quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
CRISE POLÍTICA/NOTÍCIA DC: Tanamu fenhi
Os professores Jorge Miranda e Vital Moreira, receberam na semana passada a versão verdadeira do regimento parlamentar, onde não existe figura do deputado independente. Receberam também as assinaturas dos 15 deputados expulsos do PAIGC (depositados no Supremo Tribunal de Justiça).
No documento, esses agora ex-deputados assumiram o compromisso de honra e reconhecem ao partido (PAIGC) o direito de substituir qualquer deputado que for contrário às matérias tão importantes como o programa do Governo e o Orçamento de Estado.
Estas informações, apurou o DC de fonte fidedigna, foram já passadas por juristas guineenses, antigos alunos dos eminentes constitucionalistas portugueses, a estes que ficaram deveras incomodados.
A presidência da República guineense, recebeu entretanto uma nova nota dos professores constitucionalistas, apurou o DC. Segundo informações, JOMAV não ficou nada agradado e mostra-se mesmo deveras incomodado. Ninguém sabe o conteúdo da carta, mas tudo indica que a carta não abona a favor do PR.
Alguém, que prefere o anonimato, disse que não foi por acaso que foi pedido ao JOMAV para mostrar os 'famosos' pareceres ao representante da União Europeia, ao que o PR respondeu dizendo que "esses documentos pertencem à presidência", e não os mostrou.
Aliás, agora JOMAV só quer falar da infeliz sentença do juiz Lassana Camará, que já nem ousou enviar ao presidente do Senegal, que apenas recebeu a versão traduzida da sentença do juiz Lassana pelas mão do seu chefe de Gabinete, Octávio Lopes, numa audiência que nem durou 5 minutos.
O PAIGC, recusa pedir pareceres no estrangeiro, principalmente Portugal, apesar de tantas ofertas de pareceres jurídicos, o presidente do partido, Domingos Simões Pereira, deu indicações claras ao gabinete jurídico do PAIGC: fazer todo o trabalho a nível interno e respeitando sempre os nossos juízes. AAS
Guiné-Bissau: comunidade internacional saturada com instabilidade
O antigo presidente nigeriano Olusegun Obasanjo deixou Bissau inconformado com o impasse político. A CPLP, por seu lado, prossegue os contactos com os actores nacionais que apelam a uma decisão política.
Perante o impasse e sem forças para alterar o estado das coisas, o mediador da CEDEAO, o antigo Presidente da Nigéria, Olesegun Obasanjo, deixou Bissau na última madrugada visivelmente irritado com a classe politica guineense.
Quem ainda vai tentando aproximar as partes é a delegação da CPLP, a comunidade lusófona, integrada pelo chefe da diplomacia de Timor-Leste, Hernani Coelho e pelo secretário-executivo da organização, o moçambicano, Murade Murargy.
Os dois responsáveis lusófonos desdobraram-se esta quinta-feira em contactos. Estiveram no Supremo Tribunal de Justiça e no Parlamento. Serão recebidos ainda esta quinta-feira pelo primeiro-ministro, Carlos Correia. Na quarta-feira estiveram na presidência da República.
A CPLP entende que a solução para a crise deve ser encontrada pelos próprios guineenses, no campo político, sem descurar, contudo, o aspeto jurídico da questão.
Isaac Murade Murargy, secretário executivo da CPLP, continua em Bissau para tentar mediar a crise política. Na saída ontem de uma reunião inconclusiva na presidência com actores políticos e mediadores ele alegava que o importante era trabalhar em prol da estabilidade do país. RFI
Kada santchu na si pô
Domingos Simões Pereira, não é arrogante, não é divisionista, não é mal educado, não tem ódio a nada nem a ninguém! O que esse grupelho de partidos políticos (se é que lhes podemos chamar assim) querem, é fazer da Guiné-Bissau um autêntico eldorado para avacalharem.
E é precisamente isso que o DSP não vos tolera. E bem que podem ir espumando.
Aprendam com quem sabe.
TODOS ESTES PARTIDOS, CADA UM MAIS QUEBRADO QUE O OUTRO, SOMADOS, DÃO: 0/ZERO/NIENTE/NADA/NOTHING:
PDSSG, UPG, UNDP, FD, PDG, UDS, LIPE, FLING, PRP, PPD, PP, PADEC, CD + os 15 ou os 150? Estes sim, são divisionistas, são reaccionários e fundamentalistas.
Vão às urnas todos os anos, mas nunca ganharam nada. Querem mandar dividindo os guineenses - o tanas! Não conseguem ganhar nada, nem nunca ganharão nada! Assim, só mesmo caluniando, metendo este com aquele, engraxando o PR JOMAV. Mas nem assim chegarão lá. Biltres! Acabou-se a mama!!! AAS
Povo da Guiné-Bissau, perceberam? Ou querem que faça um desenho?
"A classe política da Guiné-Bissau deve saber que a comunidade internacional atingiu os limites da paciência. É por isso que exorto o povo da Guiné-Bissau a não deixar que os políticos prolonguem a crise infinitamente." Olesegun Obasanjo, ex-chefe de Estado da Nigéria e enviado da CEDEAO
OPINIÃO: "Avé, manifesto!"
"Bom dia, Aly
Antes de mais, aproveito felicitar-te e encorajar-te, mais uma vez, pelo teu patriotismo e empenho com a causa do teu/nosso país. O objectivo deste meu artigo, é por uma lado, felicitar os autores da petição que reclama o retorno dos exilados políticos guineenses, ex-governantes, que se encontram constrangidamente retidos no estrangeiro e sem esperanças ou sinais concretos da parte do actual regime, que vislumbrem intenções a curto ou médio termo de promoverem o regresso desses ilustres cidadãos à pátria, ao pais pelo qual se sacrificaram e renderam louvados serviços.
E, por outro lado, e de passagem, endereçar-te concomitantemente, o meu sentido obrigado, mais uma vez pelo teu patriotismo abnegado, ao aceitares, através do teu prestigiado blog servir de plataforma a essa reivindicação de relevante acção de cidadania.
A esta louvável iniciativa que se dirige de forma clara e elucidativa a todos os filhos da Guiné-Bissau, deve patrioticamente interpela-los sobre a situação que se vive hoje no pais que, pela constância e vivência dos factos e actos deploráveis com as quais quotidianamente as nossas instituições ofertam aos guineenses, em particular, acções transloucados da parte da mais alta Magistratura da Nação.
Este manifesto, reveste-se no contexto actual, de maior relevo e pungência interpelativa da consciência colectiva guineense, hoje à mercê de gente eivados de ingratidões, traições, para com aqueles que outrora bem lhe serviram.
O manifesto em traços gerais, demostrou com clareza e constância, o que os hipocritas e os politiqueiros oportunistas e sem ocupação do nosso pais tendem a negar e denegrir. Existem na realidade, factos e acções de inegáveis relevância postulados em obras concrectas cuja traçabilidade e evidência não permitem escamotear a verdade.
Ha que admitir, o homem politico Carlos Gomes Junior, vulgo Cadogo, tem a sua estrela, tem a sua boa sina para o pais e, tem acima de tudo liderança. Liderança incontestável que, contra ventos e marés, bem ou mal pôs ao serviço do seu pais e do povo da Guiné-Bissau.
Creio mesmo que, foram essas valências de resultados e liderança, associado ao seu arreigado nacionalismo e fervoroso soberanista, foram os principais factores que ligados a pretensos legados nacionais obscurontistas e sectarista, que o levaram, a ser purgado da lide politica nacional, vendido e postergado a favor dos interesses estrangeiros da sub-região. Todo o mundo sabe que, caso Cadogo fosse presidente daria continuidade à promoção do desenvolvimento para o pais, tal como fez enquanto foi Chefe de Governo.
Cadogo seria o presidente que defenderia intransigentemente a soberania e os interesses nacionais e não se curvaria facilmente aos interesses subreginais, cujos certos paises regionais, nos querem dominar e subordinar. Por isso, hoje entende-se perfeitamente porque razão Cadogo era incomodo e a todo preço e sacrifício alguns países da sub-região principalmente, para a troika constituída pelo Senegal, a Costa do Marfim e o Burkina Faso não queriam que ele fosse eleito presidente da Republica nas eleições interrompidas de abril 2012.
Inventaram-se tantas mentiras, tantas calunias para se livrarem de uma sombra que, apesar de tudo, dava conforto e esperança aos guineenses e prometia dias melhores..., infelizmente, pactuaram com o caos e impingiram-nos um caso clinico sem retorno e com consequências imprevisíveis para o pais.
Em tudo isto, não deixarei de atirar uma pedra aos telhados da comunidade internacional, organismos internacionais e sub-regionais (NU, UA, CEDEAO, CPLP, UE, ONUDH etc) que, sem distinção, ficaram impávidos e sereno decorridos quase sensivelmente quatro anos sobre os acontecimentos dramáticos de 12 de abril, nada fizeram de relevante quanto à barbarie cometida.
Mais: nada fizeram, para com o cidadão Carlos Gomes Junior, quer quanto à pertinente questão regresso (em segurança) ao seu pais, tão menos se inteiraram, como ele vive, melhor sobrevive, porquanto apátrida, sem meios de trabalho, sem acesso aos seus bens e direitos e sem poder gerir e defender os seus interesses nos seus negócios e parcerias, longe da família, pior ainda longe das populações que com abnegação e patriotismo sempre serviu.
Se ha uma boa acção com a qual me comprometo e me empenharei a fundo, é esse manifesto, tanto mais que, cada dia que passa sentimos a sua falta
Bem hajam"
ALÔ, DAQUI TORRE DE CONTROLE: Quando o PR guineense JOMAV chegou ao aeroporto de Bissalanca, o avião que transportava o ex-chefe de Estado da Nigéria estava já a rolar. Então, pediram à torre que mandasse o avião para trás...e assim foi! Apenas para pedir desculpas pela infeliz frase: "ESTOU FARTO DA COMUNIDADE INTERNACIONAL!" Que vergonha...AAS
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
EXCLUSIVO DC/CRISE POLÍTICA: OBASANJO ABANDONOU A SALA
O general Olesegun Obasanjo, enviado da CEDEAO para servir de mediador da crise política guineense despontada pelo presidente da República, José Mario Vaz, perdeu a paciência com JOMAV que se mostrou hoje bastante irritado na reunião que manteve com este na presença da comunidade internacional residente no país.
E o PR não poupou nas palavras: "Estou farto e bastante chateado com a comunidade internacional, que tem alimentado este problema em vez de o resolver de uma vez por todas", disse, zangado o presidente guineense.
Depois desse discurso inflamado, Obasanjo pediu licença, levantou-se e abandonou a sala onde decorria o encontro. Ficaram todos pasmados e não era para menos. O general não iria aturar tamanha falta de respeito (fez o mesmo ao Kumba Yalá...)
A seguir, coisa nunca vista no nosso país: José Mário Vaz, presidente da República da Guiné-Bissau, em pessoa, ciente da embrulhada em que se meteu e do turbilhão que ali viria com esta grande desfeita, deslocou-se rapidamente ao aeroporto Osvaldo Vieira... para pedir desculpas ao general! AAS
ACIDENTE GRAVE: O acidente presidencial contado por quem o viveu
Segundo uma fonte do DC que vinha na comitiva do presidente da República, José Mário Vaz, sempre que saiam de Calequisse (terra-natal do PR), tomavam a via principal aeroporto/Bissau. Contudo, desta vez, a segurança aconselhou o PR a entrar em Bissau por trás, ou seja, chegando ao aeroporto tomam a estrada via São Paulo.
Dali, o plano da segurança era seguirem a nova estrada que vai dar ao cemitério de Antula e dali até ao prédio dos antigos combatentes. Depois, era só apanhar a via que vai dar ao antigo estado maior das forças armadas e descer por Santa Luzia até ao palácio.
Acontece que, quando estavam a chegar à zona de São Paulo um carro da escolta despistou-se e foi chocar com outros carros, também da comitiva, o que culminou em ferimentos muito graves, pés e braços partidos, a vários elementos da segurança e deixou vários carros bastante danificados. AAS
TERRORISMO/NOTÍCIA DC: Quinhamel na mira
A distracção provocada pela 'crise política', tem facilitado o surgimento de células terroristas na Guiné-Bissau. Ao Ditadura do Consenso, fonte da Interpol confirma as suspeitas que, em surdina, vagueiam por Bissau.
"Está provado que existem mesquitas em Bissau, fundamentalmente, e no interior com gente comprometida com a causa terrorista" - revelou uma fonte da Interpol ao Ditadura do Consenso. Mas também suspeitam de estrangeiros: "Europeus de origem belga."
O ponto vermelho no mapa indica a localidade
As suspeitas vão para o Boko Haram, e a Gâmbia, o novo Estado Islâmico africano e único aliado do PR guineense JOMAV na sub-região - faz a ponte. "Recrutam, formam e treinam" jovens guineenses, "na sua maioria de origem muçulmana, mas não só."
A Interpol suspeita mesmo de "campos de treino na área de Quinhamel", na região de Biombo. A vila é a capital da região e tem cerca de 37 mil habitantes. AAS
ÚLTIMA HORA/NOTÍCIA DC: O General Obasanjo acabou de sair da Presidência da República, estava visivelmente irritado e tudo indica que o ex-chefe de Estado nigeriano vai abandonar Bissau ainda esta noite. Segundo fonte da Presidência, o PR Jomav insiste no parecer enviado de Portugal, e na providência cautelar do infeliz juiz Lassana Camara. AAS
PETIÇÃO PELO REGRESSO DOS EXILADOS
Assine o MANIFESTO
Carlos Gomes Júnior, Raimundo Pereira e demais cidadãos guineenses ainda no exílio devem regressar à Guiné-Bissau, a sua Pátria! Com esse objectivo, apresenta-se este Manifesto a ser subscrito por guineenses, de nascimento ou de coração.
Guineense que trazem consigo o desejo de paz e de estabilidade para o seu País. Guineenses que querem que o seu País seja uma terra que recorda e acolhe quem alguma vez lhe fez bem, que seja o porto de abrigo de todos os seus filhos no momento do regresso. Sim, porque a Guiné-Bissau não deve ser de alguns,mas sim de todos!
O golpe de estado de 12 de Abril de 2012 obrigou a que, num clima de perseguição e de terror, alguns membros do Governo legítimo que estava em funções, bem como outros políticos que se manifestaram contra o golpe tivessem de abandonar a sua Pátria, as suas famílias e as suas casas e procurassem acolhimento em países amigos. Foi em janeiro de2009 que Carlos Gomes Júnior então Presidente do PAIGC foi empossado como Primeiro-Ministro do Governo que liderou até ao golpe de estado de 12 de Abril de 2012.
Durante o seu Governo, a Guiné-Bissau conheceu um período de estabilidade, desenvolvimento e progresso. Todos os dias era visível o desenvolvimento sustentável, sectorialmente equilibrado, socialmente justo e internamente articulado em que se apoiava a condução das políticas do nosso País. O Governo de Carlos Gomes Júnior deixou a sua marca. Na área das infra-estruturas, tivemos o País em renovação.
Lançou-se a construção de:
•Estrada Mansoa-Farim;
•Estrada Buba-Catió;
•Estrada Quebo-Cacine
Foi ainda inaugurada a nova avenida de ligação ao aeroporto a Centro da Cidade Capital, que passou a designar-se de Avenida dos Combatentes de Liberdade da Pátria, no meio de uma emoção generalizada de quem via finalmente sinais de progresso e de modernidade.
Também ainda a construção do edifício do Palácio do Governo, que permitiu a concentração no mesmo espaço de ministérios e serviços públicos dispersos, que passaram a partilhar recursos e que, ao ser encurtada a distância relativamente ao centro do Governo, foi sinónimo de uma racionalização de meios e de circuitos, a todos os títulos louvável. Refira-se, também a construção do Hospital Militar Amizade China-Guiné-Bissau, e muitos outros projectos, deixados concluídos e a funcionar.
A própria rede bancária emergiu com força e solidez, viabilizando e dando confiança ao envio de remessas por parte de emigrantes. O tecido empresarial ganhou novo ânimo com os apoios à criação de empresas. Estabeleceram-se acordos com países acolhedores da diáspora guineense, designadamente com Portugal, com vista à paridade de tratamento, como a situação das cartas de condução.
E o que dizer da Reforma da Administração Pública e da Reforma das Forças de Segurança? A primeira foi deixada concluída em cada detalhe e pronta a ser implementada, de modo a tornar a Administração Pública uma prestadora de serviços de qualidade e um fator de desenvolvimento económico e social; a segunda ficou também já iniciada e em desenvolvimento.
Quem não se lembra do recenseamento biométrico da administração pública?! E da eliminação dos “fantasmas”? Tudo à custa de muito trabalho, de muito controlo, para que a opacidade das contas, a gestão fraudulenta, o amiguismo nas nomeações, o descontrolo das admissões fossem passado e jamais regressassem. Mas toda esta forma de estar mexia com os interesses de quem não quer o progresso, de quem quer que o povo continue na miséria para mais facilmente ser dominado. E, infelizmente, o golpe de estado fez com que tudo retrocedesse.
A governação de Carlos Gomes Júnior deu credibilidade à Guiné-Bissau no plano nacional e internacional, por força da competência e da honestidade do seu Governo. Mas, além disso, a governação de Carlos Gomes Júnior devolveu a esperança ao povo da Guiné, mostrou-lhe que o desenvolvimento era possível, que a Paz nascia do progresso. Urge que a Guiné-Bissau passe para o mundo a imagem da tolerância que caracteriza o seu Povo, que apregoe bem alto, através do exemplo, que:
- Respeita - consagrando na sua Constituição da República - os direitos e liberdades fundamentais dos no que se refere à sua livre circulação. - Nenhum cidadão nacional pode ser expulso do seu país.
- Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Com um Presidente da República e um Governo democraticamente eleitos, estão reunidas as condições para que estes compatriotas que tanto têm para dar ao seu país possam voltar para as suas famílias, para as suas casas, para a sua Pátria, para o Povo guineense.
Dizia Amílcar Cabral que “O importante não é sermos fortes, é sentirmo-nos fortes”. Com Amílcar Cabral aprendemos a ser fortes, a sentirmo-nos fortes e a construir um forte País que queremos. É tempo de dizermos basta à instabilidade e à arbitrariedade e lançarmo-nos na construção de uma sociedade justa e igualitária que faça da Guiné-Bissau o país visionado por Amílcar Cabral! Compatriotas!
O momento exige de todos nós uma tomada de posição. Exige que defendamos o nosso País, a nossa Pátria! Exige que, através da nossa acção, impeçamos que os direitos e liberdades consagrados na nossa Constituição sejam atropelados.
Exige que, através de uma mera assinatura, exerçamos o dever cívico e irrenunciável de construirmos o futuro do nosso País e de darmos um futuro aos nossos filhos. Sejamos solidários para com os compatriotas ainda no exílio, exigindo que os órgãos de soberania nacional do nosso País assumam publicamente o compromisso de os acolher e de lhes dar a necessária protecção. Assinemos o presente Manifesto.
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