terça-feira, 15 de março de 2016
COOPERAÇÃO: Hospital de Cumura vai ter novo bloco cirúrgico e uma maternidade ampliada
A partir da próxima quarta-feira, o Hospital de Cumura, nos arredores de Bissau, vai passar a contar com um novo bloco cirúrgico e uma maternidade ampliada. As obras são financiadas por uma delegação da União Europeia.
Em comunicado, a UE anuncia que o objetivo passa por melhorar, de forma significativa, a assistência às grávidas e alargar a cobertura da cirurgia ginecológica e obstétrica a toda a região de Biombo.
O investimento no Hospital de Cumura integra o Programa Integrado para a Redução da Mortalidade Materno-Infantil (PIMI), que tem em vista a diminuição da mortalidade das crianças menores de cinco anos e das mulheres grávidas.
Chefes da diplomacia da CPLP discutem futuro em Lisboa
Os chefes da diplomacia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) reúnem-se na quinta-feira em Lisboa para debater a proposta de visão estratégica, a crise na Guiné-Bissau e a escolha do próximo secretário-executivo.
A XIV reunião extraordinária do Conselho de Ministros, que decorre ao longo do dia de quinta-feira na sede da CPLP, em Lisboa, foi marcada no ano passado com o propósito de analisar o relatório sobre "a nova visão estratégica" para a organização. A proposta deverá ser depois transformada em projeto de Declaração sobre a Nova Visão Estratégica, a ser aprovada na conferência de chefes de Estado e de Governo, prevista para este verão, no Brasil.
A criação de um grupo de trabalho para preparar a nova visão estratégica foi uma das decisões da última cimeira da CPLP, que decorreu em Díli, em julho de 2014, e que marcou o início da presidência timorenses da comunidade. O grupo de trabalho foi coordenado por Timor-Leste e encabeçado pelo embaixador Roque Rodrigues, assessor especial do Presidente timorense, Taur Matan Ruak.
Os líderes da CPLP consideraram, na cimeira de Díli, que a realidade mundial exige uma "reflexão aprofundada sobre os caminhos a serem trilhados a partir da terceira década" de existência da comunidade, tendo "em conta novos desafios", provocados pelas "profundas alterações estruturais na cena mundial e nos contextos nacionais dos Estados membros".
Para a elaboração da proposta, cujo conteúdo ainda não foi divulgado publicamente, o grupo de trabalho recolheu pareceres de várias personalidades, incluindo os antigos Presidentes de Moçambique Joaquim Chissano e de Cabo Verde Pedro Pires, além dos ex-secretários-executivos da CPLP.
Apesar de não figurar na agenda da reunião de quinta-feira, a escolha do próximo secretário-executivo da organização deverá dominar parte dos trabalhos.
Na cimeira do Brasil, deverá ser escolhido o sucessor do moçambicano Murade Murargy, que terminará o segundo mandato de dois anos, e Portugal já manifestou intenção de propor um nome, invocando os estatutos da organização, segundo os quais "o secretário-executivo é uma alta personalidade de um dos Estados membros da CPLP, eleito para um mandato de dois anos, mediante candidatura apresentada rotativamente pelos Estados membros por ordem alfabética crescente".
O Governo português considera que "compete agora a Portugal assumir a responsabilidade de apresentar a candidatura a secretário executivo" e o país "não enjeita, naturalmente, essa responsabilidade, estando disponível para exercê-la", disse à Lusa fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Por outro lado, São Tomé e Príncipe anunciou que vai apresentar um candidato ao cargo, mas afirmou que esta candidatura não será contra Portugal.
Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe transmitiram que os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e também a Guiné Equatorial consideram que Portugal não deve assumir o cargo de secretário-executivo por acolher a sede da CPLP e, como tal, ter o maior número de funcionários, e invocam a existência de um "acordo verbal" nesse sentido, que Portugal diz desconhecer.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, afirmou este fim-de-semana estar convicto que "essa questão, se é que há alguma questão, será facilmente ultrapassável no espírito que move os países amigos".
Nesta segunda-feira, o Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou que a CPLP vai escolher no verão o seu próximo presidente e secretário-executivo, "de acordo com o critério de rotação adotado", durante uma visita à sede da organização, em Lisboa.
A ordem de trabalhos do Conselho de Ministros de quinta-feira inclui também a análise da atual situação da Guiné-Bissau, onde o Presidente, José Mário Vaz, e o PAIGC, partido no Governo, estão em confronto político desde o verão de 2015, num diferendo que extravasou para o Parlamento e o tem impedido de funcionar.
A situação motivou já este mês a visita de uma delegação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, no dia 07, que recomendou aos líderes guineenses "respeito pelas regras institucionais".
A CPLP, que comemora 20 anos de existência em 2016, é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Lusa
Projeto Conexões África-Brasil retoma atividades com palestra “Amílcar Cabral e o Conhecimento Endógeno em África”
O Projeto Conexões África-Brasil e Diálogos do Sul volta às atividades nesta terça-feira (15), às 10h, no Auditório do Campus da Liberdade. O retorno será marcado pela palestra “Amílcar Cabral e o Conhecimento Endógeno em África”, com o coordenador do projeto, professor Ricardino Jacinto Dumas.
A figura de Amílcar Cabral teve um papel importante na articulação das independências em África. Suas teorias são universalmente debatidas em diversas universidades do mundo. Sendo assim, a palestra aborda a relevância teórica de Amílcar Cabral para se pensar os desafios contemporâneos no campo de produção dum conhecimento endógeno no limiar de uma nova era.
Serão pensadas questões referentes ao lugar e o papel do intelectual na articulação de novos conceitos e categorias capazes de apreender e interpretar as diversas dinâmicas africanas, inseridas no contexto global mais amplo de relações sociais e políticas, econômicas e culturais. “É uma visão de dentro, ao mesmo tempo em que leva em consideração tudo aquilo que a humanidade historicamente produziu: saberes e histórias”, explana Ricardino.
Projeto Conexões
O Projeto Conexões África-Brasil e Diálogos do Sul tem por objetivo apresentar e analisar a produção científica nas relações entre o Brasil e a África, tendo por base o conhecimento que é produzido pelos estudantes do Instituto de Humanidades e Letras (IHL). A proposta é desenvolver ações educativas, investigar as temáticas e questões, analisar a relevância e o quadro dessa produçãoacadêmica e científica e evidenciar em que medida esses estudos poderão ter efeitos importantes para a ampliação de conexões científicas entre o Brasil e a África. A metodologia consiste em apresentar trabalhos de pesquisa em andamento ou concluído (TCC, dissertações e teses) e debater as relações temáticas entre a África e o Brasil.
LIVRO: Antologia Poética Juvenil da Guiné-Bissau
PRESS RELEASE
O quê: Lançamento do livro: Antologia Poética Juvenil da Guiné-Bissau – TRAÇOS NO TEMPO – II Vol.
Onde: Centro Cultural Português – Guiné-Bissau - Bissau Quando: Segunda-Feira, 21 de Marco de 2016, pelas 18h30 Quem: Autores: "Djorson Nobu” e Corubal.
Prefácio: Fátima Candé

SINOPSE:
A Antologia Poética Juvenil da Guiné-Bissau que neste seu IIo volume editado pela Corubal, conta com a participação de 46 jovens, 12 poetisas e 12 estreias absolutas de novos escritores. Podem-se ler poemas de intervenção, de amor e de paixão. Paixão pela pátria, paixão pela família, pelos laços da construção de uma nova guineidade e sobretudo pela afirmação de uma nova geração de literários. Esta obra tem 416 páginas, mais de 225 poemas escritos em português e em crioulo que visam unir, mobilizar e impulsionar a expansão do espírito criativo literário dos jovens guineenses.
O ato de lançamento é patrocinado pela Câmara Municipal de Bissau, no qual serão expostos poemas originais, animação musical com DJ, dramatização dos poemas pelos autores, degustação dos sabores tradicionais da terra e venda dos livros.
Salienta-se que a obra é financiada pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua através da Embaixada do Centro Cultural Português em Bissau.
Para quaisquer informações contactar:
Edições Corubal
AUTORES:
Adão Quadé/ Adilson Ramos/ Adriano Nafantcham-na/ Aldonça Gomes Ramos/ Ana Nanque/ André Mendes/ António Costa/ Armando Lona/ Cadija Mané/ Danilson Correia/ Danso Yalá/ Dautarin da Costa/ Edson Incopté/ Elson Cabral/ Emílio Lima/ Filomena Umabano/ Flaviano Mindela/ Gabriel Ié/ Gina Có/ Hilário Júnior/ Humaetu Regalla/ Iasminy Lima/ Irina Ramos/ Ivo de Barros/ Jacinto Mango/ Jaime Nhaté/ Jennifer Badji/ Júlio Mendes/ Lourenço da Silva/ Luís Vicente/ Maio V. Baldé/ Mamadú Baldé/ Marcos Djú/ Maria Correia/ Maurício Mané/ Mussá Saní/ Omarildo da Silva/ Pita Correia/ Racinela Silva/ Rita Ié/ Rui N’faca/ Rui Semedo/ Saliatú da Costa/ Sinhote Có/ Umaro Djau/ Vitorino Indeque
Pedido de Parecer Económico
Um grupo de cidadãos vai fazer chegar ao cidadão José Mário Vaz/Economista, um pedido para um parecer sobre a situação económica do país face à crise política vigente; as suas consequências e implicações na economia real; a campanha de caju e o risco da perda do dinheiro prometido na mesa redonda de Bruxelas.
segunda-feira, 14 de março de 2016
Projecto solidário Para uma África melhor
Estou a trabalhar num projeto ainda pequeno mas com muita vontade de crescer, onde pretendo recolher fundos e ajudar países africanos. Todos os meses, durante 30 dias, irei fazer uma "campanha" e focar-me num país e no final desses 30 dias, doar a instituições.
Como sou filha de mãe guineense e pai cabo-verdiano, comecei pela Guiné-Bissau e já só me faltam 8 dias para terminar o prazo. Gostaria de pedir-lhe, se fosse possível, que partilhasse o projeto de forma a conseguirmos angariar o máximo para a nossa Guiné Bissau!
Conheça o projecto For a Better Africa
É uma aplicação onde podem fazer os donativos de forma rápida e segura! Podem ler sobre o projeto e convidar amigos para doar tambem. É importante frisar que não é nenhuma associação de caridade pois as pessoas tendem a não confiar em instituições pois não sabem para onde o dinheiro vai.
Eu tenho uma página criada no Facebook e farei questão de mostrar todos os meses onde e como foi aplicado esse valor. A aplicação também mostra quanto dinheiro foi doado até ao presente.
Obrigado,
Aakvsha Zulu
ANP - Nota de condolências
Assembleia Nacional Popular
Gabinete do Presidente
Bissau, le 14 Mars 2016
À Son Excellence
Guillaume Kigbafori Soro
Président de L’Assemblée Nationale de la République de la Cote D´Ivoire
Le Plateau, Abidjan
Objet: Lettre de condoléances
Monsieur le Président,
C’est avec une grande consternation que nous avons pris connaissance des attentats terroristes survenus à Grand-Bassam dimanche 13 mars en Côte d'Ivoire qu’a coûté la vie à quatorze civils et deux soldats des forces spéciales.
Ces attaques odieuses ne sont pas perpétrées seulement contre la Cote d’Ivoire et le peuple Ivoirien, mais contre toute l´humanité et nos valeurs universelles.
Monsieur le Président, nous exprimons toute notre solidarité avec la Cote d´Ivoire et le peuple Ivoirien et, nous vous renouvelons nos firmes engagements dans la lutte contre toute forme de terrorisme et d´extrémisme religieux.
En ce moment de douleur, au nom du peuple et du Parlement de la Guinée-Bissau et à mon nom personnel, nous présentons au people Ivoirien, à la direction du Parlement Ivoirien, à ces Députés et aux familles endeuillées, nos plus sincères condoléances.
Le Président de l’ANP
Eng. Cipriano CASSAMÁ
ANP - Comunicado de imprensa
Assembleia Nacional Popular
Assessoria de Imprensa do Gabinete do Presidente da ANP
Comunicado de Imprensa
A estatura, a dignidade e a responsabilidade que a Assembleia Nacional Popular detém na constelação das entidades de soberania da Guiné-Bissau, acrescida do dever que tem para com o povo que representa vem por este meio informar e esclarecer a opinião pública sobre a desinformação de que vem sendo alvo a sua postura face ao segundo despacho do Tribunal Regional de Bissau que decide pela suspensão da eficácia da Deliberação nº 1/2016 da sua Comissão Permanente.
A Assembleia Nacional Popular foi notificada no dia 27 de Janeiro de um despacho do Juiz do Tribunal Regional de Bissau sobre uma providência cautelar interposta por ela, que considera válida a Deliberação nº 1/2016 e ordena que os visados nela cumpram integralmente a referida deliberação relativa a perda de mandato, criando condições para o regular funcionamento da Instituição e que abstenham de qualquer acto que possa pôr em causa a integridade física e a vida dos demais deputados da Nação e dos cidadãos ou dos seus bens.
Esse despacho permitiu o cumprimento cabal da Deliberação nº 1 da Comissão Permanente no dia 28 de Janeiro e que consistiu na realização da sessão extraordinária, no empossamento dos 6 dos quinze deputados substitutos que ainda não tinham tomado posse e a aprovação do Programa do II Governo Constitucional da IX Legislatura.
Sucede que no dia 8 de Fevereiro, o mesmo Tribunal Regional de Bissau, através de um outro Juiz, notificou a Assembleia Nacional popular de um novo despacho sobre uma nova providência cautelar que decidiu pela suspensão da eficácia da Deliberação nº 1/2016.
Como se pode depreender, da mesma instância judicial a Assembleia Nacional Popular foi notificada de dois despachos com a mesma categoria, dispondo em sentido contrário.
Perante isso e apesar do primeiro despacho já ter sido integralmente executado, a Assembleia Nacional Popular no seu escrupuloso respeito pelo princípio da separação de poderes e da competência atribuída aos outros órgãos similares, decidiu suspender as suas actividades por forma a permitir o cabal esclarecimento pela instância judicial superior para quem interpôs competente recurso sobre a incongruência trazida pelo segundo despacho do Tribunal Regional de Bissau neste processo de perda de mandato.
Assim, contrariamente ao que tem sido ventilado e insinuado sobre o não cumprimento pela ANP do segundo despacho, vem esta Assessoria de Imprensa vincar que com a suspensão por parte dos órgãos competentes da Assembleia Nacional Popular das actividades deste órgão, demonstra-se cumprida o despacho em causa, porquanto se assim não procedesse as sessões plenárias da ANP estariam a funcionar com 117 deputados em flagrante violação da disposição constitucional que prevê 102 deputados para a Assembleia Nacional Popular.
Nesta ordem de ideia é pertinente que se esclareça que o incidente que aconteceu no dia 7 de Março corrente aquando da visita da missão do Conselho de Segurança, não se trata de um incumprimento de qualquer decisão na medida em que o evento que estava a decorrer na ANP naquele dia relacionava-se com uma reunião de alto nível empreendida pelo CS das NU com as duas principais forças politicas do país, PAIGC e PRS tendo sido solicitado as instalações da ANP para o efeito.
Porém antes dos referidos encontros foi realizada uma reunião com a Mesa da ANP e por razoes de organização ligadas a segurança estabelecida em conjunto com a UNIOGBIS foi restrita a entrada das pessoas as instalações, daí a razão da segurança não ter permitido a entrada dos deputados em questão e fora esta situação especial, nunca foi vedada entrada a qualquer deputado nas instalações da ANP como se pode comprovar no dai a dia desta Instituição.
A pretendida e errónea reintegração dos 15 deputados expulsos conforme a interpretação dada pelos defensores dessa posição, não visa mais do que uma pretensa vontade de expor ao ridículo uma instituição suprema representativa do povo e pilar da nossa estrutura democrática, o que os responsáveis desta Instituição nunca podem permitir que aconteça. Por isso, face ao impasse judicial aconselha a prudência que se recorra as Instâncias competentes, como fez a ANP para desbloquear os obstáculos, após o que se deve dar cumprimento da decisão emanada por órgãos de recurso.
O que a Assessoria de Imprensa do Gabinete do Presidente da ANP quer deixar bem patente, é o facto de constatar com muita preocupação, que Instituições com acrescidas responsabilidades na sociedade guineense, estejam a arvorar-se em Tribunais de Execução, ordenando incompreensivelmente a ANP que cumpra a decisão do Tribunal Regional de Bissau, ferindo com esta atitude as regras mais elementares da convivência democrática entre órgãos de soberania.
Outrossim, importa neste momento colocar a consideração e a reflexão dos guineenses, qual deve ser a atitude de quem se assume como mediador da presente crise?
Temos a certeza de que estar a assumir a defesa cega e intransigente de uma das partes em conflito não é uma atitude propriamente correcta de um mediador.
Mais uma vez, a Assessoria de Imprensa quer reiterar a elevada postura da Assembleia Nacional Popular no tratamento de assuntos de Estado e o seu respeito para com outros órgãos de soberania na construção democrática em que está inserida e deixar clarividente que preservará a dignidade do povo que representa e respeitando sempre as decisões de quaisquer órgãos de Estado legalmente estabelecido.
Bissau, 14 de março de 2016
A Assessoria de Imprensa do Gabinete do Presidente da ANP
OPINIÃO: Abusos num país presidido por um louco
Aly,
Espero que este email o encontre bem e gostaria de expor-lhe o seguinte:
Bissau ou neste caso, toda Guine, é uma anarquia total, terra de ninguem onde cada um faz o que quer sem sofrer as minimas consequencias, o que, infelizmente, não é segredo para ninguem.
Entretanto, pergunto se na Guine so se cometem infracccoes rodoviarias? Sim pergunto isto devido ao numero excessivo de policias de transito espalhados pela cidade a efectuarem operações stop TODOS OS DIAS!
Pergunto ainda, qual a necessidade de operação stop todos os dias e durante todo o dia?!??! E muitas vezes em hora de ponta, atrasando ainda mais o trafego! Isto nao passa de assedio e tentativa de extorsao por parte dos agentes da lei!
E agora para piorar a situacao, foi proibido o estacionamento ao longo do passeio da feira de Bandim! Ou seja, é impossivel deslocar-se a feira de automovel e deixar o mesmo estacionado por mais curto que seja o tempo feito! Pergunto senhores agentes, onde é que iremos estacionar as viatutaras?! Nos passeios a abarrotar de vendedores ambulantes?
Ou será que providenciaram um estacionamento (com parquímetro) Seguro para os clientes da feira? Será que existe uma placa a informar que o estacionamento é proibido na berma? Será que difundiram este avisa através da comunicação social???!!!
Nada mais frustrante de que o seu carro ser bloqueado após uma ida rápida (ou não) ao mercado com um pedaço de papel sujo, rasgado de uma folha qualquer com um numero escrito numa letra pe-de-galinha contendo um numero de telefone para o qual o dono da viatura deve ligar se quiser ver o seu carro desbloqueado!
Ligando esse numero, pedem para pagar a quantia de 25.000 xof que sabemos que não vai para o cofre do Estado, mas sim para o agente ou grupo de agentes que "designou" aquele espaço como seu para extorquir dinheiro ao cidadãos!
Estranham-me que os próprios comerciantes não sejam os primeiros a revoltarem-se contra tamanho abuso. Será que não conseguem fazer tão simples equação: se os clientes têm pouco ou nenhum acesso aos meus produtos, significa menos lucro! Esta nossa apatia é de loucos!
Pergunto quando é que os políticos deste pais vão ganhar juízo (especialmente o louco do Jomav) e fazer aquilo que são eleitos para fazerem. São demasiados os abusos neste pais!
Leitora identificada
O JOMAV que responda
O presidente Jomav, que diga um só acordo político cumprido cabalmente na Guiné-Bissau entre políticos/partidos, assembleia, governos e militares desde 1998:
- Nino Vieira & Junta Militar/Ansumane Mané …………………?
- Governos de Koumba/PRS & Diversas coligações…………………?
- Nino Vieira & PAIGC/Cadogo……………………………………?
- Malan Bacai & Cadogo/PAIGC …………………………………?
- Golpistas & Coligações…………………………………………?
- Jomav & PAIGC/DSP………………………………………?
Já agora, porque é que o Jomav, perante tamanhas manifestações de pedidos da toda parte para um pacto político de coabitação com o PAIGC/DSP, recusou e derrubou o governo do DSP/PAIGC?
E o mesmo Jomav, pede agora esse pacto só porque está com um problema dos grandes, como por exemplo: o que fazer com os 15?
Leitor identificado
Vilaverdenses vão à Guiné-Bissau estreitar laços associativos e empresariais
Troika de empresários vilaverdenses, liderada por José Morais, presidente da Associação de Empresários de Vila Verde (AEVIVER), vai estar presente na Guiné Bissau de 18 a 24 de março.
Para além dos vários empresários do concelho, em representação de empresas como Atelier d’Engenharia, DG Eléctrica, Engimov e JPA Construtora, também António Vilela, presidente de câmara e Luís Filipe Silva, vereador socialista, acompanham a delegação de empresários.
Também os vice-presidentes Carlos Silva, do grupo Ideiacinco, e José Manuel Lopes, FERC, viajam com a comitiva. “O mote desta viagem passa por estreitar laços associativos e empresariais, bem como por unir os povos irmãos. Para o efeito, estão previstos encontros com os mais altos cargos representativos do povo guineense”, afirma José Morais, presidente da AEViver. Vilaverde.net
domingo, 13 de março de 2016
TRÁFICO DE DROGAS E CRIME ORGANIZADO: Guardia Civil espanhola em Bissau para formação da Guarda Costeira
Uma equipa da Guarda Civil espanhola chegou este fim de semana a Bissau para dar formação à Guarda Costeira da Guiné Bissau em áreas como o combate à pesca ilegal, imigração clandestina, tráfico de droga e tráfico humano. A formação será feita a bordo do navio espanhol Rio Seguro
«O nosso objetivo é capacitar as autoridades da Guiné Bissau para a luta contra a criminalidade organizada, em especial no tráfico de droga», disse Francisco Alba, comandante do navio, citado pela agência French.china,org.cn.
Refira-se que no último relatório do departamento de Estado dos Estados Unidos da América, publicado quarta-feira, «a Guiné Bissau continua a ser um país de trânsito de cocaína da América do Sul para a Europa». Segundo os americanos, «a Guiné Bissau não tem capacidade de fazer respeitar a Lei por força da corrupção e controlo deficitário das fronteiras»
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