Os "golpes de Estado não têm mais lugar em África", disse hoje o embaixador de Angola na Guiné-Bissau, António Brito Sozinho, ao condenar a intentona alegadamente perpetrada pelo ex-chefe do Estado-Maior da Armada guineense, Bubo na Tchuto. No que diz ser uma primeira análise à situação, Brito Sozinho afirmou que Angola acredita que a situação por que passa a Guiné-Bissau é um "momento transitório" mas defendeu a necessidade de "os ânimos serem resfriados".
"Os filhos da Guiné precisam entender-se. Sentarem-se à mesma mesa e dizerem o que é que não vai bem", defendeu Brito Sozinho. "Temos vindo a seguir a situação. À primeira vista, pode-se dizer que é má. Este país não precisa de indivíduos que queiram fazer golpes de Estado. Precisa de filhos da Guiné, da própria Guiné, que contribuam para o desenvolvimento do país", defendeu Brito Sozinho.
"Hoje em dia, já não se pode falar em golpe de Estado, sobretudo em África", continente que, disse, deve preocupar-se sim com o seu desenvolvimento. A Guiné-Bissau "tem potencialidades", comentou Brito Sozinho. Angola é um dos potenciais parceiros de desenvolvimento da Guiné-Bissau.
"Os filhos da Guiné precisam entender-se. Sentarem-se à mesma mesa e dizerem o que é que não vai bem", defendeu Brito Sozinho. "Temos vindo a seguir a situação. À primeira vista, pode-se dizer que é má. Este país não precisa de indivíduos que queiram fazer golpes de Estado. Precisa de filhos da Guiné, da própria Guiné, que contribuam para o desenvolvimento do país", defendeu Brito Sozinho.
"Hoje em dia, já não se pode falar em golpe de Estado, sobretudo em África", continente que, disse, deve preocupar-se sim com o seu desenvolvimento. A Guiné-Bissau "tem potencialidades", comentou Brito Sozinho. Angola é um dos potenciais parceiros de desenvolvimento da Guiné-Bissau.
A MINHA OPINIÃO?: Já que tenho que a dar, cá vai: O Sr. Embaixador de Angola, podia, já agora, ter aproveitado a audiência com o PGR para lhe fazer uma pequena mas significativa inconfidência: O lugar para alguém que é acusado de «tentativa de golpe de Estado», não é a prisão domiciliária. Não, porra! Quando é que acordarão deste sono? O Estado da Guiné-Bissau pode ter perdeu uma vez mais a oportunidade de fazer Justiça. Os guineenses ganharam, com toda a certeza, dias e noites de incerteza. E de medo. AAS