A greve dos professores do ensino básico e secundário da Guiné-Bissau foi hoje desconvocada e as aulas recomeçam na quinta-feira, disse à Agência Lusa o presidente do SINAPROF (Sindicato Nacional dos Professores), Luís Nancassa.
"Acabámos de sair de uma reunião com o Governo e chegámos a acordo", disse Luís Nancassa esta noite à Agência Lusa, acrescentando que o executivo se "comprometeu em cumprir com todas as reivindicações dos professores".
Por isso, o dirigente sindical apelou a todos os professores para que regressem às aulas já na quinta-feira. LUSA
M/N: Cá para mim, o SINAPROF foi novamente enganado. Ou, se preferirem, o Governo mentiu. Outra vez... AAS
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Discussão violenta com ministro das Finanças leva à exoneração do director-geral das Alfândegas
Uma violenta discussão na passada semana entre o ministro das Finanças, José Mário Vaz e o até ontem director geral das Alfândegas, Domenico Sanca levou à demissão deste último do cargo que ocupava a não muito tempo. Ditadura do Consenso apurou que JOMAV terá imposto objectivos que Domenico Sanca cumpriu.
A primeira consistia em cobrar impostos no valor de vários mil milhões de francos CFA para os cofres do Tesouro. Domenico cumpriu. Depois José Mário Vaz exigiu, ainda segundo a nossa fonte, «mais 7 mil milhões até ao final de dezembro».
Domenico Sanca terá contestado, primeiro, os números lançados pelo ministro, e depois o curto espaço. Contudo, Jomav não cedeu e terá respondido em termos impróprios ao seu subalterno. Ainda segundo a nossa fonte, Domenico Sanca terá retribuido com «nem o meu Pai me fala assim. Não lho admito». Diz quem ouviu que os insultos trocados entre os dois foram demasiado fortes para serem reproduzidos.
Foi o fim para Domenico Sanca, um jovem quadro que já passou por esses serviços, conhecendo bem os cantos à casa. Aliás, foi durante o seu 'reinado' que se apreenderam várias mercadorias, escondidas de olhares alheios, ora em forros das viaturas ora em contentores, simulados entre mercadoria legal.
Depois foi tudo expedito. José Mário Vaz disse a Domenico Sanca que o exoneraria «por falta de confiança política», de seguida deu conhecimento da situação ao primeiro-ministro, e depois mandou lavrar a exoneração, assinada ainda nesse mesmo dia. Por seu lado, Domenico Sanca reuniu os seus directores para lhes dar conta da sua saída do cargo: «saio porque o ministro disse-me não tinha mais confiança política na minha pessoa»
António Monteiro, outro jovem quadro e até ontem director-adjunto de Controle de Gestão do Banco da África Ocidental - BAO, sucede a Domenico Sanca no cargo, acumulando com o de presidente do Conselho de Administração da Guiné-Telecom. AAS
A primeira consistia em cobrar impostos no valor de vários mil milhões de francos CFA para os cofres do Tesouro. Domenico cumpriu. Depois José Mário Vaz exigiu, ainda segundo a nossa fonte, «mais 7 mil milhões até ao final de dezembro».
Domenico Sanca terá contestado, primeiro, os números lançados pelo ministro, e depois o curto espaço. Contudo, Jomav não cedeu e terá respondido em termos impróprios ao seu subalterno. Ainda segundo a nossa fonte, Domenico Sanca terá retribuido com «nem o meu Pai me fala assim. Não lho admito». Diz quem ouviu que os insultos trocados entre os dois foram demasiado fortes para serem reproduzidos.
Foi o fim para Domenico Sanca, um jovem quadro que já passou por esses serviços, conhecendo bem os cantos à casa. Aliás, foi durante o seu 'reinado' que se apreenderam várias mercadorias, escondidas de olhares alheios, ora em forros das viaturas ora em contentores, simulados entre mercadoria legal.
Depois foi tudo expedito. José Mário Vaz disse a Domenico Sanca que o exoneraria «por falta de confiança política», de seguida deu conhecimento da situação ao primeiro-ministro, e depois mandou lavrar a exoneração, assinada ainda nesse mesmo dia. Por seu lado, Domenico Sanca reuniu os seus directores para lhes dar conta da sua saída do cargo: «saio porque o ministro disse-me não tinha mais confiança política na minha pessoa»
António Monteiro, outro jovem quadro e até ontem director-adjunto de Controle de Gestão do Banco da África Ocidental - BAO, sucede a Domenico Sanca no cargo, acumulando com o de presidente do Conselho de Administração da Guiné-Telecom. AAS
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Norton de Matos: demolidor, e sem papas na língua
O seleccionador de futebol da Guiné-Bissau, Luis Norton de Matos, partiu a loiça toda, hoje, em entrevista à RDP-África. Lembrou a boa campanha da equipa dos 'Djurtus', e, depois, apontou a artilharia pesada à nossa eterna...desorganização. Atente-se:
- «A selecção do Togo já está em Bissau (a 3 dias do jogo...), o que significa que podem treinar duas, três vezes, ambientando-se assim ao relvado (a nossa selecção ainda está a curtir o Outono português)»;
- «Não vamos poder levar para o jogo da segunda mão (no Togo, a 15/11) o treinador dos guarda-redes, porque NÃO HÁ DINHEIRO para pagar o seu bilhete de passagem»;
- «O Togo trouxe 23 jogadores, nós só levaremos 20 (para o jogo da segunda mão)»;
- «Quando tudo parece correr bem, há uma falha, uma desorganização que deita tudo a perder»;
- «Só podemos fazer um treino porque NÃO HÁ OUTRO JOGO DE EQUIPAMENTOS para se usar no desafio (da mesma cor, presumo)».
Agora, tirem as vossas conclusões. AAS
- «A selecção do Togo já está em Bissau (a 3 dias do jogo...), o que significa que podem treinar duas, três vezes, ambientando-se assim ao relvado (a nossa selecção ainda está a curtir o Outono português)»;
- «Não vamos poder levar para o jogo da segunda mão (no Togo, a 15/11) o treinador dos guarda-redes, porque NÃO HÁ DINHEIRO para pagar o seu bilhete de passagem»;
- «O Togo trouxe 23 jogadores, nós só levaremos 20 (para o jogo da segunda mão)»;
- «Quando tudo parece correr bem, há uma falha, uma desorganização que deita tudo a perder»;
- «Só podemos fazer um treino porque NÃO HÁ OUTRO JOGO DE EQUIPAMENTOS para se usar no desafio (da mesma cor, presumo)».
Agora, tirem as vossas conclusões. AAS
CPLP contra excessiva politização da assistência à Guiné Bissau
O representante permanente de Angola junto das Nações Unidas, embaixador Ismael Gaspar Martins, afirmou na passada quinta-feira, em Nova Iorque, que a escassez de recursos financeiros e a excessiva politização da assistência necessária à Guiné-Bissau têm influenciado negativamente a dinâmica do processo de estabilização deste país. Falando em nome da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), na reunião do Conselho de Segurança da ONU dedicada a análise da situação na Guiné Bissau, o embaixador apelou à compreensão dos parceiros internacionais e bilaterais sobre a necessidade da mobilização de recursos adicionais que contribuam para o êxito do processo.
A CPLP saudou a decisão do Governo da Guiné Bissau de depositar 200 mil dólares para o fundo de pensões, apesar das conhecidas limitações financeiras do país, e que será seguido de outra contribuição de 300 mil dólares até ao final de 2011, criando condições para a efectiva constituição do fundo de pensões, condição imperativa para o sucesso de desmobilização e reforma das Forças Armadas bissau-guineenses. "Como demonstrado na recente Cimeira de Luanda, a CPLP está comprometida com a implementação efectiva do roteiro, incluindo a operacionalização do fundo de pensões para os membros das Forças Armadas e da Polícia que forem reformados. No entanto, a operacionalização deste fundo está condicionada ao financiamento por parte de outros parceiros do processo de estabilização da Guiné-Bissau", frisou Ismael Martins.
De acordo com o Embaixador angolano, a contribuição técnica, material e financeira disponibilizada pela CPLP e a CEDEAO e, no plano bilateral, pela República de Angola e demais Estados membros da CPLP, são exemplos a seguir sobre como se deveria aplicar o princípio da solidariedade e cooperação internacional. Admitiu que a Guiné-Bissau enfrenta desafios em vários domínios, como a necessidade de subordinar o poder militar às autoridades civis e a desmobilização e renovação das forças armadas, assim como o combate à impunidade e ao tráfico de drogas.
Reconheceu haver progressos nestes domínios nos últimos meses, tendo encorajado o Governo guineense a intensificar os seus esforços com vista à estabilidade e o desenvolvimento do país. "A CPLP considera fundamental nos processos de estabilização política e reconciliação nacional a complementaridade entre as dimensões de paz e segurança, a recuperação económica e o primado do direito", concluiu.
Durante a reunião, presidida por Portugal, o representante especial do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, informou que o país regista avanços na estabilidade política, mas ressaltou a importância da rápida operacionalização do fundo de pensões e reforma da justiça. Por seu turno, a ministra da Economia, do Plano e da Integração Regional, Helena Nosoline Embalo, solicitou um maior apoio da comunidade internacional, deixando as hesitações de lado quando tiver que contribuir. ANGOLAPRESS
A CPLP saudou a decisão do Governo da Guiné Bissau de depositar 200 mil dólares para o fundo de pensões, apesar das conhecidas limitações financeiras do país, e que será seguido de outra contribuição de 300 mil dólares até ao final de 2011, criando condições para a efectiva constituição do fundo de pensões, condição imperativa para o sucesso de desmobilização e reforma das Forças Armadas bissau-guineenses. "Como demonstrado na recente Cimeira de Luanda, a CPLP está comprometida com a implementação efectiva do roteiro, incluindo a operacionalização do fundo de pensões para os membros das Forças Armadas e da Polícia que forem reformados. No entanto, a operacionalização deste fundo está condicionada ao financiamento por parte de outros parceiros do processo de estabilização da Guiné-Bissau", frisou Ismael Martins.
De acordo com o Embaixador angolano, a contribuição técnica, material e financeira disponibilizada pela CPLP e a CEDEAO e, no plano bilateral, pela República de Angola e demais Estados membros da CPLP, são exemplos a seguir sobre como se deveria aplicar o princípio da solidariedade e cooperação internacional. Admitiu que a Guiné-Bissau enfrenta desafios em vários domínios, como a necessidade de subordinar o poder militar às autoridades civis e a desmobilização e renovação das forças armadas, assim como o combate à impunidade e ao tráfico de drogas.
Reconheceu haver progressos nestes domínios nos últimos meses, tendo encorajado o Governo guineense a intensificar os seus esforços com vista à estabilidade e o desenvolvimento do país. "A CPLP considera fundamental nos processos de estabilização política e reconciliação nacional a complementaridade entre as dimensões de paz e segurança, a recuperação económica e o primado do direito", concluiu.
Durante a reunião, presidida por Portugal, o representante especial do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, informou que o país regista avanços na estabilidade política, mas ressaltou a importância da rápida operacionalização do fundo de pensões e reforma da justiça. Por seu turno, a ministra da Economia, do Plano e da Integração Regional, Helena Nosoline Embalo, solicitou um maior apoio da comunidade internacional, deixando as hesitações de lado quando tiver que contribuir. ANGOLAPRESS
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A Casa Escada não foi vendida. Nem comprada. Ainda...
Por cá, o boato, mais tarde ou mais cedo revela-se numa verdade. Mas neste caso, nada mudou. A noticia correu célere. "O ministro tal comprou o edificio da Casa Escada". Mas não.
Desde o final da guerra de 1998, os quatro sócios proprietários da Casa Escada (que tem herdeiros) puseram o edificio à venda. Tem havido propostas de compra, e as negociações decorrem em Lisboa. "Ate hoje, não se pode dizer que o edificio foi vendido, pois ninguém pagou", adiantou ao ditadura do consenso uma fonte da familia.
"A verdade" - ainda segundo a mesma fonte - "e que o edificio será vendido no seu todo, e não parcialmente" (cada parcela cabe a um sócio) tendo-se decido pela sua venda na totalidade, o que faz todo o sentido. AAS
Desde o final da guerra de 1998, os quatro sócios proprietários da Casa Escada (que tem herdeiros) puseram o edificio à venda. Tem havido propostas de compra, e as negociações decorrem em Lisboa. "Ate hoje, não se pode dizer que o edificio foi vendido, pois ninguém pagou", adiantou ao ditadura do consenso uma fonte da familia.
"A verdade" - ainda segundo a mesma fonte - "e que o edificio será vendido no seu todo, e não parcialmente" (cada parcela cabe a um sócio) tendo-se decido pela sua venda na totalidade, o que faz todo o sentido. AAS
domingo, 6 de novembro de 2011
Alto e PARAp o baile!
No próximo dia 15 de novembro (dia dos meus anos), acaba o Projecto do Programa de Apoio à Reforma da Administração Pública (PARAP). Agora, cabe perguntar isto: O que é que nos deu esta reforma? Nada, zero, niente! O Ministro da Função Pública de então, Fernando Gomes, dizia que ela vinha mostrar o retrato da função pública. Mas... será que veio? Mas disse mais, o ministro:
- Que se pouparam milhares com a eliminação dos fantasmas?
- Quem ganhou com isso? Não foram os funcionários, de certeza.
- Que vinha dar aos excedentários empregos - será que veio?
- Onde estão mesmo as empresas criadas por esses excedentários?
Fizeram grande propaganda, dizendo que já não havia analfabetos na Função pública. A que preço ficou essa 'alfabetização'? Será que essas pessoas sabem mais do que assinar o seu nome?
Agora têm um diploma de alfabetização e alguns deles têm também um diploma de pequenos negócios, mas perguntam: e agora, como é que eu faço o meu negócio? Pois, pois, gastou-se tudo nos formadores e nos grandes estudos e não ficou nada para eles. Três anos de reforma… e o que foi feito? O recenseamento foi bem feito? Não, não e mais não.
- Formação ao pessoal do Ministério: zero
- Regulamentação para os Ministérios e outra legislação: kaput
- Todos os Ministérios continuam caóticos na mesma, incluindo o da Função Pública, o rei de toda esta trapalhada! E o ministro trapalhão? Ah, pois, deram-lhe um prémio: mandaram-no como ministro da Administração Interna para espantar pardais...
Mas alguém ganhou com isto. Oh se ganhou! Veja-se:
Desde logo o Ministro FERNANDO GOMES que usufruiu de um belo carro durante 3 anos, com gasolina, para passeios com a familia...sim. O próprio Ministro, Directores Gerais, Chefes de Gabinetes, a quem foram pagas viagens, e cursos caríssimos no estrangeiro...sim. Empresas que forneceram bens e serviços...sim. Propaganda nos órgãos de comunicação social...sim, o minístro era perito em aparecer nas primeiras páginas de todos os (paupérrimos) jornais.
Foram espremidos os milhares de euros deste projecto para melhorar a situação e melhor servir o utente e o povo gueneense. NÃO FOI FEITO NADA! Uma sindicância - o processo de investigar factos ocorridos no âmbito da Administração Pública ou mesmo no âmbito de empresas particulares. Tais factos são investigados, por estarem em desacordo com a ordem imposta pela Administração. Existe a possibilidade de individualizar um agente público que será investigado, em processo administrativo formal, por constar indícios de sua participação nos factos - punha tudo a nú (mas alguém tem-nos no sítio para ordenar isso?).
Por fim, uma palavrinha à União Europeia: há que rever os critérios das empresas e das pessoas que colocam para gerir os Fundos que vêm para a Guiné-Bissau. Caso contrário, a sua credibilidade estará em causa. AAS
- Que se pouparam milhares com a eliminação dos fantasmas?
- Quem ganhou com isso? Não foram os funcionários, de certeza.
- Que vinha dar aos excedentários empregos - será que veio?
- Onde estão mesmo as empresas criadas por esses excedentários?
Fizeram grande propaganda, dizendo que já não havia analfabetos na Função pública. A que preço ficou essa 'alfabetização'? Será que essas pessoas sabem mais do que assinar o seu nome?
Agora têm um diploma de alfabetização e alguns deles têm também um diploma de pequenos negócios, mas perguntam: e agora, como é que eu faço o meu negócio? Pois, pois, gastou-se tudo nos formadores e nos grandes estudos e não ficou nada para eles. Três anos de reforma… e o que foi feito? O recenseamento foi bem feito? Não, não e mais não.
- Formação ao pessoal do Ministério: zero
- Regulamentação para os Ministérios e outra legislação: kaput
- Todos os Ministérios continuam caóticos na mesma, incluindo o da Função Pública, o rei de toda esta trapalhada! E o ministro trapalhão? Ah, pois, deram-lhe um prémio: mandaram-no como ministro da Administração Interna para espantar pardais...
Mas alguém ganhou com isto. Oh se ganhou! Veja-se:
Desde logo o Ministro FERNANDO GOMES que usufruiu de um belo carro durante 3 anos, com gasolina, para passeios com a familia...sim. O próprio Ministro, Directores Gerais, Chefes de Gabinetes, a quem foram pagas viagens, e cursos caríssimos no estrangeiro...sim. Empresas que forneceram bens e serviços...sim. Propaganda nos órgãos de comunicação social...sim, o minístro era perito em aparecer nas primeiras páginas de todos os (paupérrimos) jornais.
Foram espremidos os milhares de euros deste projecto para melhorar a situação e melhor servir o utente e o povo gueneense. NÃO FOI FEITO NADA! Uma sindicância - o processo de investigar factos ocorridos no âmbito da Administração Pública ou mesmo no âmbito de empresas particulares. Tais factos são investigados, por estarem em desacordo com a ordem imposta pela Administração. Existe a possibilidade de individualizar um agente público que será investigado, em processo administrativo formal, por constar indícios de sua participação nos factos - punha tudo a nú (mas alguém tem-nos no sítio para ordenar isso?).
Por fim, uma palavrinha à União Europeia: há que rever os critérios das empresas e das pessoas que colocam para gerir os Fundos que vêm para a Guiné-Bissau. Caso contrário, a sua credibilidade estará em causa. AAS
sábado, 5 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
(Extra)ordinário
Governo acaba de nomear Nelson Dias (Consul Honorário da Suiça e Representante da UICN - União Internacional para a Conservação da Natureza)... Presidente do Conselho de Administração da AGEOPPE - Agência para a Gestão das Obras Públicas... Ordinário, como podem ver! AAS
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