quinta-feira, 27 de maio de 2010

"A RESPOSTA DO DELFIM DO PRESIDENTE"

Boa tarde Sr. Aly Silva;

Venho por este meio pedir-lhe que publicasse no seu blog um artigo intitulado "A RESPOSTA DO DELFIM DO PRESIDENTE" . É uma carta escrita na sequência de um artigo difamatório publicado no site "Bissau Digital" do dia 29/04/2010 tendo como título "O Delfim do Presidente".

Sem mais assunto por momento, queira aceitar os meus sinceros cumprimentos.

Braima Camara



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"Braima Camará, empresário, Presidente da Câmara de Comércio, Industria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau, Deputado, Membro do Bureau Politico do PAIGC, Ministro de Estado e Conselheiro Especial do Presidente da República, inconformado com as calúnias, verdadeiramente criminosas, eivadas de ódio e má fé, publicadas na infeliz produção de Rodrigo Nunes - como não sei quem e a pessoa, chamá-la-ei de Vossa Senhoria - PNN PORTUGUESE NEWS NETWORK - vem exercer o seu direito de resposta dizendo o seguinte:


Como filho dum Antigo Combatente, desde muito cedo ingressou nas camadas jovens das Organizações de Massa do Partido, Pioneiros Abel Djassi. Com dedicação e trabalho foi subindo até atingir a categoria de Membro do Bureau Politico. Por causa da sua actividade comercial, Braima Camará, desde 1984, tem regularmente estado em Portugal em viagens de negócios.

Desde 1984 a esta parte, o senhor Braima Camará só esteve uma vez em tribunal português e como declarante por ter passado alguns cheques a um familiar seu que esteve preso no Porto. Do processo judicial em que foi declarante nada resultou contra ele e como e obvio foi absolvido.

Com o empenho que lhe é apanágio, foi sendo referido na sociedade guineense como sendo um empresário de sucesso. Assim, em 1999 foi eleito Presidente da Associação dos Exportadores da Castanha de Caju e um dos maiores exportadores.

De 2004 A 2007, Foi eleito Primeiro Vice-Presidente da Câmara de Comercio, Industria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau. Por doença prolongada do então Presidente daquela prestigiada instituição, Sr. Baba Djaquite, o senhor Braima Camará foi eleito, nos termos Estatutários, Presidente da CCIAS tendo sido reeleito para o mesmo cargo, com maioria esmagadora de votos, nas últimas eleições.

Era bom que os maldizentes e especialistas do «bota abaixo» soubessem que o Cargo de Presidente da Câmara de Comercio, Industria, Agricultura e Serviços na Guiné-Bissau não se exerce por nomeação política mas sim pelas eleições livres e democráticas.

Em 2007 foi nomeado pelo então Presidente da Republica, S. Exa. João Bernardo Vieira, vulgo, Nino, para o cargo de Conselheiro Económico Para o Investimento Privado. Com dedicação, empenho e coragem investiu no sector de hotelaria e hoje é proprietário dum hotel sito na cidade de Bissau Co-financiado pelo Banco da África Ocidental e Arquitecto João Adelino Paixão Salvado Empresário Português.

Como Presidente da Câmara de Comercio, Industria, Agricultura e Serviços, o senhor Braima Camará foi, por inerência de funções, Eleito Presidente do Conselho Empresarial da CPLP.

O actual Presidente da República, S. Exa. Malam Bacai Sanha, nomeou o senhor Braima Camará seu Conselheiro Especial com categoria de Ministro de Estado.

Esses sucessos do Senhor Braima Camará incomoda muita gente, principalmente, os invejosos, incapazes e cobardes como o senhor que, frustradamente, tenta denegrir a sua imagem com esse vergonhoso e infame artigo publicado no site PNN PORTUGUESE NEWS NETWORK.

A cegueira de atingir gratuitamente a imagem do senhor Braima Camará foi tanta que o seu desprezível autor perdeu o norte ao ponto de se esquecer a elementar lei da física que dita que um corpo não pode ocupar dois espaços ao mesmo tempo. Porque alem de verdadeiramente falso, era impossível estar o Braima Camará em Bissau como empresário de sucesso e melhor exportador da castanha de caju e ser simultaneamente preso, julgado e condenado e cumprir pena de quatro anos de prisão em Portugal.

Certamente encomendaram-lhe estas falsas notícias, que só aos cobardes e ociosos que ganham a vida nas facilidades se pode pedir. Para eles, já que a si não dou nenhuma importância, talvez o conselho de que a vida se ganha com trabalho suor, dedicação, honestidade e ambição de ser algo na sociedade guineense sirva. A manipulação e intriga não são o que a Guiné-Bissau precisa neste momento. O que este país precisa é de gente capaz de fazer algo de bom, gente com carácter, mesmo que seja o mínimo, o seu engrandecimento.

Só os incapazes, frustrados, invejosos, preguiçosos, difamadores e caluniadores como o produtor da noticia em analise e quem cobardemente a encomendou é que têm a tamanha insensatez para ociosamente produzirem tal malícia, tentando, pensam eles, que hão-de atingir a personalidade dialéctica de um dos filhos da Guiné-Bissau que está a granjear respeito e admiração em todos os quadrantes do mundo.

O Braima Camará é proprietário dum prestigiado património graças ao seu ímpeto, credibilidade e bom relacionamento com o sector bancário do País e em Portugal.
Resta lamentar a tamanha inoperância cerebral de quem encomendou esta infame denúncia e o total desconhecimento da realidade. É fácil perceber os seus desesperos e falta de maturidade intelectual para produzir um pensamento lógico.

Tanto os autores da denúncia como aqueles que a encomendaram, o senhor Braima Camará manda o recado que não tem medo de ninguém e que nunca jamais iria construir o seu império através de nenhuma actividade ilícita muito menos a custa de cadáveres dos seus irmãos Guineenses. E fica agradecido por não o terem perdido de vista. Só lamenta que, por cobardia dos mandantes e autores, que não ousam apresentar a cara, ele não possa fazer o mesmo.

É pena que a campanha de política suja, de baixo nível, de calúnias e difamação grosseira e gratuita contra a pessoa do senhor Braima Camará seja comandada e orquestrada no interior do seu próprio partido PAIGC.

Mas que fiquem sabendo que o senhor Braima, em politica, não deve nada a ninguém e por isso nada teme. Dito isso, o senhor Braima Camará desafia a todos e qualquer um a apresentar o mais pequeno indício de prova da prática, tentativa de prática ou omissão de qualquer crime em qualquer parte do mundo, designadamente, na Guiné-Bissau, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Estados Unidos de América, Brasil, Senegal, no Espaço da CPLP, No Espaço da UEMOA, OHADA, União Europeia etc.
Temos a certeza que nada encontrarão. Por uma única razão: é que não existe.

Braima Camara
"