sexta-feira, 9 de outubro de 2015
EUA/Programa Jovens Líderes Africanos
Recrutamento para o Programa Jovens Líderes Africanos - Bolsa Mandela Washington (YALI)
A Embaixada dos Estados Unidos em Dakar iniciou no dia 1 de outubro o processo de recrutamento para o programa Jovens Líderes Africanos - Bolsa Mandela Washington (YALI), uma iniciativa do Presidente Barack Obama que visa estimular o engajamento e a capacitação da próxima geração de líderes Africanos.
Em 2016, a quota para a Guiné-Bissau passará de três a seis jovens líderes. O recrutamento deu início no dia 1 de outubro, e com o fim previsto para 11 de novembro de 2015 através do site:
https://youngafricanleaders.state.gov/washington-fellowship/apply/
Os critérios da seleção são os seguintes:
Ser da Nacionalidade Bissau-Guineense e residir em África;
Ter a idade compreendida entre os 25 e 35 anos;
Ter um bom nível de Inglês;
Ter demonstrado liderança na sua área;
O programa conta enviar 1000 jovens líderes da África sub-sahariana para os Estados Unidos em 2016 para uma formação de 6 a 8 semanas nas seguintes áreas: negócios e empreendedorismo, gestão pública e liderança cívica.
Esses jovens serão colocados nas universidades americanas e terão a oportunidade de encontrar com o Presidente Obama em Washington, durante a cimeira que marcará o encerramento do programa. O Presidente Obama deixou claro na sua política para a África Subsaariana que os jovens constituem um factor-chave do seu engamento com a população desse continente - através da consolidação da democracia, do desenvolvimento económico ou da melhoria da segurança.
O programa Iniciativa para Jovens Líderes Africanos (YALI) foi criado em 2010 pelo Presidente Obama. No início, consistia-se em séries de fora de alto nível, entre os quais o fórum do Presidente Obama com jovens líderes Africanos em agosto de 2010, o fórum de jovens pioneiros Africanos em junho de 2011 e a cimeira sobre a inovação e a parceria de mentores para jovens líderes Africanos em junho de 2012, além de duas mil actividades para a juventude, que teve lugar em nossas embaixadas no continente Africano.
Passando a denominar-se em 2014 Mandela Washington Fellowship para Jovens Líderes Africanos, e render tributo a Nelson Mandela, o programa formou 1000 jovens líderes da África sub-sahariana entre 2014 e 2015.
Desde 2012, seis jovens líderes Bissau-Guineense participaram desta iniciativa.
Para mais informações, é favor entrar em contacto com Jason David através de 002455142937 ou usembassymedia@state.gov
Iniciativa de Jovens Líderes Africanos - YALI (-https://youngafricanleaders.state.gov/)
MUITA ATENÇÃO
"A rejeição de um novo Governo pelo Presidente da Guiné-Bissau está a reavivar a tensão política no país e a pôr em risco os esforços para ultrapassar a crise política", anunciou a Alta Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e de Segurança, Federica Mogherini num comunicado conjunto com o comissário europeu para a Cooperação Internacional e o Desenvolvimento, Neven Mimica. "Isso também é crucial para a implementação do apoio internacional anunciado na Mesa Redonda de Doadores realizada em Bruxelas no início deste ano", acrescenta a UE.
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
FUTEBOL/EMPATE EM MONRÓVIA: A selecção da Guiné-Bissau, comandada pelo antigo jogador internacional português Paulo Torres (a quem a FFGB deve 4 meses de salários...) empatou esta quinta-feira a um golo em Monrovia, na Libéria, em jogo da 1.ª mão da 1.ª eliminatória da ronda de qualificação africana para o Mundial de 2018. AAS
UE põe em causa o dinheiro prometido na mesa redonda de Bruxelas, e acusa José Mário Vaz de "colocar em risco os esforços para ultrapassar a crise política"
A Alta Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e de Segurança, Federica Mogherini, considerou hoje que o Presidente da República da Guiné-Bissau está a colocar em risco os esforços para ultrapassar a crise política no país.
"A rejeição de um novo Governo pelo Presidente da Guiné-Bissau está a reavivar a tensão política no país e a pôr em risco os esforços para ultrapassar a crise política", anunciou Mogherini num comunicado conjunto com o comissário europeu para a Cooperação Internacional e o Desenvolvimento, Neven Mimica.
Na declaração, os dois dirigentes europeus consideram "urgente" que a Guiné-Bissau tenha "um governo estável, que lhe permita prosseguir o processo de reforma e reconstrução".
"Isso também é crucial para a implementação do apoio internacional anunciado na Mesa Redonda de Doadores realizada em Bruxelas no início deste ano", acrescentam.
A UE declara apoio aos esforços em curso da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) "para ajudar o país a alcançar uma solução duradoura para os atuais desafios políticos e institucionais".
"Todos os atores políticos e instituições na Guiné-Bissau precisam de assumir as suas responsabilidades para conduzir o país de volta ao caminho da estabilidade e reforçar o Estado de Direito", acrescentam.
De acordo com o comunicado, a UE "continuará a acompanhar de perto a situação na Guiné-Bissau, juntamente com outros parceiros internacionais, incluindo a ONU, a União Africana, a CEDEAO e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa".
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, pediu na terça-feira ao primeiro-ministro (PM) que reformule a proposta de Governo entregue na sexta, por integrar o ex-PM, Domingos Simões Pereira, e vários membros do anterior Governo - que Vaz demitiu por considerá-los, entre outras razões, suspeitos de ilegalidades.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), partido maioritário do Parlamento guineense, lamentou a atitude do chefe de Estado, ao qual pediu "provas das acusações" de ilegalidade. Lusa
Ao Ministério Público, que se pronuncie RAPIDAMENTE sobre QUEM tem processos na Justiça e acabamos com esta história de vez. Fontes do DC na PGR garantem que não há RIGOROSAMENTE NADA contra nenhum elemento que fazia parte da lista de Governo de Carlos Correia, enviado a José Mário Vaz. Para já, o PR JOMAV estuda a possibilidade de exonerar o PGR, Hermenegildo Pereira, antes que este se pronuncie. AAS
ONU avalia Justiça guineense
A Guiné-Bissau vai receber, entre os próximos dias 10 e 16 de outubro, a visita da relatora especial das Nações Unidas sobre a independência dos juízes e advogados, Mónica Pinto, para examinar o funcionamento do sistema de justiça no país.
O objetivo, de acordo com um comunicado da ONU citado pelo jornal O Democrata , passa por «identificar as áreas em que é necessário agir para fortalecer o sistema de justiça e a sua capacidade em lutar contra a impunidade».
«Irei observar as conquistas e os desafios do país, bem como o processo e julgamento justos e o acesso à justiça», revela Mónica Pinto.
A relatora das Nações Unidas irá ainda, durante a visita à Guiné-Bissau, encontrar-se com membros do Governo de gestão, funcionários da ONU e representantes de Organizações Não-governamentais, e apresentar as suas conclusões e recomendações finais ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas no próximo mês de junho.
ALERTA URGENTE: Guiné-Bissau capitulará em breve. E entrará numa guerra civil não tarda nada. A responsabilidade será repartida entre o PR José Mário Vaz, a CEDEAO, a UNIÃO AFRICANA, a CPLP e, claro, as NAÇÕES UNIDAS. Não digo isto de ânimo leve, não. Digo-o porque sinto a convulsão chegar, vejo um povo sedento de resistência, ainda que dorido na alma. A comunidade internacional falhou rotundamente. PONHAM ORDEM NA GUINÉ-BISSAU!!! AAS
OPINIÃO: Ao homem de 25
O Homem de 25 saiu-nos o Homem de 52. O Homem de Mon na Lama saiu-nos Homem de Pé na Totis. Fez toda esta mudança com uma deselegância, com uma debilidade física e moral, que só nos resta esperar que num momento de lucidez ainda se dê conta dos estragos e diga “vou-me embora”. Mas contar com lucidez parece ser, neste momento, utopia.
Há, no entanto, algumas coisas que lhe devem ser ditas, mesmo que seja para a história. A Guiné-Bissau não é sua casa. Para muitos homens a sua casa é a sua propriedade onde pode mandar embora a mulher quando já não gosta dela ou, então, humilha-la quando ela não passou bem o fato ou não cozinhou bem o pitchi-patche. Uma atitude vergonhosa e ultrapassada mas que se verifica ainda em muitas casas.
Mas a Guiné-Bissau não é sua casa, nem é uma “Maison Close”. Quando como Presidente jurou perante os deputados da Assembleia Nacional Popular disse-lhes que jurava cumprir com os seus deveres constitucionais. Ora o seu primeiro dever é saber que a Assembleia perante a qual você fez o juramento e foi entronizado é o órgão máximo do Estado por ser o órgão representativo da vontade popular. A Guiné-Bissau pertence ao seu povo. Você sofre de um complexo napoleónico. Primeiro quer entrar de cavalo na Nôtre Dame e depois quer arrebatar a Coroa na mão do Papa para a enfiar na sua cabeça.
Vejo agora a sua linda foto onde os dois casais se encontraram na Casa Branca, o casal Obama e o casal Vaz. Essa foto simbolizava o regresso tanto esperado no seio da Comunidade Internacional. Hoje depois de tanta desfaçatez, de tanta apetência pelo poder, misturada com incompetência e mau caracter, pode-se perguntar com que cara é que você iria ficar se se encontrasse outra vez com o Presidente Americano.
Como iria ficar quando se encontrasse com o Presidente Português que o ouvi a elogiar por ter sido seu orientador num estágio no Banco de Portugal. Como é que os iria enfrentar. Como é que iria justificar que passados pouco mais de um ano as esperanças em si depositadas caíram todas num saco roto ou como dizemos como mão de sal na água.
Pressinto que essa deve ter sido a razão principal que o levou a não participar na última Assembleia Geral das Nações Unidas. Por uma vez na vida você teve razão. Fez muito bem em não ir e foi de facto preferível não passar vergonha e fazer-se representar por um embaixador. Fique aqui pela vizinhança, não por eles serem menos presidentes mas por serem mais tolerantes com os seus caprichos. A boa vizinhança exige.
Você decidiu provocar uma crise e dela retirar dividendos políticos ou seja reforçar mais e mais o seu poder pessoal. Seu calculismo esbarrou-se com a lei. Infelizmente não retirou desse facto as lições necessárias. O seu comunicado transparece uma falta de reconhecimento pelo trabalho exemplar do Supremo Tribunal que fez da defesa da democracia a sua bandeira e através disso contribuiu de forma decisiva para a soberania nacional. A Guiné-Bissau como país saiu reforçada com a tomada de posição do seu poder judicial.
Que lição de civismo, que maturidade e que desperdício político. Um ato de tão grande dignidade foi transformada num “aceitar porque não há nada a fazer, mas logo que puder vou-lhes mostrar”. Pelo menos é isso que se depreende das suas últimas tomadas de posição. O seu comunicado traz ainda um outro elemento quando diz que afinal nesta crise ninguém morreu, foi assassinado ou ferido. Esta é uma lição considerada por si de positiva.
Positiva em relação a quê? À história mais triste da Guiné-Bissau, à guerra civil e as suas consequências políticas, violência gratuita, crimes e assassinatos em série. É em relação ao mais baixo patamar da política que se acha no direito de mostrar os seus sucessos. Talvez tendo antecipado este argumento e a existência de uma palmatória nas suas mãos, um deputado a quem os guineenses devem ser gratos pela sua coragem e frontalidade, pela forma como enfrentou a deriva totalitária, tinha já declarado na plenária da Assembleia que ele já estava preparado.
Ele já se tinha desnudado e que se encontrava prostrado nas escadarias do Palácio pronto a receber o seu quinhão de vergastadas.
Como Homem de 25, como economista de renome, lançamos-lhe um desafio - pode dizer ao povo da Guiné-Bissau qual foi o prejuízo causado pela crise por si produzida? Sugiro-lhe alguns dados de base, simples, para calcular este prejuízo.
Tenha em conta o valor do PIB ou seja a expressão monetária dos bens e serviços produzidos por fatores de produção nacional. Esse valor dividido pelo número de habitantes dará o PIB per capita. FMI, uma instituição que trabalha com números oficiais, apresenta o PIB per capita da Guiné-Bissau, no valor de 639 USD para o ano 2014.
Tomemos este valor como valor de base. Perguntamos durante estes dois meses de retrocesso qual foi o grau de redução da produção dos guineenses? Pergunte às mulheres bideiras quanto do seu esforço não teve compensação? Pergunte aos pequenos e médios empresários, comerciantes, agricultores quanto perderam nestes dois meses? Perguntem aos trabalhadores que fazem surni para complementar o pobre salário quanto é que receberam?
Procurem saber junto dos camponeses quanto é que ficaram prejudicados porque não tiveram apoio técnico para as suas culturas, ou por falta de clientes para as suas frutas e legumes, aos pescadores pelas dificuldades com o gelo e o mercado. Perguntem? Quantos doentes não receberam tratamento adequado porque os seus rendimentos que já não eram grande coisa não permitem comprar medicamentos. O Homem de 25, o antigo Ministro de Finanças, não pode certamente responder a esta questão.
O de 52 também não. Desconfio mesmo que estas questões não sejam importantes para eles porque são problemas mínimos diante da sua vontade de poder. Neste momento o que interessa é – como dar cabo do inimigo, como ter mais e mais poder e controlar os contratos que me vão garantir fundos para ser reeleito nas próximas eleições. Como colocar fulano nas Finanças, como correr com esse Geraldo, armado em máquina de calcular. Para o Homem de 25 e para o de 52 é isso que conta hoje – calculismo, politiquice, falta de escrúpulo. O resto são argumentos falaciosos, tentativas retóricas de legitimação.
Ora num cenário com uma redução de 40% da capacidade de produção, o prejuízo pode, neste momento, ser avaliado, em média, em 21,3 USD por guineense e por mês. Nesta base o prejuízo global seria de 72 420 000 USD o que equivale a cerca de 42 265 760 400 FCFA. Quem vai pagar este prejuízo? Os deputados, como representantes do povo, poderão votar uma lei de expropriação dos bens dos responsáveis por esta gestão danosa com vista à recuperação dos prejuízos causados ao país e ao povo guineense. Bem haja a Assembleia Nacional Popular.
Um guineense atento
Presidente da ANP continua missão de contactos no Togo
Uma intensa diplomacia parlamentar está sendo levada a cabo pelo Presidente da ANP, camarada Eng. Cipriano Cassamá, tendo como leit motiv a atual situação política que a Guiné-Bissau vive, onde a cerca de sessenta dias não há Governo.





A crise guineense tem sido uma das mais abordadas ao nível da imprensa local e regional e tema de reuniões entre as diferentes delegações parlamenteares que se encontram na capital togolesa a convite do Presidente da Assembleia Nacional da República Togolesa, Dama Dramani.
Tal como sucedera no primeiro dia da sua chegada à capital togolesa, onde ocorreu uma reunião restrita entre os Presidentes das Assembleias Nacionais do Togo, país anfitrião e de Bénin, Guiné-Bissau, Níger e Gabão que entre outros assuntos ligados à necessidade de uma maior cooperação interparlamentar, a situação política actual na Guiné-Bissau foi assunto discutido.
O Presidente da ANP guineense, recebeu esta manhã nos encontros em separado que manteve com os seus homólogos um claro apoio e uma forte solidariedade e foi informado dos objectivos da próxima missão que o ex-Presidente da Nigéria, Olesangun Obasanjo, efectuará a Bissau nas próximas 48 horas, como enviado especial da CEDEAO e em especial dos Presidentes Macky Sall do Senegal, Presidente em Exercício desta organização, Alpha Condé da Guiné-Conakry enquanto mediador principal para a crise interna na Guiné-Bissau e Muahmadou Buhari, da Nigéria, país aquém a última Cimeira da Comunidade dos Estados da África Ocidental encarregou expressamente de encontrar e aplicar uma solução que resolva de vez a actual crise que sacode o nosso país desde Setembro ultimo aquando da demissão do Primeiro-Ministro Domingos Simões Pereira e do seu Governo de Inclusão.
O Presidente do Parlamento guineense que ficou mais um dia na capital togolesa para se encontrar com o Chefe de Estado da República Togolesa, Faure Gnassingbé, a pedido deste, deverá regressar a Bissau ao princípio da tarde de hoje, sem se avistar com o Presidente da República, visto que o mesmo se encontra há alguns dias na província de Savanes, em visita a alguns projectos de desenvolvimento em curso.
Contudo, Cipriano Cassamá manteve um encontro com o actual Primeiro-Ministro do Togo, Komi Sélom Klassou, com quem debateu a actual crise política que a Guiné-Bissau enfrenta. O Primeiro-Ministro Komi Klassou, um velho conhecido dos guineenses, pois na época do conflito político-militar de 7 de Junho foi ele que na sua qualidade de Ministro togolês dos Negócios Estrangeiros conduziu a delegação da CEDEAO que negociou com as partes em conflito o Protocolo de Lomé, instrumento no qual as partes em negociação chegaram ao Acordo de Abuja que pôs fim à guerra civil.
No seu encontro com o Presidente da nossa ANP, mostrou-se convencido que só a aplicação correcta da Constituição pode evitar o aprofundamento da actual situação. Deu garantias ao camarada Cipriano Cassamá que o seu país e as suas instituições tudo farão para ajudar os guineenses a reencontrarem a paz e a estabilidade e mostrou-se esperançado com a próxima missão do ex-Presidente Obasanjo à Bissau.
O Presidente da Assembleia Nacional do Togo, Dama Dramani, visitará Bissau em Novembro próximo. No entanto, no seu encontro com o Presidente do Parlamento gabonês, Guy Nzouba Ndama este para além de uma vez mais demonstrar a sua preocupação pela actual situação de crise porque passa a Guiné-Bissau, reiterou o desejo de ver o seu homólogo guineense efectuar uma visita ao Gabão ainda no decurso deste último trimestre o ano em curso.
Por seu turno, o Presidente do Parlamento nigerino, Amadou Salifou, que fez questão de demonstrar ao camarada Cipriano Cassamá o quanto as Instituições nigerinas se mostram preocupadas com a actual situação política guineense e apelou a um diálogo construtivo e patriótico, como sendo a melhor forma de se ultrapassar esta situação que só prejudica o povo guineense.
Amadou Salifou elogiou o papel de grande importância que a ANP e o seu Presidente jogaram para a resolução da crise na Guiné-Bissau e solicitaram ao camarada Cipriano Cassamá a não baixar os braços, mas sim continuar os seus esforços, muito apreciados pela UEMOA e CEDEAO e pelos Parlamentos dos países que integram estas organizações regionais.
Com o Presidente da Assembleia Nacional do Bénin, Maitre Adrien Houngbedji, o Presidente da ANP, Cipriano Cassamá aproveitou para informar ao seu homólogo beninense sobre o desenvolvimento dos últimos acontecimentos registados em Bissau, nomeadamente sobre o teor dos comunicados emitidos pela Presidência da República e pelo PAIGC.
Tal como nos outros encontros que manteve com os seus homólogos presentes na capital togolesa, Cipriano Cassamá foi bastante elogiado pelo seu papel que consideraram como relevante e de importância extrema, pois a defesa que fez dos valores constitucionais, são exemplos de democracia que merecem ser uma referência para todos os países da região africana onde nos situamos.
Subscrever:
Comentários (Atom)









