O primeiro-ministro guineense, Carlos Correia, apresentou a lista completa dos membros do seu executivo composto por 21 ministérios e sete secretarias de Estado.
O novo executivo é composto, maioritariamente, por figuras leais ou próximas do Presidente 'Nino' Vieira e homens do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). Vários nomes do anterior Governo mantiveram as suas pastas, como são os casos de Maria da Conceição Nobre Cabral, que permanece na pasta dos Negócios Estrangeiros, Carmelita Pires que preserva o cargo de ministra da Justiça, Issuf Sanha nas Finanças, Marciano Barbeiro, na Defesa e Soares Sambu, Recursos Naturais e Ambiente.
A novidade é a entrada de Cipriano Cassamá, antigo líder parlamentar do PAIGC, para o cargo de ministro da Administração Interna, organismo que se encarrega das questões eleitorais e que tem merecido muita polémica no país.
Algumas figuras ligadas às outras forças políticas também foram chamadas para o governo que, em princípio, terá a duração de pouco mais de três meses e com a tarefa de preparar e realizar as eleições legislativas previstas para o dia 16 de Novembro.
O Partido da Renovação Social (PRS) de Mohammed (Koumba) Ialá contribui para o actual executivo com cinco elementos, o Partido Unido Social Democrata (PUSD) com um, o mesmo do Partido Republicano para Independência e Desenvolvimento (PRID) e da coligação Aliança Popular Unida (APU).
Do PRS entraram para o governo Dionísio Cabi (ministro das Obras Públicas), Sola N'Quilin Na Bitchita (ministro do Desenvolvimento Rural), Fernando Gomes (ministro da Solidariedade Social e Luta contra a Pobreza), Carlos Costa (Reforma Administrativa) e Tibna Sambé Na Wana (secretário Estado do Ambiente).
Fernando Gomes, fundador e antigo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, actual líder da coligação Aliança Popular Unida (APU) também vai integrar o executivo ocupando a pasta da Função Pública e Trabalho. AAS c/LUSA
O novo executivo é composto, maioritariamente, por figuras leais ou próximas do Presidente 'Nino' Vieira e homens do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). Vários nomes do anterior Governo mantiveram as suas pastas, como são os casos de Maria da Conceição Nobre Cabral, que permanece na pasta dos Negócios Estrangeiros, Carmelita Pires que preserva o cargo de ministra da Justiça, Issuf Sanha nas Finanças, Marciano Barbeiro, na Defesa e Soares Sambu, Recursos Naturais e Ambiente.
A novidade é a entrada de Cipriano Cassamá, antigo líder parlamentar do PAIGC, para o cargo de ministro da Administração Interna, organismo que se encarrega das questões eleitorais e que tem merecido muita polémica no país.
Algumas figuras ligadas às outras forças políticas também foram chamadas para o governo que, em princípio, terá a duração de pouco mais de três meses e com a tarefa de preparar e realizar as eleições legislativas previstas para o dia 16 de Novembro.
O Partido da Renovação Social (PRS) de Mohammed (Koumba) Ialá contribui para o actual executivo com cinco elementos, o Partido Unido Social Democrata (PUSD) com um, o mesmo do Partido Republicano para Independência e Desenvolvimento (PRID) e da coligação Aliança Popular Unida (APU).
Do PRS entraram para o governo Dionísio Cabi (ministro das Obras Públicas), Sola N'Quilin Na Bitchita (ministro do Desenvolvimento Rural), Fernando Gomes (ministro da Solidariedade Social e Luta contra a Pobreza), Carlos Costa (Reforma Administrativa) e Tibna Sambé Na Wana (secretário Estado do Ambiente).
Fernando Gomes, fundador e antigo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, actual líder da coligação Aliança Popular Unida (APU) também vai integrar o executivo ocupando a pasta da Função Pública e Trabalho. AAS c/LUSA