quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Temos um consolo: Moçambique. E um orgulho: Cabo Verde...
O PNUD divulgou ontem a classificação de desenvolvimento humano. Moçambique é o quarto pior do mundo, a Guiné-Bissau também consta da lista dos quinze países mais atrasados. O PNUD, Programa das Nações Humanas para o desenvolvimento, passou a pente fino o índice de desenvolvimento humano em 187 países com base em critérios como a esperança média de vida, a escolaridade e o rendimento per capita.
Nos países africanos de língua oficial portuguesa em 2011 Cabo Verde é o único apontado como de "desenvolvimento humano médio. Moçambique (184°), Guiné-Bissau (176°) constam da lista dos quinze países com piores indíces. Angola (148°) e São Tomé e Príncipe (144°) detêm também elevados índices de pobreza. AAS
Nos países africanos de língua oficial portuguesa em 2011 Cabo Verde é o único apontado como de "desenvolvimento humano médio. Moçambique (184°), Guiné-Bissau (176°) constam da lista dos quinze países com piores indíces. Angola (148°) e São Tomé e Príncipe (144°) detêm também elevados índices de pobreza. AAS
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Novembro do meu descontentamento
O meu filho Guilherme telefonou-me há pouco. A primeira pergunta que lhe fiz foi "estás na escola, filho?", ao que ele respondeu "não, Pai, estou em casa...tive um incidente". E a Mãe? - perguntei. "Está aqui ao lado", respondeu o Guilherme.
E eu pedi que desse o telefone à Mãe. O que foi que aconteceu com o miudo? Ouvi-lhe o suspiro. Mas como já tinha falado com o Guilherme, veio à memória a maneira cansada, ofegante como ele falava.
E então a Gabriela explicou: que tinham ido, ontem, a casa do seu irmão, por estarem de folga. Então o Guilherme pês-se na correria com o primo, entrando e saindo das divisões da casa que nem foguetes telecomandados. Até que...
De tanto correr, já nem se lembrava da enorme portada em aluminio e vidro que, da sala de estar, dá para a piscina. Então, o Guilherme pura e simplesmente atravessou...o enorme vidro caindo desamparado e sem sentidos.
Chamaram a ambulância do INEM, que, prestados os primeiros socorros o encaminhou para o hospital de Sta. Maria, em Lisboa. Resultado: o Guilherme foi suturado com mais de 20 pontos - no queixo, no torax, nas duas mãos e na testa. Como eu sofro!
A Gabriela foi inteligente no que toca a pôr o Guilherme a fazer a chamada e a falar primeiro, poupando-me, assim, a mais sofrimento. Obrigado. AAS
E eu pedi que desse o telefone à Mãe. O que foi que aconteceu com o miudo? Ouvi-lhe o suspiro. Mas como já tinha falado com o Guilherme, veio à memória a maneira cansada, ofegante como ele falava.
E então a Gabriela explicou: que tinham ido, ontem, a casa do seu irmão, por estarem de folga. Então o Guilherme pês-se na correria com o primo, entrando e saindo das divisões da casa que nem foguetes telecomandados. Até que...
De tanto correr, já nem se lembrava da enorme portada em aluminio e vidro que, da sala de estar, dá para a piscina. Então, o Guilherme pura e simplesmente atravessou...o enorme vidro caindo desamparado e sem sentidos.
Chamaram a ambulância do INEM, que, prestados os primeiros socorros o encaminhou para o hospital de Sta. Maria, em Lisboa. Resultado: o Guilherme foi suturado com mais de 20 pontos - no queixo, no torax, nas duas mãos e na testa. Como eu sofro!
A Gabriela foi inteligente no que toca a pôr o Guilherme a fazer a chamada e a falar primeiro, poupando-me, assim, a mais sofrimento. Obrigado. AAS
Governo e UNICEF combatem a malária
O Governo guineense e a UNICEF lançaram ontem uma campanha nacional de distribuição de mosquiteiros banhados com inseticidas. A iniciativa insere-se na luta contra a malária, a principal doença que afecta o país. Segundo avança a agência Lusa, mais de 200 mil famílias guineenses irão receber 900 mil mosquiteiros impregnados – isto é, banhados com inseticidas – até ao final da semana para tentar combater uma enfermidade que, segundo o ministro guineense da Saúde, Camilo Simões Pereira, constitui uma “calamidade nacional” na Guiné-Bissau.
Esta campanha de distribuição gratuita rege-se pelo lema “Juntos podemos conseguir mais” e pretende sensibilizar as pessoas para uma utilização correta e continuada dos mosquiteiros de modo a reduzir a incidência da doença. Geoff Wiffen, representante da UNICEF no país, afirmou que a situação é muito preocupante porque “perto de metade das famílias guineenses não tem mosquiteiros impregnados nos seus lares”, segundo dados do último inquérito aos indicadores múltiplos conduzido pelo Governo.
Só em 2010 a malária afetou mais de 140 mil guineenses. O grande objetivo continua a ser reduzir estes números e esta é mais uma das tentativas nesse sentido. Os mosquiteiros foram comprados no âmbito do Fundo Global (financiado por diversos países, entre eles Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Estados Unidos e Japão) para o combate à Malária, Tuberculose e SIDA, correspondendo a um investimento de 5,1 milhões de euros. AAS
Esta campanha de distribuição gratuita rege-se pelo lema “Juntos podemos conseguir mais” e pretende sensibilizar as pessoas para uma utilização correta e continuada dos mosquiteiros de modo a reduzir a incidência da doença. Geoff Wiffen, representante da UNICEF no país, afirmou que a situação é muito preocupante porque “perto de metade das famílias guineenses não tem mosquiteiros impregnados nos seus lares”, segundo dados do último inquérito aos indicadores múltiplos conduzido pelo Governo.
Só em 2010 a malária afetou mais de 140 mil guineenses. O grande objetivo continua a ser reduzir estes números e esta é mais uma das tentativas nesse sentido. Os mosquiteiros foram comprados no âmbito do Fundo Global (financiado por diversos países, entre eles Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Estados Unidos e Japão) para o combate à Malária, Tuberculose e SIDA, correspondendo a um investimento de 5,1 milhões de euros. AAS
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Feito: 1.000.018 visitas ao blog!!! Obrigado a todos.
Tremer não posso, enganar não quero, curvar-me então... não me digno. AAS
Adeus, 'Lito' Ramos
Leonel Ramos estava internado em Londres, onde teve alta. Estava no aeroporto para apanhar um voo com destino a Lisboa, onde o esperava um irmão que vive em Bissau e que já não via há algum tempo.
Este ainda tentou demovê-lo: "deixa estar, que eu vou a Londres. Tens que recuperar". Nada. O 'Lito' queria apenas ir ter com o irmão mais velho, ver os dois irmãos mais novos, e a Mãe.
Já no aeroporto, dá-lhe uma crise tendo sido prontamente atendido por uma equipa médica, que de seguida o conduziu, numa ambulância, para o hospital onde viria a falecer. Leonel "Lito" Ramos tinha 48 anos de idade e deixa três filhos. AAS
Este ainda tentou demovê-lo: "deixa estar, que eu vou a Londres. Tens que recuperar". Nada. O 'Lito' queria apenas ir ter com o irmão mais velho, ver os dois irmãos mais novos, e a Mãe.
Já no aeroporto, dá-lhe uma crise tendo sido prontamente atendido por uma equipa médica, que de seguida o conduziu, numa ambulância, para o hospital onde viria a falecer. Leonel "Lito" Ramos tinha 48 anos de idade e deixa três filhos. AAS
Despacha-te...e paga!
IMPORTADORES e EXPORTADORES, contactados pelo Ditadura do Consenso, prometem «guerra sem quartel» a este despacho que dizem ser «mais um imposto para sobrecagrregar o empresariado». Alguns consideram-no mesmo como sendo «um roubo descarado». AAS
domingo, 30 de outubro de 2011
Também tenho o direito a coçá-los...ou não?
Está claro que desde 5a feira o blog tem andado 'vazio'. Claro está que acontece e coisa e tal, e, como que num passo de mágica, tudo acontece. Assim, amanhã, pago ccom juros. Teremos três senhores assuntos, a saber:
- Mais um bebé morre (depois de a Mãe ter dado entrada 48 hrs antes...). Negligência? No novíssimo hospital Militar;
- Um despacho do Secretario de Estado dos Transportes, José Carlos Esteves, promete guerra sedm quartel por parte dos exportadores e importadores. Contra o Governo;
- Militares afectos ao batalhão da Presidência da República, encheram de porrada, primeiro o guarda, e depois, a alguns funcionários. Tudo porque foi apanhado um ladrão no INDE. E era militar...
Ah, esta semana Ditadura do Consenso chega ao MILHÃO de leitores! A 'coisa' já vai nos 997 518... Não é obra, não. Nem por sombras...prima a tecla 2, e fale em directo com o senhor Cadogo, esse sim, o mestre-obras! AAS
- Mais um bebé morre (depois de a Mãe ter dado entrada 48 hrs antes...). Negligência? No novíssimo hospital Militar;
- Um despacho do Secretario de Estado dos Transportes, José Carlos Esteves, promete guerra sedm quartel por parte dos exportadores e importadores. Contra o Governo;
- Militares afectos ao batalhão da Presidência da República, encheram de porrada, primeiro o guarda, e depois, a alguns funcionários. Tudo porque foi apanhado um ladrão no INDE. E era militar...
Ah, esta semana Ditadura do Consenso chega ao MILHÃO de leitores! A 'coisa' já vai nos 997 518... Não é obra, não. Nem por sombras...prima a tecla 2, e fale em directo com o senhor Cadogo, esse sim, o mestre-obras! AAS
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
A eficácia - segundo o compadre...
O ministro da Justiça da Guiné-Bissau garantiu hoje que o país "está longe de pode fazer face com eficácia ao tráfico de drogas, com os meios que possui", ainda que o território seja hoje menos utilizado no tráfico transatlântico.
Adelino Mano Queta falava na cerimónia que marcou o início de uma reunião do WACI - Iniciativa para a Costa Oeste Africana (West African Coast Initiative, no original), que junta os esforços de quatro países na luta contra o tráfico de droga e o crime organizado.
A reunião do Comité Consultivo (a primeira) é presidida pelo director executivo do Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e o Crime Organizado (UNODC), Yury Fedotov, que hoje está em Bissau onde tem também encontros com as autoridades locais. AAS
Adelino Mano Queta falava na cerimónia que marcou o início de uma reunião do WACI - Iniciativa para a Costa Oeste Africana (West African Coast Initiative, no original), que junta os esforços de quatro países na luta contra o tráfico de droga e o crime organizado.
A reunião do Comité Consultivo (a primeira) é presidida pelo director executivo do Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e o Crime Organizado (UNODC), Yury Fedotov, que hoje está em Bissau onde tem também encontros com as autoridades locais. AAS
Banco Mundial tem nova directora de operações para a Guiné-Bissau
Vera Songwe foi nomeada Directora das Operações para o Senegal, Cabo-Verde, Gâmbia, Guiné-Bissau e Mauritânia, com residência em Dakar, Senegal. De nacionalidade Camaronesa, Vera Songwe entrou para o Banco Mundial em 1998 como Jovem Profissional na Região Este Asiático e Pacífico. Ela trabalhou em diferentes países e regiões, incluíndo Cambodja, Marrocos, Tunísia, Malásia, Mongólia e Filipinas. As suas mais recentes atribuições no Banco Mundial foram as de Conselheira da Directora-Geral, Ngozi Okonjo-Iweala.
Segundo a Obiageli Ezekwesili, “Vera Songwe traz para o posto de Directoria uma combinação única e extraordinária de sólidas experiências analíticas e de terreno assim como capacidade de liderança, advindas de trabalhos realizados ao nível da corporação, país e sectores."
Na sua nova posição, as principais prioridades da Directora das Operações (ou Directora País) serão: (i) trabalhar em estreita colaboração com os governos e grupos alvos nacionais - incluíndo o sector privado e a sociedade civil – para elaborar e implementar políticas inovativas de crescimento; (ii) trabalhar com as equipas do Grupo do Banco Mundial e parceiros no sentido de apoiar na criação de parcerias e mobilização de recursos; e (iii) liderar e apoiar os funcionários na implementação das prioridades da Estratégia da África assim como prioridades corporativas relevantes do Grupo do Banco Mundial.
Vera Songwe foi seleccionada para o posto através do processo competitivo de selecção de directoria do Banco Mundial. A sua nomeação começa a vigorar a partir de 14 de Novembro de 2011.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Ai, que me dá um treco
Obcecado com burro vai a tribunal por fazer sexo com animal.
Um homem natural do Zimbabwé foi detido no passado domingo em Zvishavane (sul da capital Harare) por ter feito sexo com um burro, mas ele defende-se dizendo que esteve com uma prostituta que se transformou no animal.
Sunday Moyo contou ao tribunal que contratou uma prostituta por 18 euros e que ela durante a noite se transformou num animal: "Eu contratei uma prostituta numa discoteca na baixa da cidade e não sei como ela transformou-se num burro."
Moyo, de 28 anos, foi acusado de bestialidade (acto sexual entre um humano e um animal) e o tribunal exigiu que ele fosse submetido a testes psiquiátricos, segundo o jornal ‘New Zimbabwe'.
Um homem natural do Zimbabwé foi detido no passado domingo em Zvishavane (sul da capital Harare) por ter feito sexo com um burro, mas ele defende-se dizendo que esteve com uma prostituta que se transformou no animal.
Sunday Moyo contou ao tribunal que contratou uma prostituta por 18 euros e que ela durante a noite se transformou num animal: "Eu contratei uma prostituta numa discoteca na baixa da cidade e não sei como ela transformou-se num burro."
Moyo, de 28 anos, foi acusado de bestialidade (acto sexual entre um humano e um animal) e o tribunal exigiu que ele fosse submetido a testes psiquiátricos, segundo o jornal ‘New Zimbabwe'.
A luta continua
Ontem, a sala três do Cinema São Jorge, apesar de ter umas quantas cadeiras vazias, contava com uma plateia atenta e interessada, da qual faziam parte o realizador Tobias Engel e Josefina Cabral, viúva de Luís Cabral – guia do movimento pela libertação e um dos responsáveis pela criação do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde).
“Labanta Negro!”, do italiano Piero Nelli, filmado em 1966, e “No pincha!”, dos franceses Tobias Engel, René Lefort e Gilbert Igel, filmado em 1970, debruçam-se ambos sobre a luta armada pela libertação dos territórios nas antigas colónias portuguesas na Guiné-Bissau. São diários cinematográficos que retratam o combate contra o colonialismo e pela independência e que dão a conhecer uma perspectiva de uma experiência marcante não só para a Guiné-Bissau como também para a história do povo português.
No primeiro documentário da sessão, “Labanta Negro!”, são mencionados diversos aspectos da vida dos africanos que sofrem as consequências do colonialismo. Fala-se do analfabetismo (que chegava aos 99% naquela altura), das mortes durante as greves (devido ao facto de não ser concedido o direito a reivindicações sindicais), dos ferimentos em civis provocados por balas ou minas, e da convivência lado a lado entre o ambiente de guerra e a actividade militar e a tentativa de reestruturação de uma sociedade civil. Mas, mais do que isso, este filme demonstra que a exploração colonial já não era vivida passivamente.
Seguiu-se o documentário “No Pincha!” – obra recuperada pela Cinemateca Portuguesa – que mostra a posição da Europa em relação à luta na Guiné-Bissau e clarifica o facto de que, para o povo guineense, a questão não se tratava de combater contra os portugueses, mas sim acabar com a dominação colonial, lutando pela paz e pelo progresso. E nesse povo até uma criança percebe que a felicidade advém da liberdade e o tamanho da importância de ser dono das suas próprias coisas. “Nós não odiamos nem ensinamos a odiar os portugueses, mas queremos independência”, é uma das frases que marcam neste filme.
Nestes dois documentários as imagem têm uma força desmedida e transportam, aliadas à história que contam, um forte carga emocional. A certa altura em “Labanta Negro!” ouvimos dizer algo como “a guerra também é cansaço, é cansaço de viver mal, é cansaço de ganhar coragem” e esses sentimentos são transpostos para fora da tela. São dois documentários sobre coragem, tenacidade e esperança.
Rita Areias
“Labanta Negro!”, do italiano Piero Nelli, filmado em 1966, e “No pincha!”, dos franceses Tobias Engel, René Lefort e Gilbert Igel, filmado em 1970, debruçam-se ambos sobre a luta armada pela libertação dos territórios nas antigas colónias portuguesas na Guiné-Bissau. São diários cinematográficos que retratam o combate contra o colonialismo e pela independência e que dão a conhecer uma perspectiva de uma experiência marcante não só para a Guiné-Bissau como também para a história do povo português.
No primeiro documentário da sessão, “Labanta Negro!”, são mencionados diversos aspectos da vida dos africanos que sofrem as consequências do colonialismo. Fala-se do analfabetismo (que chegava aos 99% naquela altura), das mortes durante as greves (devido ao facto de não ser concedido o direito a reivindicações sindicais), dos ferimentos em civis provocados por balas ou minas, e da convivência lado a lado entre o ambiente de guerra e a actividade militar e a tentativa de reestruturação de uma sociedade civil. Mas, mais do que isso, este filme demonstra que a exploração colonial já não era vivida passivamente.
Seguiu-se o documentário “No Pincha!” – obra recuperada pela Cinemateca Portuguesa – que mostra a posição da Europa em relação à luta na Guiné-Bissau e clarifica o facto de que, para o povo guineense, a questão não se tratava de combater contra os portugueses, mas sim acabar com a dominação colonial, lutando pela paz e pelo progresso. E nesse povo até uma criança percebe que a felicidade advém da liberdade e o tamanho da importância de ser dono das suas próprias coisas. “Nós não odiamos nem ensinamos a odiar os portugueses, mas queremos independência”, é uma das frases que marcam neste filme.
Nestes dois documentários as imagem têm uma força desmedida e transportam, aliadas à história que contam, um forte carga emocional. A certa altura em “Labanta Negro!” ouvimos dizer algo como “a guerra também é cansaço, é cansaço de viver mal, é cansaço de ganhar coragem” e esses sentimentos são transpostos para fora da tela. São dois documentários sobre coragem, tenacidade e esperança.
Rita Areias
Condenação ou incentivo?
O Tribunal Regional de Bissau condenou hoje a cidadã caboverdiana MARIA SOUSA VEIGA a uma pena efectiva de 4 anos de prisão, por tráfico de droga. A ré agora condenada foi detida no aeroporto 'Osvaldo Vieira', proveniente do Brasil - e em trânsito - com 3 quilos de cocaína.
Porém, pouco mais de um ano de prisão por cada quilo de droga...parece-me um incentivo ao tráfico. Ou não? Que me dizem, pá? AAS
Porém, pouco mais de um ano de prisão por cada quilo de droga...parece-me um incentivo ao tráfico. Ou não? Que me dizem, pá? AAS
Agora, algo completamente diferente: a crise em Portugal
ALUNO TIRA 20 EM QUÍMICA.
Seja quem for que escreveu isto, aluno ou não, merece um vinte.
Na prova do Curso de Química, foi perguntado:
- Qual a diferença entre DISSOLUÇÃO e SOLUÇÃO?
Resposta de um aluno:
- Colocar um dos POLÍTICOS PORTUGUESES num TANQUE DE ÁCIDO para que DISSOLVA é uma DISSOLUÇÃO. Colocar TODOS é uma SOLUÇÃO!*
E completou:
"Se se LIOFILIZAR, teremos o mais puro Extrato de Pó de Merda do mundo!"
Greve de enfermeiros arranca hoje e dura três dias
O Sindicato Nacional de Enfermeiros e Técnicos de Saúde (SINETSA), inicia hoje uma greve por um período de três dias, por incumprimento do Governo ao não pagar uma dívida de cerca de 140 mil euros, acordado em abril último, disse o SINETSA.
O sindicato diz, entretanto, que vai cumprir os serviços mínimos que a lei prevê. Quantas mais mortes assistiremos por estes dias? AAS
O sindicato diz, entretanto, que vai cumprir os serviços mínimos que a lei prevê. Quantas mais mortes assistiremos por estes dias? AAS
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Uma questão que ultrapassa a percentagem
"O passado longínquo, recente, o presente (quiçá o futuro...) da Guiné-Bissau, são o reflexo da seguinte situação exemplificativa,caricaturada: Se colocarmos num quarto fechado um elefante e uma galinha e, se no dia seguinte encontrarmos um ovo; Se perguntarmos a totalidade dos Guineenses que habitam o planeta Terra a quem pertence o ovo, a minha convicção é que as respostas serão as seguintes: 99% dirão que não sabem; 0,9% dirão que o ovo é do elefante e, apenas 0.1% dirão que o ovo é da galinha... Pense nisso.
Epifânio Có"
Epifânio Có"
UNIOGBIS + 1 ano
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, quer que o Conselho de Segurança prolongue o mandato da operação da organização na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) por mais um ano, até ao final de 2012, para prosseguir os esforços de estabilização do país. O mandato da UNIOGBIS, recorde-se, expira a 31 de dezembro deste ano, e Ban Ki-moon recomenda ao Conselho de Segurança, em relatório a que a agência Lusa teve acesso, a continuação da missão por mais um ano para "continuar a implementar a sua agenda de pacificação, em apoio dos esforços nacionais para alcançar uma estabilidade de longo prazo".
"Se o seu mandato for prolongado, a UNIOGBIS continuará a trabalhar de perto com as autoridades da Guiné-Bissau e parceiros internacionais, com foco particular na aceleração da implementação de reformas nos setores de Defesa, Segurança e Justiça", refere Ban Ki-moon. AAS/Lusa
"Se o seu mandato for prolongado, a UNIOGBIS continuará a trabalhar de perto com as autoridades da Guiné-Bissau e parceiros internacionais, com foco particular na aceleração da implementação de reformas nos setores de Defesa, Segurança e Justiça", refere Ban Ki-moon. AAS/Lusa
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
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