terça-feira, 10 de maio de 2016
Trio de ataque
Por cá já passaram um SOZINHO (o Brito, que deixou saudades. Um senhor.);
Um TROVOADA (sim, esse mesmo - o ingrato!, que já desandou);
Impingiram-nos um PEQUENO (o Ovídeo) que quer ser grande mas não larga as saias do seu padrinho - o JOMAV.
Que venha um GRANDALHÃO e ponha ordem nisto de uma vez por todas! AAS
RECONHECIMENTO
A secretária de Estado da Cooperação, Suzi Barbosa, foi agraciada com um diploma de reconhecimento pela associação de estudantes guineenses da UNILAB, em Fortaleza, Brasil. A SECIC fez a entrega e emissão dos novos passaportes.
Depois de uma breve passagem por Lisboa, onde foi recebida na CPLP pelo Secretário Executivo, a SECIC seguiu para o Brasil onde teve várias reuniões de trabalho na ABC -Agência Brasileira de Cooperação e no Palácio do Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores, onde tratou de assuntos relativos à cooperação bilateral entre os 2 países e questões relativas aos estudantes guineenses no Brasil. A SECIC seguiu depois para Fortaleza, onde se reuniu com a Comunidade estudantil guineense.
OPINIÃO: Batalha da sobrevivência política do PAIGC
Ao Paigc, aos homens, às mulheres simpatizantes, militantes e juventude Abel Djassi
Chegou o momento de união e do cerrar das fileiras para defender o bem mais essencial que é a honra e a dignidade de Amílcar Cabral e demais combatentes que deram sangue e suor para este grande partido de nome PAIGC.
Ao PAIGC, não resta outra alternativa que não seja arregaçar as mangas e unir as forças para salvar a conquista que o povo lhe concedeu nas urnas.
O PAIGC não deve admitir que ninguém ponha em causa a sua legitimidade de conduzir os destinos do povo da Guiné-Bissau saído das últimas eleições.
O PAIGC não deve admitir mais nenhuma falta de respeito e humilhação de ser apeado do poder por nenhum tipo de golpe.
O PAIGC não deve confiar nesse momento em nenhuma instituição do estado. Depois da salganhada do supremo tribunal.
O PAIGC não deve permitir que nenhuma força política ascenda ao poder por via ilegal e fabricada na presidência.
O PAIGC está é talvez a luta mais difícil que vai enfrentar e não pode perdê-la. Lutar por todos os meios que os dispositivos legais permite.
O PAIGC deve unir-se e dar a vida por este líder carismático DSP. A razão da toda esta querra é a destruição do DSP.
Leitor indentificado
CASO. BACIRO DJA
O Tribunal da Relação recoloca a verdade dos factos. Declara o juiz Lassana Camará incompetente para dirimir o processo e considera como legal a decisão da CP da ANP. AAS
segunda-feira, 9 de maio de 2016
GUINÉ-BISSAU NOS JOGOS OLÍMPICOS/RENATO MOURA, CHEFE DE MISSÃO/RIO 2016: "Medalhas? O cenário é realista. Estejamos atentos!"
Renato Moura
Chefe de Missão do COGB para os Jogos Olímpicos/Rio 2016
Presidente da Federação de Atletismo da Guiné-Bissau
DITADURA DO CONSENSO (DC): 1) Quando serão os Jogos Olímpicos?
RENATO MOURA (RM): Os Jogos Olímpicos vão decorrer de 5 a 21 de Agosto, no Rio de Janeiro, sendo o dia 5 o da cerimónia de abertura.
DC: 2) Quantas modalidades e quantos atletas estarão nos JO?
RM: A Guiné-Bissau, pela primeira vez, estará representada por três modalidades: Atletismo, Luta e Judo, sendo esta última a estreante nos Jogos, visto que vínhamos apenas participando com as duas primeiras.
DC: Quantos atletas estarão presentes nos JO?
RM: Estarão presentes nos JO, cinco atletas. Dois atletas da luta (qualificados) entre os quais Augusto Midana, Tetra campeão Africano, dois do Atletismo (que irá para a sua prova de qualificação) com o Holder da Silva, campeão e recordista dos 200 m nos Jogos da Lusofonia em 2014 e Jéssica Incude, campeã de Portugal que terá a sua primeira internacionalização agora nos campeonatos de África e a Taciana Lima Baldé, a Judoca Guineense também tetra campeã de África. Das três modalidades, até este momento, já temos duas qualificadas, restando o atletismo que tem agora a sua prova de qualificação em Durban, na África do Sul.
DC: Como estão os preparativos para os J.O.?
RM: O COGB cumpriu até ao momento com todos os requisitos necessários para a participação do País nestes Jogos, que, pela primeira vez terá lugar num País de língua oficial Portuguesa, o Brasil.
DC: Quais as funções do Chefe de Missão?
RM: O Chefe de Missão é o elemento "que entra em campo" quando se dá início ao processo da participação do País numa competição, isto no que concerne ao registo das delegações desportivas e de todo o "staff". A preparação dum País para os Jogos Olímpicos, inicia-se praticamente após terem terminado os outros Jogos porque há inúmeros aspetos a ter em conta, e todo um processo de registos, confirmações, alterações, preparação do novo ciclo olímpico, acompanhamento e seguimento contínuo das atividades das federações, principalmente daquelas que poderão sempre representar o País. No nosso caso, este ciclo Olímpico de 2013/2016, vem-se revelando 100% eficaz pois dos três atletas que já passaram pelas qualificações, os três qualificaram-se para os JO. Naturalmente, um orgulho enorme para qualquer Guineense.
As tarefas do chefe de missão passam ainda por confirmar à comissão dos JO, o tamanho definitivo da delegação através do sistema de credenciamento (denominado de acreditarão), confirmação que é depois feita através duma reunião, chamada pré DRM (delegation registration meeting), que, no nosso caso, será dentro de uma semana em Rabat, Marrocos.
É ainda o chefe de missão, responsável por toda a delegação tanto na chegada, durante a estadia, até ao momento do regresso ao País. Uma tarefa árdua, de extrema responsabilidade, mas bastante interessante, na minha opinião.
DC: Significa então que a Guiné-Bissau encontra-se oficialmente inscrita para participar nos JO?
RM: Sim, terminei o registo "online" no dia 29 de Abril e farei agora a confirmação no dia 16, como disse, em Marrocos.
DC: Há pouco mencionaste que duas das modalidades já estão qualificadas. O Governo tem apoiado nestas competições?
RM: A 100%. Assumiu e vem cumprindo com o assumido. A única preocupação de momento (e aqui falo também como presidente da Federação de Atletismo) é o não desbloqueamento do fundo até ao momento, tendo já passado a data em que os nossos atletas deveriam entrar para o estágio em Lisboa (porque os atletas que irão aos Campeonatos de África, a nossa prova de qualificação, encontram-se em Paris e Lisboa) e estando a data da competição a aproximar-se. Não podemos falhar a qualificação. É impensável até, mas estou ciente de que, com a boa vontade que se vem demonstrando, tudo se irá resolver.
DC: E apoios ao Comité Olímpico para a participação do País nos Jogos?
RM: Entregamos um orçamento desde Janeiro ao Governo, e portanto, penso que irão cumprir, tornando deste modo inédito o cumprimento dos deveres para com a participação do País nos JO.
DC: Podemos sonhar com medalhas?
RM: É difícil, mas é desta vez um cenário realista. Estejamos atentos!
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