quarta-feira, 8 de julho de 2015
Desabafo
"Desabafo
Nós, os guineenses, temos o dever de defender primeiro o nosso País. De estar na linha da frente e dar o peito às balas.
Devemos dar o sangue. Que corram rios de sangue se necessário for. Se não nos dermos ao respeito, como é que alguém, ainda que vindo do Ocidente, pode ensinar-nos algo de bom, de válido?
Onde está o nacionalismo que nos deu a independência?
O estrangeiro não paga imposto nenhum na Guiné-Bissau - ganham rios de dinheiro que simplesmente transferem para os seus países, e ainda dão-se ao luxo de ir gastá-lo no Senegal ou na Gâmbia! Haja descaramento.
O nosso Governo devia cobrar o imposto devido, e, mais: devia cobrar outra taxa para qualquer expatriado que esteja em missão de cooperação no nosso país e que queira ir passar o fim de semana no estrangeiro.
Podem até dar-lhe um nome: Taxa de Solidariedade!, pois é por causa da Guiné-Bissau que têm esse bom emprego de milhares de euros, mais regalias, que nunca ganhariam nos vossos países. E andaram anos a sugar-nos...
O nosso Estado deve seguir o bom exemplo de Angola - ser respeitado e, porque não, até temido?
Primeiro nós - os cidadãos da República da Guiné-Bissau. AAS"
LIXEIRA NA 'LAVANDARIA' KALLISTE: O estrangeiro na Guiné-Bissau FAZ, FURA, FIA e PÕE
A escumalha não mete medo ao Aly. O estrangeiro na Guiné-Bissau FAZ, FURA, FIA e PÕE... Por isso, vou criar o PARTIDO ULTRANACIONALISTA E REVOLUCIONÁRIO para meter alguns filhos da puta na ordem. AAS
PJ: Laboratório para dar luta ao narcotráfico
A Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau vai colocar hoje em funcionamento um laboratório de análise de drogas para apoiar a luta contra o narcotráfico, disse à agência Lusa fonte da instituição. O equipamento já estava no país, mas ficou guardado na delegação da União Europeia (UE) depois do golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
Com a eleição de novas autoridades em 2014 o material foi entregue no final do ano e de então para cá tem sido dada formação aos agentes da PJ que vão utilizar o laboratório. O projeto está integrado no programa EUTranscrim de combate à criminalidade transnacional e é financiado pela UE com cerca de 620 mil euros.
A aplicação do programa está a cargo do gabinete das Nações Unidas de luta contra o crime organizado (ONUDC). Um relatório do Departamento de Estado Norte Americano datado de março concluiu que as condições que fizeram com que a Guiné-Bissau fosse rotulada como um narco-estado "continuam a existir".
"Apesar dos esforços iniciais do novo Governo, as condições que fizeram com que o país fosse rotulado como narco-estado persistem", refere o documento.
O fator geográfico das 88 ilhas do arquipélago dos Bijagós, conjugado com "militares que ainda conseguem escapar à autoridade do Estado com impunidade, continuam a fazer do país um centro de transbordo favorito para drogas", adianta o relatório.
"Os rendimentos de drogas, muitas vezes em dólares norte-americanos, circulam na Guiné-Bissau, ainda que fora do sistema financeiro formal", acrescenta o documento, que considera o sistema formal "minúsculo" face ao dinheiro que circula de mão em mão, sem registos.
Tal como em relação à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, a administração norte-americana defende que o combate ao tráfico de droga requer mais "treino da polícia, dos investigadores e dos magistrados para combater crimes".
Por outro lado, têm aumentado no último ano as detenções de correios de droga no aeroporto de Bissau. Fonte da PJ explicou à Lusa que as investigações em curso apontam para a existência de uma rede organizada a operar na Guiné-Bissau.
A suposta rede recorre a indivíduos angariados em vários países para importar cocaína, parte da qual volta a sair do país, enquanto outra parte fica em solo guineense.
Uma porção de 50 dólares de cocaína pode ser transformada em 'crack' (um estupefaciente muito viciante) no valor de 220 dólares e vendido em Bissau, referiu a mesma fonte. Lusa
DENÚNCIA SOBRE A INSS - A Desavergonhada
"Boa tarde, Aly
Venho aqui mostrar a minha indignação perante a inércia da INSS. Por causa das constantes dores nas costas e por indicação médica fui tratar fora do país (1 mês). Tudo isso tratado entre a minha entidade patronal e INSS, e no regresso entreguei atestado médico autenticado pela embaixada da Guiné Bissau a recursos humanos da minha empresa.
Problema na bim nan.
Recursos humanos da minha empresa entregaram o atestado e a carta solicitando o pagamento do meu salário. Duas semanas depois ligarm me para levantar cheque, chego a MALDITA INSS mostraram me um montante que não corresponde o meu salário ao que reclamei e recusei a receber.
Desculpa da MALDITA: És ku bu empresa declara.
Pergunto: como posso ganhar durante 10 meses 1 milhão cada mes (exemplo dê ) e no 11° recebo um milhão e meio e 12° 100 mil e estes gajos querem me pagar 100 mil?
Depois de corre corre vim a descobrir que uma senhora guardou o meu processo na gaveta e viajou. Anta lá i se casa?
Passados quase 2 meses ainda andamos nesta lenga lenga e com descursos de embalar camelos. hoje ligaram me para levantar o Maldito cheque.
Chego a MALDITA INSS fui informado que realmente o meu cheque estava pronto por isso ligaram mas o DG mandou subir o meu processo de novo porque falta algo.
Como é possível uma pessoa que nunca pediu reembolso de nada a INSS pode ser tratado desta maneira. Como é possível ter carrada de funcionários e levar quase dois meses para resolver um problema que normalmente leva 15 dias? E ainda não acabou pois não vejo o cheque.
Estou FODIDO POIS USAM O MEU DINHEIRO E DOS QUE DESCONTAM PARA TEREM O SALÁRIO E EU NÃO O QUE ME É DEVIDO.
Obrigado, A. B."
Restaurante KALLISTE: A porcaria de sempre
Foto: S. E.
O lixo é retirado do restaurante e amontoado, assim, na estrada e no passeio. Mesmo em frente...existe uma escola e um banco!!!
Foto: AAS
À noite, o lixo acumula ainda mais. Há ratazanas do tamanho de gatos adultos a correr de um lado para o outro que aquele local mais parece uma pista de corridas da fórmula 1... E a Câmara Municipal de Bissau NADA faz, nem uma multazinha. Uma vergonha numa cidade capital!!! AAS
terça-feira, 7 de julho de 2015
DIGNIDADE: De Estado pária a bom exemplo
Guiné-Bissau já se passeia de cara levantada onde quer que esteja representada. Explico. O nosso Estado pagou todas as dívidas (dezenas de milhões de dólares) juntos das organizações onde tem lugar (o que quer dizer, por exemplo, que o combustível gasto pelas viaturas das Nações Unidas no nosso país agora são pagos pelos CONTRIBUINTES guineenses...). Hoje, nas reuniões além fronteiras, a Guiné-Bissau já é até citada como um exemplo;
Regularizou os salários em dívida dos professores, contraídas durante o período negro, de roubalheira da 'transição', e brevemente liquidará os atrasados;
OBS: Tudo pago com recursos internos. Tendo em conta que nos cofres do Tesouro entram diariamente cerca de 300 milhões de Fcfa em impostos (a 'culpa' é do caju) é de louvar o esforço empreendido e a ginástica financeira que foi feita para liquidar essas dívidas. Mon na lama, é o que é! AAS
USA/GB: Secretário de Estado norte-americano da Marinha visita Bissau
O Secretário de Estado norte-mericano de Marinha visita a Guiné-Bissau a partir de amanhã. Durante a sua visita, terá encontros de trabalho com a Ministra da Defesa, com o Primeiro Ministro e com o Presidente da República.
Como Secretário da Marinha, Mabus é responsável por conduzir os assuntos do departamento da Marinha, incluindo recrutamento, organizar, equipar, formação e mobilização. Além disso, supervisiona a construção e reparação de navios de guerra, aeronaves e instalações e formula e implementa políticas e programas consistentes com as políticas de segurança nacional. Mabus é responsável por um orçamento anual superior a US $ 170 bilhões e lidera quase 900.000 pessoas.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Bruxelas anuncia pipa de massa
A Comissão Europeia anunciou hoje um financiamento de 1,15 mil milhões de euros até 2020 para 16 países da África Ocidental, incluindo Cabo Verde e Guiné-Bissau, não especificando o montante por beneficiário.
A verba será atribuída no âmbito do programa regional indicativo, do qual beneficiam 16 países: Benin, Burquina Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Niger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
O comissário europeu para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica, salientou que os 1,15 mil milhões de euros se destinam a financiar “programas concretos que beneficiarão a região e os seus países”, focando-se em áreas como “paz e segurança, integração económica e comércio e ainda desenvolvimento sustentável”.
O programa é desenvolvido ao abrigo do 11.º Fundo Europeu de Desenvolvimento.
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