Angolense

Obrigado, general!, e mande mais...


dc stats soundcloud

E CONTINUAM EM CARTAZ: DEA ou SODJA KRIOL. Abô ku na kudji, ma i mindjor bu obi tudu dus... AAS



Está apresentado (não que precisasse)


REMNA SCHWARZ

Tissi ku leba...hum


xanana

Para memória futura: sobre vacas e cabras (di dus pé?!)


"Como representante do secretário-geral da ONU (na Guiné-Bissau), eu não posso dar os nomes das cidades que são verdadeiros centros de droga e lavagem de dinheiro, onde o que você vê é a grande opulência, com mansões, edifícios de luxo e carros de luxo, enquanto em Bissau tudo que você vê nas ruas são cabras e vacas." - José Ramos Horta, representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Grande operação em preparação...AAS

Terminou périplo europeu de Jorge Carlos Fonseca

O Presidente da República de Cabo verde, Jorge Carlos Fonseca, no âmbito da sua visita à Europa (Benelux) teve um encontro de cerca de 40 minutos com o novo Rei da Holanda, S.A.R. Willem-Alexander, dia 03 de Setembro às 10h30, na sua residência privada em Den Haag - Holanda. Visita muito esperada pela SE o Presidente da República, sendo o 1º Chefe de Estado africano de língua portuguesa a ser recebido pelo rei da Holanda. Segundo o Chefe de Estado o encontro foi "cordialíssimo, muito útil e que constitui um privilégio para Cabo Verde, para a comunidade cabo-verdiana na Holanda e para si próprio como Chefe de Estado.

De recordar que o Presidente da República efectuou visita à União Europeia, a convite do Parlamento Europeu onde discursou e respondeu às perguntas dos deputados. Participou na reunião das Comissões parlamentares para vários assuntos que envolvem Cabo Verde como a pesca, género, família, ambiente, tráfico de drogas e segurança, visita ao Reino da Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Roma onde participou no evento organizado pela Comunidade de Santo Egídio. Depois do Encontro com o Monarca holandês, o Chefe de Estado cabo-verdiano, visitou o momento de homenagem à abolição da escravatura do escultor cabo-verdiano Alex Silva, em Rotterdam. GI/PR/CV

OPINIÃO/Movimento N'Salma: Daba Na Walna, o tiro pela culatra - Indjai que se cuide


"O esquema está montado. O general pensa ter tudo sob o seu controle (os afectos e os desafectos) e Prepara-se para dar mais um golpe de estado, só que o ainda homem forte das FA não sabe que o golpe desta feita é contra ele próprio.

Eis o 'plano Marshall' do cabecilha desta trama, Daba Na Walna:

1.ª Etapa

Daba Na Walna convence o cemgfa António Indjai a nova intervenção militar. Mostra-lhe como tudo vai mal (e na verdade até vai) e que será melhor contralarem tudo agora do que se sujeitarem a ser controlados a breve trecho. Na Walna defende que, a continuar assim, não tarda nada o governo vai agilizar com os yankees a detenção do cemgfa e restantes colaboradores. “É preciso agir rápido”, diz Daba ao chefe e... continua “serás o presidente de transição, formaremos um governo militar e efectuaremos nós a reforma do estado, pagaremos o salário atempadamente e assim a comunidade internacional nos irá apoiar, caso contrário vão nos entregar a todos aos americanos sob pretexto de sermos traficantes de droga”. Esta ideia é corroborada pela maioria dos oficiais hoje falidos e privados do comércio da “farinha colombiana”.

O General que nunca escondeu a sua forma violenta de estar na vida (há bem pouco tempo afirmou preferir catana para esquartejar os opositores do que usar a sua pistola, poupando assim munições, quem sabe lhe valerão para dar um tiro na própria cabeça), assim como nunca escondeu a sua apetência pelo poder desmedido não tardou a concordar com aquele que é um dos seus principais conselheiros (não obstante mandar surrá-lo de quando em quando para que este não extravase na confiança).

2.ª Etapa

Convencido da viabilidade de um novo golpe, o cemgfa está disposto a arriscar o pescoço ao mais alto posto da nação, assim, dá-se inicio a um conjunto de acções coordenadas com vista a atenuar os efeitos colaterais e preparar psicológicamente as populações para um eventual golpe militar, a saber:

 Forjam-se informações que apontam para uma intentona comandada do exterior;
 Assassina-se premeditadamente militares da etnia felupe (por nunca se terem manifestado a favor das suas barbáries, constituindo assim uma eventual força de bloqueio) por alegada tentativa de golpe;
 Monta-se um falso e premeditado alarme por suposto furto de armamento no quartel dos para comandos, dando azo a mais algumas detenções necessárias antes da acção final (pura cautela);
 E por fim, a mais antiga, acusa-se o Governo (que os mesmos instituíram) de ser corrupto e de estar a preparar a detenção ou assassinato das chefias militares.

3.ª Etapa, mas não a última – Tentativa de golpe militar:

o General ordena a intervenção militar (com o acordo dos demais como ele, indisciplinados e criminosos), ou seja, ordena ingenuamente a própria queda, pois escapa-lhe a “etapa zero (0)”, que na verdade é a primeira etapa do plano que se pensa de “mestre”. E qual foi o passo zero do pseudo-intelectual e aspirante a cemgfa, Na Walna?

Simples:

Na Walna e alguns oficiais que se reveem na contrariedade de seus discursos teriam negociado a cabeça do António Indjai com a CEDEAO (à qual Indjai agora é desafecto, tendo-os já verbal e publicamente atacado, chegando mesmo a ser insultuoso) em troca do apoio incondicional destes e o fim de hostilidades por parte da DEA e, é claro a cadeira de cemgfa para Daba Na Walna. Com isto, a CEDEAO pensa poder descalçar as botas do encalço norte-americano de um lado e, por outro, estar em condições de fechar a transição com a realização de eleições, sem beliscar os sobejamente conhecidos propósitos que a levaram a apadrinhar o golpe de estado de 12 de abril de 2012, ou seja, Interrupção dos grandes projectos nacionais, como o porto de águas profundas de Buba, a exploração do petróleo, a exploração da Bauxite, o fosfato e outros projectos que conjuntamente constituiriam a verdadeira independência e, desta feita num plano transversal, situação que faria eclipsar e quiçá desmoronar o sistema económico-financeiro senegalês que se apoia essencialmente na desorganização estrutural crónica da Guiné-Bissau sem descurar a questão geoestratégica de alguns países da CEDEAO que teme a proliferação de bases militares angolanas na África Ocidental, assim como o equilíbrio da balança comercial que a intervenção angolana na economia de países como Conacry e Guiné-Bissau começa a provocar na subregião, prevendo o ofuscamento das potências africanas mais antigas.

Contudo, nada garante o sucesso da operação montada pelo recem graduado Brigadeiro- General e Mestre em ciências jurídicas, Daba Na Walna, pois pode vir a faltar-lhe a astúcia que só se adquire depois da passagem por vários teatros de operações em contexto de guerra, coisas de que o DOC Daba não percebe patavina... Cuidado! Não va o general eleger-te como carne pro canhão dele, ou melhor, para a catana...
"

Acção Democrática Popular
Movimento de N´Salma

Conselheiros? Para?...


Conselheiros do 'primeiro-ministro' golpista Rui Barros:

conselheiros

Ditadura do Consenso: Mais tarde ou mais cedo, o seu blog.

Uma denúncia preocupante


"Caro irmão Aly,

O acossado general Antônio Indjai continua com as suas estratégias ditatoriais com a finalidade de corromper e controlar tudo e todos na Guiné-Bissau. No dia 21 de Setembro o General AI reuniu com um grupo de jornalistas e famintos chefes de redacção de algumas rádios e jornais nacionais com o objectivo de trabalharem para melhorar a sua imagem através de censuras de noticias e informações que lhe são desfavoráveis. Em contrapartida prometeu somas que variam de 150.000 a 200.000 Fcfa mensais.

Este vergonhoso encontro, põe em causa a liberdade de imprensa e o direito à informação que assiste o povo guineense, e é mais uma manobra do Antônio Indjai para continuar com as suas acções criminosas que estão a destruir a Guiné-Bissau sob o olhar sereno da comunidade internacional. Aos ditos jornalistas que decidiram vender as suas dignidades em troco de dinheiro de proveniência ilícita, que saibam que ninguém tem a capacidade de melhorar as imagens de um ditador sem piedade.

B.
"

NOTA: Afrontar um jornalista num país democrático, significa desembainhar uma espada sobre a cabeça de cada profissional da comunicação social e, no limite, o cerceamento à própria actividade profissional dos jornalistas guineenses. Nada mais é do que uma forma de censura! AAS

P.S.: B., seria bastante melhor se chamasses os nomes...Seria tipo um murro na cara! AAS

Golpistas recebem benção, perdão, indulto...


PAIGC acabou de indultar Serifo Nhamadjo e outros militantes, em que se destacam Hadja Satú Camará, e Daniel Gomes que foram suspensos pelo próprio partido uns por motivos disciplinares, por violarem os regulamentos do PAIGC... ...e o presidente do PAIGC não foi tido, nem achado... Venham daí as medalhas, pá! AAS

EXCLUSIVO: A CARTA DE CARLOS GOMES JR., QUE ALGUNS DESORDEIROS E GOLPISTAS DO PAIGC NÃO QUERIAM QUE FOSSE LIDA


Agora, leiam!

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Ditadura do Consenso - mais tarde ou mais cedo, o seu blog! AAS