quarta-feira, 6 de outubro de 2010

DRAMA: Alguns finalistas na Rússia dormem ao relento e passam fome

"Aly,

Quero agradecer-te por tudo o que tens feito para ajudar os nossos irmãos, finalistas na Federação Russa.
Aly, a nossa situação vai de mal a pior...já faz muito frio e alguns dos nossos irmãos estão a dormir na rua! É uma vergonha para o nosso Estado, o mesmo que os enviou para se formarem.

Ontem mesmo, estudantes de Angola, da Guiné-Equatorial, da Zâmbia, do Congo, etc reuniram-se para ajudar um estudante guineense que estudou com eles na mesma universidade, a fim de comprar um bilhete de avião para o regresso a casa.

É uma iniciativa de louvar, mas é sobretudo uma humilhação para o Estado da Guiné-Bissau. O coitado não pôde recusar porque está a sofrer - estamos a sofrer!

O Embaixador diz que não vai receber ninguém na embaixada.

Sei que nada mais podes fazer, mas o teu blog tem uma grande importância e é lida nos centros de tomadas de decisões.

Por fim, e mais importante: S. Exa. Sr. Presidente da República, Malam Bacai Sanha - ajude-os!!!

MEU CONSELHO: Esqueçam tudo. Que se LIXE o que diz o Embaixador. Juntem-se, mobilizem outros estudantes, incluindo estrangeiros, e vão à Embaixada que é um pedaço - ainda que de nada - do vosso País.
Façam barulho, levem tampas de panelas e, a exemplo do que os 'filhos' de Putine fizeram ao embaixador Britânico, sigam-no para onde quer que vá! Verão que surtirá efeito... AAS

EXCLUSIVO - José Zamora Induta: "Primeiro-Ministro Carlos Gomes Jr deu-me ordens para mandar executar o Presidente João Bernardo Vieira"

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Procuradoria-Geral da República

Sua Excelência Senhor
Malam Bacai Sanha
Presidente da República

Assunto: Processo nº10/2010 assassinato do então Presidente da República João Bernardo Vieira; processos relativos aos casos 4 e 5 de junho: assassínios de Hélder Proença e Baciro Dabó respectivamente.


Excelência,


No âmbito dos processos acima referenciados, atendendo o ponto a que se chegou com a investigação, bem como as implicações políticas que poderá acarretar, entendo ser meu dever trazer, ao conhecimento da Vossa Excelência para a necessária e devida ponderação, os factos relevantes que se conseguiu apurar.

Com efeito, as últimas audições de alguns cidadãos permitiram ao Ministério Público recolher informações sobre os autores materiais do homicídio do então Presidente da República, General João Bernanro Vieira, pois alguns deles assumem a sua perpetração.

Os pormenores de preparação e perpetração do crime, consiste resumidamente no seguinte:

No seguimento do atentado ocorrido no dia 1 de março, no Estado Maior general das Forças Armadas, que vitimou o então CEMGFA, General Batista Tagmé Na Waié, foram concentrados militares na sede do Estado Maior, entre os quais um grupo vindo do Batalhão de Mansoa. Passado algum tempo, o então Vice-CEM da Marinha, José Zamora Induta ordenou a formatura, os referidos militares no largo do Estado Maior, para explicar o sucedido, e comunicar-lhes o decesso do então CEMGFA.

À mesma formatura, informou que o Primeiro-Ministro Carlos Gomes Jr deu-lhe ordens para mandar executar o Presidente João Bernardo Vieira, com o fundamento de que em caso de este não ser executado num período de 24 horas, todas as chefias militares iriam sofrer as consequências.

Na sequência deste discurso, o comandante José Zamora Induta, deu ordens aos 6 militares vindos de Mansoa que estavam na referida formatura para irem executar a operação.

Refere-se que integravam o grupo o Major Martinho Djata, que comandou a operação; o soldado José Sana Sambú; 2º Sargento Bicut Tchuda; Alferes Buam Na Dum; 2º Sargento Solnaté N’cuia; Furriel Wassat Besna.

Segundo declararm unanimemente os 6, deslocaram-se viatura dupla cabine ara a residência do malogrado Presidente, onde chegaram entre as 2 e as 3 da manhã. Ao chegarem a residência do Presidente Nino Vieira para o cumprimento da missão depararm com uma outra força militar vinda da Marinha, também instruídos para a mesma missão pelo então Vice-CEM da Marinha José Zamora Induta com o mesmo propósito da eliminação física do PR.

Todavia, o grupo de 6 militares do exército comandados pelo Major Marinho Djata assumiu o protagonismo na eliminação f´sica do PR Nino, ficando o grupo da Marinha encarregue de controlar o perímetro onde se iria desenrolar a operação.

As portas da resiência do PR Nino foram arrombadas com tiros e algum tiroteio que se ouviu foi mais para afuguentar pessoas do local e repelir qualquer eventual força que pudesse obstar o cumprimento da missão.

Os homens comandados pelo Major Martinho Djata, penetraram na residência do PR que, entretanto, se encontrava escondido com a esposa, tendo sido encontrado deitado no chão ao lado da cama debaixo da qual também se encontrava a esposa que foi descoberta algum tempo depois.

O Presidente foi conduzido para a sala de visitas onde foi sentar-se numa cadeira para, depois, ser morto a tiros.

De referir que os militares, só se aperceberam que a esposa do senhor Presidente afinal se encontrava debaixo da mesma cama, ao lado da qual encontraram o Presidente, já depois de terem conduzido este para a sala; porém, antes de o executarem, foram retirar a esposa debaixo da cama, tendo o comandante da operação ordenado que a conduzissem ara a casa de um familiar que morava nas redondezas.

Segundo as declarações dos militares, a esposa do ex-Presidente não presenciou o momento do cometimento do crime e a morte do PR Nino Vieira foi ocasionada pelos tiros que desferiram, ou seja, negaram categoricamente terem torturado o PR antes da sua morte. Negaram, ainda, ter utilizado outras armas tipo catana ou machado, precisando que no acto da execução só se utilizou armas de fogo.

Das declarações dos 6 militares resulta que um outro grupo teria penetrado na residência do PR, após a morte deste, infligindo mutilações à catanada ao corpo da vítima.

Conforme as declarações destes implicados, os autores morais do homicídio do R João Bernardo Vieira, o actual CEMGFA Contra-Almirante José Zamora Induta, e o Primeiro-Ministro Carlos Gomes Jr.
A audição do CEMGFA para ser feita implica segundo a legislação penal que o mesmo terá que constituir um Advogado.

Ora, atendendo a situação da prisão em que se encontra, na sequ~encia do Caso 1 de Abril, esta questão deverá ser devidamente aquilatada. Por outro lado, o Ministério Público necessita ouvir o Primeiro-Ministro em autos, com as implicações jurídico-político advenientes.

II – Casos 4 e 5 de Junho

Quanto aos casos 4 e 5 de Junho, na sequência dos quais foi morto os então candidato à presidência da República e o ex-Ministro da Defesa, senhores Baciro Dabó e Hélder Proença respectivamente, dos autos de inquérito resultaram fortes indícios de que foram executados por um grupo de militares comandados pelo Capitão e Membro da Contra-Inteligência Militar, Pansau Intchama, sob ordens expressas do Contra-Almirante José Zamora Induta, conforme o testemunho do senhor Coronel Samba Djaló, comandante da Contra-Inteligência Militar.
O Capião Pansau Intchama, encontra-se, desde algum tempo a esta parte em Portugal, alegadamente por motivo de formação militar, frequentando o curso de capitães.

Afigura-se ao Ministério Público que a audição do Capitão Pansau Intchama é de extrema importância para o apramento da verdade dos factos, pelo que já iniciou diligências no sentido de pedir a sua extradição.

Olhando para o quadro global da situação e do panorama emergente dos acontecimentos do 1 de Abril, acreditamos que o momento político exige uma intervenção veemente e cuidada de Sua Exelência Senhor Presidente.

O Procurador-Geral da República
Amine Michel Saad

The Gambia!

Como sabem, aconteceu-me de tudo na minha aventura por terra com destino a Lisboa. Coisas más, primeiro; as boas vieram depois.
Mas hoje quero contar-vos sobre os acontecimentos pós-acidente com o carro do Governo da Gâmbia, já dentro do ferry boat, no porto desse País. Assim que regressei a Bissau vindo de Lisboa, sentei-me e escrevi uma carta dirigida ao Embaixador da Gâmbia em Bissau. Expliquei-me. Ponto por ponto, imprimi fotografias, dei contactos dos causadores de todo o meu drama, tudo. E fiquei sentado, à espera.

Não tardou, porém. Uma semana depois, fui avisado por interposta pessoa da embaixada que a minha carta estava já em Banjul. Mais uma semana e comecei a sentir o efeito. Recebi seis(!) sms de um único número de telefone da Gâmbia (+220), dizendo apenas - e em caixa alta: «SOURCE BARRED». E uma outra de um número diferente mas igualmente gambiano: «is F. immigration department gambia». A minha resposta às duas sms foi apenas esta: falem com as autoridades da Gâmbia.

De seguida, telefonei para a Embaixada, dando conta desses estranhos contactos, pois na Gâmbia – no País deles – fizeram tudo o que queriam. Só não falaram. Pediram-me as provas, e eu entreguei.

Uma coisa é clara: a Gâmbia, o seu Governo ou seja lá quem for tem de assumir as suas responsabilidades. Pedi um orçamento – que já tenho. Estou só à espera do feedback. AAS

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Querida Mãe, defunto Pai...

"Aly, não era uma carta pessoal? L.0"

MR: Credo, L.O.!!! Como se pode escrever uma carta pessoal a um Presidente da República e dar conhecimento da mesma a outras pessoas? O meu defunto Pai deve estar a beber um tintol lá onde estiver... Irra! AAS

A verdadeira reconciliação - se quiserem, é claro

...Há governantes a comprar habitação no estrangeiro (Europa e África), a preparar a rectaguarda, a fuga. Estejam atentos...

Publiquem-se os relatórios todos. Proiba-se de viajar qualquer pessoa que esteja referenciada nos hediondos crimes de março, junho entre outros. Isto, sim, é a verdadeira reconciliação.

Se houver alguém acusado e que esteja no estrangeiro, mandem-no para cá. É simples. Nô tem ku fika li tudo pa nô djumbai... AAS

Leve três e... pegue um

"Ticha

A tua forma de escrever, a rapidez em termos de raciocínio permitem-me afirmar que se houver cinco pessoas inteligentes (mesmo inteligentes, não espertos), tu estarás nos dois primeiros. Estarei a ferir alguém? Quem?
C.S."

MR: Ninguém. Obrigado.

P.S. - É bom que alguém no-lo diga com clareza de vez em quando. Mas atenção: há para aí umas três pessoas cultas na Guiné-Bissau. AAS

Exata(mentes?)

ESTÁ CLARO: Angola rasteirou a União Europeia.

FACTO: A União Europeia (UE) FALHOU na sua primeira e desastrada missão para a reforma dos sectores da Defesa e Segurança da Guiné-Bissau.

Hoje, o homem-forte da União Africana em Bissau, o angolano Exata (mentes?), deu a notícia. Ou seja:

Depois de lambidas as feridas, os 27 decidiram, agora que "Angola veio para ficar"... não ir embora como prometeram! Que pena e que merdas que são! Fica-vos mal, se querem saber, dizer mentiras.

Agora até dizem que há 20 milhões de euros do fundo H a juntar aos 27, do último FED, para 'dar' à Guiné-Bissau. AAS

"Não se preocupem muito, a inteligência salta geralmente uma geração"...

"Caro Aly

Compreendo a tua luta diária, corajosa e inteligente, neste nosso querido País, mas admiro ainda mais a tua paciência em tentar perceber - e corrigir - o português que algumas pessoas ditas 'de bem' ainda insistem em escrever.

Isto tem a ver com a carta do Sr. Carlos Domingos Gomes (Cadogo Pai), enviada à S. Exa., o Presidente da República, Malam Bacai Sanhá, onde, no seu íntimo (fingido) reclama a inocência do seu 'querido' filho e desastrado Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Junior. Pior ainda: Cadogo Pai reclama para ele mesmo o papel de salvador da Pátria!

Sem querer alongar muito, lembro apenas um velho professor, que, perante as más notas de alguns dos seus alunos dizia: "Não se preocupem muito, a inteligência salta geralmente uma geração." Eu digo, neste caso em concreto, que a inteligência saltou todas as gerações desta família.

O Sr. Cadogo Pai deve resumir-se à sua santa ignorância e ter presente que todos aqueles que foram barbaramente assassinados tinham famílias; pais, mães, tios, tias. E sobretudo amigos.

Um grande abraço,

H.F.P.

NOTA: Meu caro, já nem para isso estou. Deixa-os ir dando pontapés e cotoveladas. A língua portuguesa é traiçoeira mesmo... AAS

Telex

... Acho que o meu desparecimento - para breve - será a primeira coisa real que me terá acontecido... AAS

ESCANDALOSO E HUMILHANTE - O SENEGAL TEM A PALAVRA

Em 2006, numa escala em Dakar com destino a Paris, a segurança do Estado senegalês humilhou o Presidente 'Nino' Vieira e afrontou o Estado da Guiné-Bissau.

Em plena pista do aeroporto Léopold Sedar Senghor, pouco antes da descolagem do voo comercial/presidencial, 'Nino' foi REVISTADO de alto a baixo assim como toda a carga que acompanhava a comitiva presidencial. O actual embaixador da Guiné-Bissau em Lisboa (na altura em Dakar), Falli, assitiu a tudo.

Assim que se soube desta humilhação sem precedentes, Bissau mandou chamar imediatamente o embaixador senegalês em Bissau (igualmente decano do corpo diplomático), para o pôr no olho da rua. Não aconteceu, porque o próprio 'Nino' Vieira, por telefone, dera as instruções: esqueçam tudo. Mas porquê esquecer mesmo?! Sabe-se lá... AAS

Em nome do filho, do espírito... e do diabo

"A
S. Excia. O Senhor
Presidente da República,
Sr. Malam Bacai Sanhá
República da Guiné-Bissau
BISSAU

N/Ref. Nº75/010/CDG/GAD

Bissau, 27/09/010

ASSUNTO: Processo nº10/2010, em curso na Procuradoria-Geral da República:

Excia. Sr. Presidente:

1. É com o meu conhecido espírito de inter ajuda e de intevenção de mediações de conflitos, que V. Excia. bem conhece, que lhe dirijo esta carta.
2. Eu sei, que em jurisprudência, um Pai não pode testemunhar um conflito a favor do filho, razão porque deverá julgar, que é com o meu espírito de intervenção voluntário conhecido por V. Excia., que intervenho, para alertar V. Excia. do seguinte.
3. Meu filho Carlos Gomes Júnior, na sua despedida em viagem para a China, entregou-me uma fotocópia da carta atrás referenciada, sem data s/n do ofício que devia ser, sem assinatura do Sr. PGR, ou alguém que se identifique como seu autor, referente aos assassinatos que identifica o ex-Presidente da República, João Bernardo Vieira e processos s/nº dos casos relativo aos acontecimentos de 4 e 5 de junho de assassinatos de Hélder Proença e Baciro Dabó.
4. As faltas apontadas, levam a concluir que V. Excia. mesmo concluiu que o documento é de uma imprecisão condenável, que se pode abertamente classificar de uma preparação de um enredo visando alguém, que apontou, como sendo o Primeiro-Ministro Carlos Gomes Júnior, mas, com uma consciência clara das responsabilidades que aponta o Artº 246º do Código Civil, relativamente a reacção que podem advir, da pessoa atingida (indemnizações) mas que pode desenrolar em muito mais do que isso, em relação ao abalo mais uma vez, do Executivo que claramente se pretende atingir. Daí que, felicito a V. Excia. pelo silêncio votado ao documento, que o filho disse, que mostrou a V. Excia. e declarou não conhecer o documento. Mas convém não ficar por ali, relativamente aos autores do documento, porque ameaçaram a própria credbilidade de V. Excia., se desse crédito ao documento, afirmação que faço com base no que vai abaixo.
5. Ousados, deslocaram-se ao local do crime, (residência do ex-Presidente General ‘Nino’ Vieira, para constatarem o que se passou), incluindo providencialmente a minha pessoa, em virtude do móbil do documento, que me é dado a comentar. Foram eles:

a) S. Excia. o Sr. Ministro Luís Oliveira Sanca
b) Armando Correia Dias
c) Deputado Conduto de Pina
d) Carlos Domingos Gomes (Cadogo Pai)

6. Fui o último a chegar, os populares aglomerados ao parar o carro e a dirigir-me para a residência, houve vozes que aclamaram o perigo, dizendo, ainda estão lá militares, com um gesto rasgado, assinalei que não estava armado, ia numa missão que me impuz, como ex-Membro do Conselho de Estado.
7. Bati a porta, o militar de guarda, não impediu, deixou-me entrar livremente, dirigi-me aos presentes enumerados, para saber o que estava projectado, aguardava-se a chegada da ambulância, chegou a primeira, fez-se transportar o corpo do cadáver (?!) que estava no quintal, na minha presença.
8. Chegou a segunda ambulância, impunha-se a entrada dos presentes, os militares só permitiram a minha entrada e do Deputado Conduto de Pina, o que constatamos, não é o que vai no pseudo relatório das audiências, em relação onde se desenrolou a sena (cena?!) do esquartelamento (esquartejamento?!) e fuzilamento. Dentro da casa sim, mas não conforme o relato do desenrolar descrito. Para sugerir V. Excia., que a audição da viúva, ex-Primeira Dama Dona Isabel Romano Vieira, impões-se, para salvar V. Excia. e o País, da fogueira que alarva pelo estrangeiro fora. Devem ser criadas condições que consta, ela pede por carta, para ser ouvida, fora do País. É útil para nós todos, para evitar uma reacção dela com um desmentido, que estou procurando evitar, ela antes de partir, refugiou-se na Embaixada de Angola em Bissau, eu estive lá pessoalmente, sem falar no ocorrido, mas ela falou com muita gente em Bissau concerteza, relativamente aos acontecimentos, do que é voz corrente entre as populações.
9. Quanto ao móbil da tentativa do pedido de audição ao Sr. Primeiro Ministro Carlos Gomes Júnior, V. Excia. é bem experiente e tido como um político arguto, não necessita de qualquer recomendação para a leitura que conhecemos dos métodos utilizados pelo Sr. Procurador Geral da República, durante o levantamento de 07 de junho de 1998. trabalhamos juntos, V. Excia. como Presidente Interino, eu como Ministro da Justiça, razão porque fiz questão de lhe juntar fotocópia da proposta que enviei ao Sr. Primeiro Ministro Francisco Fadul, do documento que consta do meu relatório do desempenho resultado de muitos confrontos dele com a Liga dos Direitos Humanos, que o Governo e V. Excia., muitas vezes pediram a minha intervenção. Por outro lado, tem stafes (?!) bem competentes, para alertar V. Excia. dos encolhos a enfrentar de certeza do conhecimento do Sr. Procurador Geral da República Dr. Amine Saad, relativamente a consistência das provas documental, para se enveredar pelo caminho que aponta, de pedir autorização para ouvir o Primeiro Ministro. Pergunta-se, tem provas documental assinado pelo Primeiro Ministro que a lei exige exibidos pelos declarantes de que receberam qualquer ordem, que deviam exigir? Para atender o pedido do Sr. Procurador, teria que destituir o Governo, que preside o Executivo. Pergunta-se e se não surtirem provas convincentes?
10. Excia., permita-me terminar, esta é mais uma prova da minha frontalidade que conhece bem, também S. Excia. o Procurador meu amigo, Dr. Amine Michel Saad, esperando de certeza, que esta oportuna chamada de atenção não vai modificar o nosso relacionamento e maneira de estar. Para o salvar do conflito que enfrentou com o ex-Presidente ‘Nino’ Vieira, depois da minha intervenção voluntária, sem ele saber, reconheci a necessidade de ele me acompanhar ao gabinete do ex-Presidente, aceitou, a chegada, foi anunciado a nossa presença, a resposta, foi, que só entro com ele acompanhado, o ex-Presidente acabou por aceitar. Depois pretendeu certa declaração do Dr. Amine, opuz e foi em pleno julgamento em Tribunal que mandou-me avisar pelo protocolo Arlindo, que consegui a suspensão do julgamento para negociarmos. Da negociação e contactos telefónico, consegui a absolvição dele. Com estes dizeres, só pretendo evitar a agudição da situação, envolvendo V. Excia., para aguardar, que o Sr. Procurador obrigue os auditores, ao pleno respeito pelo Artº 246º do Código Civil e evitar tudo que possa contribuir para um envolvimento sério, para desbravar onde está a razão do que vem na internet e do que consta a nós tdos dos verdadeiros autores, que se vem polulando e que não constam seus nomes do documento em causa, de que o filho é portador e diz, ter entregue a V. Excia?

Subscrevendo com a mais alta estima e muito respeito pela pessoa de V. Excia. pelas intervenções que me vem chegando, incluindo a intervenção de 24 de setembro ainda em curso, opinando pela verdade e justiça, dando conta de conhecimento das manobras de grupinhos que não visam os objectivos da Paz que se preconiza, mas sim, seus enteresses particulares camuflados, repito parabéns.

De V. Excia.
Carlos Domingos Gomes

C/C: Primeiro-Ministro Carlos Gomes Júnior, Mnistro da Justiça Mamadu Saliu Pires, Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Maria do Céu Monteiro, Procurador Geral da República Amine Saad, Presidente do Conselho de Administração da Voz di Paz, D. Camnaté na Bissign, Deputado da Nação Conduto de Pina, Ministro da Administração Interna (Territorial...), Luís Oliveira Sanca
"


MINHA NOTA: A carta está transcrita tal e qual, os pontapés na gramática idem...itálicos meus AAS

domingo, 3 de outubro de 2010

Guerras & Negócios

GUERRAS

- Professores efectivos - apenas das regiões - não recebem salários há dois meses; Os novos ingressos não recebem há mais tempo, pelo menos há 4 meses;

- Na Polícia Judiciária, a directora-geral está debaixo de fogo dos seus próprios agentes. Algum deles acusam Lucinda Aukharié de, num concurso, querer beneficiar os 'seus' agentes. O que está mal...;

NEGÓCIOS

- Diz-se por aí (bom, diz-se tanta coisa por aí...) que alguns membros do Executivos estão empenhados na compra de habitação no estrangeiro: Cabo-Verde, Senegal e Lisboa. Alguém fará mesmo caso?;

- Orange, a operadora de rede móvel de comunicações, acaba de lançar o serviço Blackberry (internet móvel entre outros serviços). «Um avanço considerável no serviço de internet móvel para particulares e empresas», afirmou o director-geral. AAS

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

terça-feira, 28 de setembro de 2010

URGENTE: À atenção do Ministro dos Negócios Estrangeiros

Hoje, polícias da emigração Russa levaram preso um estudante de nome Celestino Nhaga. De acordo com a nossa fonte, Celestino foi detido «no seu esconderijo» por falta de documentos legais.

A embaixada da Guiné-Bissau em Moscovo já sabe do sucedido. Agora, os estudantes andam a fugir à polícia russa dia e noite. Para já os estudantes finalistas aguardam luz verde do Estado da Guiné-Bissau, para o regresso a casa. AAS

Guiné-Conacry: 1 ano depois do massacre

Passaram 365 dias, houve 157 mortos e dezenas de desaparecidos. Fica para a estatística. AAS