sexta-feira, 4 de junho de 2010

I son sodadi, amigo

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FOTO: DR.

Adivinhem quem desertou desta vez... AAS

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Quem mais poderia ser? Eh, eh, eh...AAS

Coisa de padrinhos...

Por ordens superiores - digo eu! - o Presidente de Cabo-Verde, Pedro Pires desloca-se de urgência a França para um encontro bilateral de urgência com o seu homólogo da Guiné-Bissau, Malam Bacai Sanha.

A ideia 'de' Pedro Pires - empurrado por Portugal e amparado pelos franceses - é convencer o PR guineense a viaja/entrar triunfalmente na cidade de Bissau de mãos dadas com o Primeiro-Ministro, e, talvez até, cantar "ala Djan Djan na bai"... Tudo isto, enquanto encenam a entrega da chave da cidade (escancarada, sem porta mas com muitas janelas) por parte do PR ao PM Carlos Gomes Jr... AAS

Se um dia me lembrar...

- De receber dinheiro (ou o que fosse) para publicar/NÃO uma notícia (eu sou JORNALISTA),
Lembrem-me...;

-De falar dos outros, ainda por cima sobre coisas que NÃO sei...
Acusem-me...;

- Ou não me ocorrer que sou um intelectual - NÃO uma ratazana ou parasita...e se um dia vos disser que nunca gostei de mulheres bonitas, inteligentes, sensuais...então...

CAPEM o rapaz garandi! AAS

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Bacanal na CNE (teria desejado outro título...): amanhã mais dois convidados beberão chá de belgata no Ministério Público... AAS

Os argumentos patéticos do Didinho

Espero que ponhas a sms que te enviei há pouco e que rezava assim: "Tu começaste. Podes aproveitar e pedir, também, à Nossa Senhora de Fátima a protecção divina, é bom que saibas com quem te estás a meter... Ainda agora começou". Afinal, diz lá, quem te deu o direito de te meteres comigo?
Algum dia bebemos uma bica, uma cerveja ou fizemos seja lá o que for juntos? Ou pensavas que me ia calar por seres primo-irmão ou contraforte do meu meio-irmão? O tanas!

Aprende isto que eu não duro para sempre:

- Quando te metes onde não és chamado, ouves (lês) o que não deves. Nem mais. Dei-te algum desconto - a pedido de muita gente, mas muita gente mesmo. Não por ter medo de ti. Podes ser grande mas, deixa-me que te diga, não és grande coisa.

E não queiras medir-te comigo. O meu nível está lá em cima. Se quiseres, sobe. Eu, não desço ao teu nível. Porém, e se mo permitiress, agora vou descer um pouco mais o nível e pedir-te que vás à merda e não voltes! Nem em sonhos. Continua a trabalhar que eu acabei de fazer o mesmo. E soube-me bem. AAS

Matem-me, mas não me acusem

Faz dois dias que, no meu blog, publiquei a notícia bombástica:

- Na Comissão de Inquérito ao 'caso 1 de abril', o ex-Ministro da Defesa (hoje, Ministro da Educação) ARTUR SILVA disse ter «recebido ordens superiores» - do 1º Ministro, leia-se - «para deixar o barco 'Lamu Star' abandonar as aguás da Guiné-Bissau».

O barco em causa, fora apresado na ilha de Bubaque, e constatou-se - pelos próprios militares e por elementos do Ministério do Interior - que transportava «GRANDE QUANTIDADE DE COCAÍNA» a bordo. De resto, está tudo na queixa que o EMGFA apresentou contra o detido CEMGFA Zamora Induta.

Não sei que letargia vai neste País. Os jornais na Guiné-Bissau, todos eles, um ano depois, ainda falam, com a paixão que se lhes é reconhecida, de gente que foi assassinada neste País em 2009. Mas ninguém referencia a notícia do ditadura do consenso sobre a ordem para libertar o barco 'Lamu Star'. Ninguém.

Entregaram a alma ao Diabo? Acobardaram-se? Não acreditam na história? Então, vão à Procuradoria Geral da República e perguntem se se confirma ou não. Se vos disserem que é MENTIRA

eu abro a minha boca, enfio o cano da pistola e disparo!


Não se vendam, nem se acobardem! Todos, somos poucos para caçar os bandidos da nossa praça. Há que denunciá-los, sem rodeios nem receios.

Mas o que não sabem é onde vai dar a meada...sigam o novelo, não percam o norte. O 1 de abril deu-nos finalmente a possibilidade de arrumar a casa e responsabilizar quem tem de ser responsabilizado. Ninguém, neste País, devia morrer em vão!

A nenhum filho deste País deve ser tolhido o regresso a casa! Os nossos irmãos que fugiram da brutalidade e da desconfiança dos homens (com e sem farda), devem regressar e contribuir para a prosperidade nacional.

Não sei o que pensará a comunidade internacional, a CEDEAO, a CPLP. É estranho que até hoje ninguém se tenha pronunciado sobre esta acusação de grande gravidade e que podia fazer ressuscitar um morto - Um barco carregado com cocaína, meu Deus!!!!

Permanece tudo calado. O Primeiro-Ministro mantém-se no exterior e não se pronuncia. Ninguém lhe pergunta nada, a imprensa está apática - a RDP África e a RTP África, neocolonialistas de sempre, parece que ainda não acordaram do choque, do estalo na cara ou lá o que é.

Um barco referenciado pela ONUDC e que está proibido de navegar nas águas gambianas, é preso em Bubaque e...solto em Bissau por ordem do Primeiro-Ministro! Esta é que é a verdade. É isto que me não perdoam.

Matem-me mas não me acusem!

Deixo entretanto este alerta:

HÁ MAIS NOTÍCIAS E NOMES POR DIVULGAR! O EDITOR DO DITADURA DO CONSENSO ORGULHA-SE DE NÃO MENTIR. E NUNCA FOI PAGO PARA ESCREVER OU ESCONDER O QUE QUER QUE SEJA. AQUI, CHAMAM-SE OS BOIS PELOS NOMES.

António Aly Silva

PQP*

A comunicação social portuguesa está de parabéns. Por não abordar o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Jr., e perguntá-lo por que razão/motivo deu a ordem para a libertação do barco 'Lamu Star', apresado na ilha de Bubaque no passado dia 5 de abril de 2009.

- Um dos pontos do comunicado do PRS diz que o Presidente da República tem de explicar por que motivo "autorizou Carlos Gomes a Júnior a regressar apenas quando estivesse recuperado". E podia mesmo ser de outra maneira? Malam Bacai Sanha foi muito feliz nas suas declarações, pois não é médico. E não foi ele que Operou o PM...

- O PRS, no seu comunicado, devia ter perguntado isto: queremos esclarecimento das autoridades competentes sobre a notícia de o Primeiro-Ministro ter ordenado a libertação do barco 'Lamu Star', carregado com cocaína a bordo. Assim, o PRS teria prestado um melhor serviço ao País.

ESTUPEFACÇÃO - na véspera da publicação da minha investigação sobre o 'desaparecimento' do barco 'Lamu Star', quis alertar o gabinete da ONU de combate à droga (UNODC).
A resposta, depois da minha explicação, foi: lamentamos, mas não podemos fazer nada. Somos conselheiros e trabalhamos com o Governo". Ou seja, devem ser todos traficantes... AAS

*PQP - P...Q...Par...

ATENÇÃO: Preciso de um Advogado, em Portugal. Se alguém me puder contactar... (+245 6683113 - aaly.silva@gmail.com / AAS

Aos amigos, que eu NÃO tenho inimigos à minha altura...

- "A dignidade de uma pessoa pode ser atacada, vandalizada, cruelmente posta a rídiculo, mas não pode ser-lhe tirada, a menos que a ela renuncie".
António Aly Silva - o Jornalista (não confundir com jornaleiro)

- Vou continuar a trabalhar, revelando as verdades. Sem subornos ou cobardia!!!

- Não será crime TORNAR PÚBLICO um e-mail pessoal?! Continuarei a trabalhar!!! AAS

Hélder Proença, Baciro Dabó: assassinados há 1 ano. Por ordem de quem? É já a segui... Vamos continuar a revelar as verdades! AAS

terça-feira, 1 de junho de 2010

Agora, sim, entramos na governação moderna...

... E somos governados por um Primeiro-Ministro...à distância! É a chamada governação electrónica...ou telecomandada...

- Ainda ninguém tugiu ou mugiu sobre o caso do barco 'Lamu Star' - nem a ONUDC, nem a UNIOGBIS, nem a União Europeia. Nin-guém. E é uma vergonha! AAS

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ERRATA: Artur Silva não disse que "havia cocaína a bordo", mas que recebeu "ordem do PM". A queixa do EMGFA fala de "grande quantidade de droga". AAS

PR Malam Bacai Sanha, à 'Jeune Afrique': "Há políticos envolvidos nos assassinatos de 'Nino' Vieira e Tagme Na Waie". AAS

EXCLUSIVO: ex-Ministro da Defesa à Comissão de Inquérito ao caso 1 de abril: "1º Ministro Carlos Gomes, ordenou libertação do navio" (com droga)

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PONTO Nº 17 DA QUEIXA APRESENTADA A 12 DE ABRIL PELO ESTADO-MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS CONTRA ZAMORA INDUTA:

17 - «Custo de operações do barco «Lamu Star», no valor de 17.000.000 fcfa, apreendido no dia 5 de Abril de 2009, com GRANDE QUANTIDADE de droga a bordo. Desconhece-se o paradeiro da droga que se encontrava a bordo.»

E tudo começou assim. No dia 5 de Abril de 2009, elementos das forças armadas surpreenderam nas águas da ilha de Bubaque, no Arquipélago dos Bijagós, o barco «Lamu Star». Nas investigações que se seguiram descobriu-se que o mesmo continha uma carga considerável de cocaína a bordo.

Na posse da notícia, Luís Manuel Cabral, na altura Procurador-Geral da República, fez o que lhe competia (quando se trata de uma apreensão ligada às pescas o caso é entregue à comissão interministerial, composta pelos ministéros da Defesa e das Finanças e ainda pela Secretaria de Estado das Pescas; mas quando se trata de droga, o assunto passa automaticamente para o âmbito do Ministério Público).

Sendo um crime civil, e sabendo que o barco estava na posse dos militares, o PGR tentou para que o caso fosse entregue ao Ministério Público. Em vão. Nessa altura, Zamora Induta – surgido do nada, já sobressaía entre a classe castrense. E recusou pura e simplesmente entregar o barco, a consequente carga e todo o processo ao Ministério Público. Porém, dias depois, numa conversa telefónica, Zamora prometeu a Luís Manuel Cabral que «ia entregar» o assunto ao Ministério Público. Até hoje. Do barco ‘Lamu Star», nem o rasto de uma leve espuma na água...

Os acontecimentos de 1 de abril, contudo, precipitaram a história que abaixo se segue. Foi criada uma Comissão de Inquérito, com vista ao apuramento das verdades. A começar pela queixa movida pelo EMGFA contra Zamora Induta.

Chamado a depor junto da CI, Zamora Induta começou por negar tudo. Não sabia do barco «Lamu Star», não sabia da droga, nem de carga nenhuma. Chamado para ser ouvido, o ex-PGR Luís Manuel Cabral confirmou tudo à CI: «Zamora recusou sempre entregar o processo ao MP».

Na acareação que se seguiu - apertado mais um pouco - Zamora cedeu: «Talvez tenha errado» - disse à CI. E depois revelou que «o barco foi libertdo com o conhecimento do ministro da Defesa, Artur Silva».

Sem perder tempo, Artur Silva é chamado a depor na Comissão de Inquérito. E não se fez de rogado, deixando a CI perplexa: «O barco ‘Lamu Star’ foi libertado por ordem superior (do primeiro-Ministro Carlos Gomes Júnior)».

O «cargueiro da morte»

O barco ‘Lamu Star’, também conhecido por «cargueiro da morte», foi proibido de navegar nas águas territoriais da Gâmbia. As autoridades guineenses pediram já à UNODC (organização das Nações Unidas de combate à droga), e às autoridades gambianas toda a informação disponível sobre o ‘Lamu Star’.

Agora impõe-se esta pergunta à comunidade internacional (Nações Unidas – ONUDC, União Europeia, Estados Unidos da América (Departamento do Tesouro):

O que vão fazer? Quem ouvirá Carlos Gomes Júnior – o Ministério Público, que tem competência para tal, ou a Promotoria Militar, detentora do processo ‘Lamu Star’ até aos dias de hoje?

Querem melhor exemplo da promiscuidade entre políticos e militares? AAS