sexta-feira, 6 de maio de 2016

HOMENAGEM: Homis ku Guiné-Bissau misti:


Presidente da República inicia, a partir dos dia 9, auscultação dos partidos políticos. AAS

Obrigado


Para o guineense comum


quinta-feira, 5 de maio de 2016

DROGA: Narcotraficantes seguidos em Bissau por uma polícia com falta de meios


A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau está a seguir os passos de diversas pessoas identificadas a nível internacional por suspeita de serem grandes traficantes de droga, disse à Lusa fonte da instituição.

"Em fevereiro houve um forte seguimento de pessoas que chegaram ao país e desencadearam diversas atividades", referiu fonte da PJ à Lusa. "Não fotografámos estupefacientes, mas o que constatámos deixa-nos 90% certos de que estavam a preparar algo ligado ao tráfico", acrescentou.

Entre setembro e outubro de 2015, no mesmo período em que o Presidente da República demitiu o Governo e houve uma situação de turbulência política, registou-se na Guiné-Bissau o "mais intenso movimento" de sul-americanos ligados ao tráfico de droga.

"Tudo por causa da indefinição no poder. Eles aproveitam a instabilidade como distração", acrescentou a mesma fonte da PJ. Aquela polícia guineense realiza atualmente "operações de seguimento e vigilância várias vezes por mês".

O objetivo é um dia apanhar em flagrante um "tubarão", ou seja, um grande traficante, e os operacionais acreditam que já estiveram mais longe de o conseguir.

Segundo refere a mesma fonte, continua a haver cumplicidade "de alguns militares" guineenses no tráfico de cocaína, mas "por iniciativa pessoal: são ligações que ficaram com os traficantes" e não um envolvimento por indicação superior da hierarquia militar, "como antes acontecia".

O maior desafio das autoridades para enfrentar o narcotráfico na Guiné-Bissau "é a falta de capacidade para se fazerem investigações profundas e complexas", refere a fonte da UNODC em Bissau, numa alusão à incapacidade das polícias.

O problema é um denominador comum nos relatórios sobre o tráfico de cocaína oriunda da América do Sul e que há uma década faz da África Ocidental o trampolim para o resto do mundo.

Já em abril de 2009, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Zamora Induta, apontava as ilhas de Bubaque, Orango e João Vieira, no arquipélago guineense dos Bijagós, como locais de aterragem de aviões suspeitos.

"Isto tudo acontece por falta de autoridade de Estado nessas ilhas", dizia. E neste aspeto, apesar de haver uma nova vontade política, no terreno, pouco mudou.

Desde 2006, a PJ intercetou pouco mais de uma tonelada de cocaína (a última grande apreensão foi em 2007), apesar de a diretora daquela força ter admitido, em 2008, que podiam estar a passar pelo país 300 toneladas por ano.

"Este tipo de operações exige uma intervenção rápida, mal se saiba o que se vai passar", para apanhar os intervenientes em flagrante, refere um dos agentes operacionais.

Mas a PJ não tem sequer um barco, nem equipamento de proteção pessoal que dê aos agentes a confiança necessária para enfrentar "pessoas altamente perigosas".

"Por mais que se queira, não se arriscam vidas sem ter a certeza que uma operação estará à altura de os enfrentar", acrescenta. Acresce ainda ao cenário uma série de outras debilidade. "O Porto de Bissau não tem uma equipa canina" para detetar cocaína ou outros produtos, queixa-se aquela fonte da PJ.

"Só há um controlo visual" do parque de contentores, respetivas cargas e descargas. "E o que dizer das fronteiras terrestres", em que há inúmeros caminhos não vigiados percorridos todos os dias. "Quem controla o crime organizado com certeza deve estudar estes pormenores", conclui. Lusa

Ministra da Defesa promete mais investimentos para melhorar saúde dos militares e da população


A ministra da Defesa Nacional afirmou, esta quinta-feira, que a saúde das populações e dos militares guineenses «não têm preço nem limite de investimento» por parte do Estado.

Estas palavras foram proferidas, em Bissau, por Adiatu Djaló Nandigna na cerimónia de abertura da primeira Conferência Nacional sobre Doença Cardiovascular-Hipertensão.

«A hipertensão tornou-se num fenómeno medonho na nossa sociedade, pois tem custado a vida a milhares de guineenses, deixando muitos com sequelas irreparáveis», assinalou a ministra da Defesa Nacional. Djaló Nandigna ressalvou, por outro lado, que a doença é evitável, desde que sejam tomadas as «devidas precauções».

Segundo especialistas, a hipertensão tem aumentado consideravelmente em África nos últimos anos, em grande parte devido à falta de cuidados alimentares e estilo sedentário de vida.

UNIOGBIS: Maliano Modibo Turé substitui Trovoada


O Secretário-Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon anunciou hoje a nomeação de Modibo Touré do Mali como seu novo representante especial para a Guiné-Bissau e chefe do escritório integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS). Modibo Touré substitui Miguel Trovoada de São Tomé e Príncipe, que completou a sua missão em 30 de Abril de 2016. AAS

EXCLUSIVO DC/ESQUEMAS JOMAV: 20 páginas de puro terror


Senhor Procurador-Geral da República,

Porque insiste em perseguir peixes-miúdos quando tem à sua disposição autênticos ratos-esquema, tubarões da máfia guineense, hoje conhecidos pelo “Grupo José Mário Vaz e sus Machuchos”?




Hoje e com todo o descaramento inimaginável, vemos este homem, transformado com a ajuda do PAIGC em Presidente da República, a ser o arauto da luta anti-corrupção. Ele que saiu da prisão (donde nunca deveria ter saído) com acusação forte de ter desviado dinheiro do erário público proveniente da ajuda angolana ao orçamento do Estado.

Hoje, ingloriamente, JOMAV arma-se em puritano. Valha-nos Deus para tamanha hipocrisia!

DITADURA DO CONSENSO não parou de cavar desde que chegou. As provas cá estão, são cristalinas, irrefutáveis e não deixam dúvidas. Tudo o que até agora DC tornou público é somente uma pequeníssima amostra do DOSSIER: JOMAV E SUS MUCHACHOS.

Hoje, DC apresenta uma ponta do grande iceberg da corrupção cujos processos estão no gabinete de Luta Contra a Corrupção e Delitos Económicos do Ministério Púbico, ou seja, sob a custódia do PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, Sedja Man.

No dia 24 de Junho de 2011 foram remetidos ao Ministério Publico os processos de auditoria da Direcção Geral das Alfândegas no qual o principal arguido é o despachante Oficial Saido Camará.

E quem é SAIDO CAMARÁ? É simplesmente o Despachante Oficial do Empresário José Mário Vaz, hoje Presidente da República da Guiné-Bissau.

Os processos números 218, 219, 220, 240, 259, 264/8 cujas mercadorias saíram dos recintos fiscais da Alfândega de Bissau, sem que houvesse os competentes processos de mdesalfandegamento legal referente aos mesmos sem que tivesse pago os direitos aduaneiros.

Nesta operação fraudulenta e criminosa foram usados indevidamente números de registo de outros despachos liquidados e pagos, referentes a despachos de outros despachantes para facilitar a saída dos referidas mercadorias dos armazéns da A.P.G.B. e, assim, passar pelo posto de controlo da Alfândega de Bissau, com a cumplicidade do importador, do despachante e de alguns agentes aduaneiros.

Relativamente aos processos em questão, houve subfacturação descarada e abusiva, prejudicando o Estado. Aliás, esta situação foi apresentada em termos de reclamação pelo Senhor dr. Elmer Baticã Ferreira Advogado do Despachante Saído Camará, que sustenta que o seu constituinte despachante não pode ser o único visado porque ele embora tenha retirado de forma fraudulenta as mercadorias constantes dos processos, contou com a colaboração dos seus cúmplices, no qual se inclui obviamente o importador e neste caso concreto o Senhor José Mário Vaz, dono da empresa JOMAV e na ocasião a desempenhar as funções de Ministro das Finanças, tendo sob a sua alçada a própria Direcção Geral das Alfândegas.

O despachante Saido Camará, talvez contando com as “costas protegidas”, retirou todas as mercadorias constantes dos autos, conhecendo e bem todo o processo de desalfandegamento de mercadorias, sem passar pela obrigatória fiscalização das autoridades aduaneiras competentes, bem como da própria Segurança de Estado, que tinham o sagrado dever de reconfirmar in loco a veracidade das declarações sobre as mercadorias constantes nos contentores. Isto é, com este processo fraudulento podiam fazer passar gato por lebre.

Para melhor entendimento dos nossos leitores e dos próprios guineenses, a manobra passava pela introdução nos despachos para enfrentar o processo de mdesalfandegamento, mercadorias cujas taxas são baixas para fazerem passar os que são mais penalizados, como também podiam fazer passar nesses contentores não revistos por obrigatoriedade legal, mercadorias como bebidas espirituosas, armas de fogo, drogas, munições e lixo tóxico.

A própria informação exarada pelos serviços competentes da Direcção Geral das Alfândegas é claro e sintomático nas suas conclusões, quando sustenta, que em situações similares quem pode garantir o contrario e neste caso, o prevaricador? E a procissão ainda vai no adro...
AAS

Embaixador da Ordem de Malta entrega amanhã as cartas credenciais ao presidente da República. AAS

HOMENAGEM: O Presidente do PAIGC, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, homenageará o Jornalista e Editor do "Ditadura do Consenso", ANTÓNIO ALY SILVA, amanhã às 11 horas na Sede Nacional do PAIGC. Convidamos todos os órgãos de comunicação social a assistir e a fazer a cobertura do acto.

Cocaína fresca continua a chegar à Guiné-Bissau e está à venda no centro da capital


Lusa

"Continua a faltar vontade política e capacidade das autoridades para acabar com o tráfico" (NOTA: o País não tem um ministro da Administração interna há quase 1 ano porque o presidente da República não quer...)

Um jovem de 22 anos mostra um saquinho de 22 gramas de cocaína que cabe na palma da mão. "Esta droga chegou há dias à Guiné- Bissau, num avião clandestino" que aterrou numa das ilhas do país, diz.

Parte da carga terá sido depois dissimulada em canoas e transportada "discretamente" até ser distribuída por pequenos traficantes de Bissau como ele, que vive no bairro de Nova Sintra.

A droga esconde-se na amálgama de habitações de adobe e lata, no meio do pó, lixo e esgotos a céu aberto - a cinco minutos a pé da zona nobre da capital.

Cada grama de cocaína pode render-lhe entre 12.500 a 15.000 francos CFA -- entre 19 a 23 euros, metade do que um guineense ganha num mês de trabalho, se ganhar. Ou pode render mais ainda se for derretida para fazer pedrinhas de "crack", a cocaína cristalizada que se fuma.

"Com um grama já assisti em minutos à produção de 52 pedras de crack", refere Abílio Aleluia, sociólogo guineense do Instituto Nacional de Saúde Pública (INASA).

Abílio, 35 anos, estuda o consumo de estupefacientes no país, sonha colocar no terreno um observatório sobre o tema e mantém contacto regular com consumidores e traficantes como este que nos mostra cocaína no bairro de Nova Sintra.

"Continua a faltar vontade política e capacidade das autoridades para acabar com o tráfico", sentencia, em tom pesaroso.

O sociólogo mostra-se mais pessimista que a comunidade internacional, que tem expressado confiança na vontade política dos governantes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), eleitos em 2014, e no objetivo do novo líder das forças armadas, Biaguê Nan Tan, de combater o narcotráfico.

É um cenário muito diferente do denunciado em 2007 pelas Nações Unidas. Na ocasião, a ONU anunciou que os grandes traficantes de drogas estavam "infiltrados nas estruturas do Estado" e estavam "a atuar impunemente" na Guiné-Bissau, a corromper tudo e todos, nas palavras de António Maria Costa, diretor executivo do Departamento para as Drogas e Crime da ONU (UNODC), perante o Conselho de Segurança, em Nova Iorque.

O trânsito de estupefacientes nunca mais parou, usando a África Ocidental como trampolim da América do Sul para o mundo. Hoje a Guiné-Bissau continua a fazer parte de um grupo de 11 países da região vulneráveis ao tráfico de droga, refere fonte da UNODC em Bissau.

A detenção em flagrante por agentes norte-americanos do oficial da marinha guineense Bubo Na Tchuto e seus cúmplices, em abril de 2013 (depois de atraídos para fazer parte de uma transação de cocaína encenada para os capturar), teve um efeito dissuasor, dizem fontes da Polícia Judiciária (PJ) guineense e da UNODC.

As eleições de 2014, com consequente diminuição da influência dos militares que protegiam o trânsito da droga, também atenuaram o tráfico, acrescentam.

Mas ele continua, aproveitando o facto de o território guineense praticamente não ser vigiado -- tanto no continente como nas 80 ilhas e ilhéus dos Bijagós, muitas desertas, um esconderijo quase perfeito para qualquer atividade ilícita.

Hoje as autoridades estimam que os pequenos aviões clandestinos oriundos da América do Sul carregados de cocaína aterrem com menos frequência e que os traficantes prefiram largar a droga empacotada no mar, junto do arquipélago dos Bijagós.

Entre setembro e outubro de 2015, agentes no terreno receberam informações sobre duas destas largadas, entre o ilhéu do Meio, no extremo sul do arquipélago, e a Guiné-Conacri -- sendo que cada avião deverá ter capacidade para 500 a 600 quilos de droga.

Com a carga a flutuar, cúmplices em canoas a motor recolhem-na, agrupam-na em praias desertas e levam a maior parte para a Guiné-Conacri.

A PJ já recebeu relatos de droga dissimulada nas arcas frigoríficas das canoas, usadas para guardar peixe. Já do lado de Conacri, os traficantes encaminham a cocaína para diferentes destinos.

Outra fonte da ONU referiu à Lusa que há testemunhos da população recolhidos no primeiro trimestre deste ano sobre movimentações de aeronaves e descargas no território continental.

A conjugação destes relatos faz crer que o tráfico de droga está a acontecer também no interior do país.

DIPLOMACIA: Quatro embaixadores entregam hoje as credenciais ao presidente da República. Irão, Argélia, Qatar e Suécia (um regresso que se aplaude, depois de anos de ausência). Acontece às 10 horas, na presidência da República. AAS

quarta-feira, 4 de maio de 2016

FARIM/OLOSSATO: Quem comandou as matanças? Hoje, filhos de criminosos querem mandar neste país. O tanas!!! AAS

ÚLTIMA HORA: Alguns deputados do PRS e dos 15 expulsos recusaram abandonar a ANP. A Guarda Nacional teve que intervir e mandou retirar todos os carros eo parque da ANP. I kila gora. AAS

Djinti ku ta sinta na garagem ka ta bindi DROGA! Kila ku bô ta pui.na kontentor...nô sibil dritu. AAS

Parlamento da Guiné-Bissau propõe Governo inclusivo para saída da crise política


O presidente do parlamento da Guiné-Bissau propôs aos partidos políticos três cenários para a saída da crise política, que tem paralisado o normal funcionamento do órgão legislativo. Os partidos ainda não reagiram, segundo fonte do gabinete de Cipriano Cassamá, presidente da Assembleia Nacional Popular.

O primeiro cenário parte do pressuposto que PAIGC e PRS, principais partidos no Parlamento, representando quase 90% da "legitimidade eleitoral", formariam Governo.

O atual primeiro-ministro, Carlos Correia, dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), manter-se-ia em funções.

Os outros partidos com representação parlamentar seriam convidados pelo PAIGC, na sua qualidade de partido vencedor das eleições legislativas com maioria absoluta, lê-se ainda no documento a que a Lusa teve acesso. Este cenário era o que existia depois das eleições gerais de 2014, mas demitido pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, em agosto de 2015.

Admite-se também a possibilidade de se formar um Governo entre todos os partidos com representação parlamentar, mais 15 deputados dissidentes do PAIGC, ou um executivo entre partidos e uma quota de elementos ligados ao Presidente da República.

O segundo cenário passaria pela nomeação de um novo primeiro-ministro, das fileiras do PAIGC, num Governo formado com o Partido da Renovação Social (PRS), dentro das alternativas já apresentadas no cenário anterior.

Um terceiro cenário seria um Governo liderado por Domingos Simões Pereira, na qualidade de líder do partido vencedor das últimas eleições legislativas, e que seria integrado pelo PRS e elementos próximos a José Mário Vaz.

A única condição para a materialização deste cenário seria que as negociações entre os dois principais partidos no Parlamento guineense fossem realizadas na base de "seriedade, de forma profunda e realista", lê-se ainda no documento.

Os cenários para a saída da crise política na Guiné-Bissau foram apresentados no momento em que o Parlamento se encontra num impasse e pelo segundo dia consecutivo vê os trabalhos suspensos por falta de entendimento entre os deputados no agendamento da ordem dos temas em discussão. Lusa

Para os 15 saklateros + o presidente da República


EXCLUSIVO DC: PROCESSO CONTRA CCIAS/O CASO QUE PRECIPITOU A DEMISSÃO DO PGR HERMENEGILDO


Há um processo - N° 22/C1LCCDE/015 do Tribunal Judicial da Região de Bissau - em curso, interposto por um grupo de associados da CCIAS contra o Presidente da Câmara de Comércio, Industria, Agricultura e Serviços, Braima Camará, que envolve a justificação de mais de 10.000.000.000 XOF (dez mil milhões de francos CFA).



O mesmo grupo de associados solicitou em 2015 ao Braima Camará na sua qualidade de Presidente e co-assinante da conta conjunta FUNPI, a prestação de contas relativamente aos 30% embolsados no ano de 2011 para poderem inteirar-se do destino e cabimento das despesas realizadas, ao que ele, Presidente da CCIAS, não respondeu até hoje, mantendo-se em silencio absoluto.

Decore desse mesmo processo que do Relatório apresentado pelo António Tavares, Secretário-geral da CCIAS, que no referido processo se reproduz integralmente, este reporta que a utilização dos 30% dos recursos do FUNPI não se atem apenas nas despesas da CCIAS, ela abrange também despesas não comportadas no plano de actividades nem do orçamento da organização, com a agravante da mesma não ter sido aprovada pela Assembleia Geral, como impõem os Estatutos, pelo que elas foram realizadas sem a necessária cobertura das disposições estatutárias da organização.

Tentativa de agressão na ANP


"Boa tarde, Aly

Olha, depois da sessão ser suspensa o filho da Adja Satu Camará de nome Bernard Pinto (trabalha na ANP, na área do património) tentou agredir o Deputado Lassana Seidi presidente da comissão especializada para a Ética, depois deste ter respondido na mesma moeda a Adja Satu Camará que chamou o deputado Lassana Seidi de mentiroso.

Obrigado, mas o povo tem de saber."

DE-MI-TI-DO: Victor 'Kaúdo' Pereira (o do contentor de vinho) foi demitido do cargo de director de marketing e comunicação da EAGB - Electricidade e Águas da Guiné-Bissau. AAS

terça-feira, 3 de maio de 2016

I el dé

OPINIÃO: QUE VERGONHA!


Meu mano Aly,

O que eu ouvi, meu caro, foi pior ainda. Já fora da ANP, ouvi da boca de um dos deputados a tentativa de tribalizar esta 'guerra' política que acho normal em qualquer estado de direito e sobretudo numa democracia nova como a nossa.

Ouvi esse deputado dizer em crioulo "DSP ka gosta de muçulmanos anta i cana manda mas na é terra". Sinceramente, nós não merecemos isso. Quando oiço essas coisas sinto vergonha de ser guineense. Forte vergonha

Julio B.

KOKÓ BÓIA: Único amigo di mangaflanu na é mundo ku mas di 7 bilion di pekadur...i di pensa tchiu


COM A ALMA EM SANGUE


Tenham pelo menos respeito pela pessoa do Engº Carlos Correia. Um senhor impoluto e incorruptível, um exemplo de vida, de patriotismo, de abnegação, de militância; um homem que viveu sempre de forma despretensiosa, espartana;

Tenham vergonha deste combatente tenaz que passou toda a sua juventude nas matas da Guiné-Bissau para ajudar na libertação deste país. Tenham vergonha e poupem este senhor cortês despido de deselegância, de 84 anos;

Tenham vergonha deste cavalheiro, alguém afável, que pela quarta vez desde a nossa independência aceitou assumir com brio e responsabilidade o pesado fardo que sempre foi o cargo de Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau!

Tenham vergonha do Povo da Guiné-Bissau!!!
AAS

PARA MEMÓRIA FUTURA: Ouvi - TODOS OUVIMOS - a ministra da Saúde a DENUNCIAR a ILEGALIDADE dos sindicatos da área da Saúde que fizeram uma greve que matou perto de vinte guineenses. Num país decente, fazia saltar os mortos. Aqui, neste atoleiro com todo o povo SEQUESTRADO há um ano, alguém ouviu o MINISTÉRIO PÚBLICO chamar os 'líderes' desses sindicatos??? Estão mais preocupados em cavar, cavar, cavar. Koba di djanfa, kobal largo dé...A denúncia da ministra Cadi Seidi foi pública...AAS

REKADU: Nha amigo Tony kuma, pa nfala bós kuma mangaflanu tcholonal: "Kumpadri, konta elis kuma kin ku nguli kabeça di baka, el ku na kokó tchifre"

OPINIÃO AAS: Os cangalheiros estão para durar


O que ouvi hoje, das bocas de alguns deputados na ANP, deixou-me envergonhado enquanto cidadão guineense, eleitor. Gente sem qualquer preparação, destilando ódio, e ainda assim a representar (ENVERGONHAR) o POVO que os elegeu. Infelizmente, alguns deputados do nosso parlamento prestaram hoje um péssimo serviço à Guiné-Bissau.

Deputados a chamar outros deputados de criminosos, a acusarem outros de matar este e aquele!!! Hoje, ouvi todo o tipo de barbaridades na Assembleia Nacional Popular, até mesmo aquelas que nunca pensei ouvir! Esses deputados deviam ser responsabilizados - activem a comissão de Ética. Responsabilizem-nos e que cada um assuma a (ir)responsabilidade. É de bradar aos céus!

Guineense,



Infelizmente e para mal dos nossos pecados, no nosso parlamento, há muita gente que não é digna de carregar o nome de dePUTAdo, há muitos canalhas que convém desmascarar, há bandidos e projectos de bandidos. Enfim, há de tudo um pouco.

E é essa gente que está a dar cabo dos vossos sonhos, e quer à viva força governar a Guiné-Bissau.

Denunciem-nos! Vamos sair para as ruas e exigir o fim desta crise política completamente desnecessária desencadeada por um homem. Vamos gritar BASTA!, BASTA!, BASTA! Vamos suplicar por ajuda, vamos berrar até rebentar as nossa cordas vocais, vamos mostrar que estamos desesperados.


Aos partidos políticos:

Escolham bem os vossos candidatos a deputados. Fechem os olhos aos apoios financeiros - envenenados - e optem antes pela decência, pela postura e competência; pela moral. Pela Guiné-Bissau e pelo seu Povo. Não nos envergonhem aos olhos do mundo civilizado (assim mesmo e sem medo da expressão).

NOTA: Registe-se a elevação do presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, durante a sua intervenção. Homem de Estado. Assim, sim! Pena, pena é a cegueira dos seus, que tolheram aos guineenses a esperança num futuro promissor.
AAS

JBV reuniu-se com o ministro da Ciência e Tecnologia de Portugal


O secretário de Estado dos Transportes e Telecomunicações, João Bernardo Vieira, reuniu-se com o ministro da Ciência e Tecnologia de Portugal, Manuel Heitor. O encontro ocorreu à margem do Fórum Mundial da Sociedade de Informação, organizado pela União Internacional das Telecomunicações (UIT) sediada em Genebra, Suíça.



Os dois governantes, além de outros aspectos relacionados com a cooperação entre os dois países, ainda definiram novas áreas passíveis de cooperação em matérias das tecnologias de informação e comunicação (TIC), viradas para diferentes sectores com destaque para a agricultura e saúde.

De realçar que a iniciativa prende-se com o uso das TIC na agricultura, com vista a obter um desenvolvimento da agricultura através das tecnologias de informação e comunicação; ao mesmo tempo, pôr as TIC a mercê da saúde, sobretudo no que tange à luta, prevenção, detecção e cura de diferentes epidemias. Portugal mostrou-se altamente interessado em apoiar a Guiné-Bissau no desenvolvimento das TIC.

Neste sentido, os dois governantes concordaram na criação de equipas mistas envolvendo técnicos dos respectivos sectores e entidades reguladoras de cada país, (ARN da Guiné Bissau e a ANACOM de Portugal) para darem seguimento à ideia, antes da assinatura de um acordo que poderá acontecer dentro de dois meses, em Bissau.

De destacar ainda que a delegação da Guiné-Bissau, presidida pelo SETC João Bernardo Vieira, integrava também Frank Barbosa, 1º Vogal do Conselho de Administração da ARN e Cesário Ferreira Silva, director de Relações Exteriores e da Cooperação, também da ARN.

KAUDO foga na praia...Nô bai na tintol (pakote i ka kontentor...)


TERRA RANKA: JBV em grande no WSIS 2016




O secretário de Estado dos Transportes e Telecomunicações, João Bernardo Vieira, acaba de intervir no WSIS 2016 (Fórum Mundial Sobre Medição da Sociedade de Informação e Comunicação), que acontece em Genéve, na Suíça de 2 a 6 de maio. Uma declaração muito aplaudida pelas ideias e introdução no domínio das TIC para o progresso da Guiné-Bissau. AAS