quinta-feira, 28 de maio de 2015

VISITA REAL: Presidente da República concede ao Rei de Marrocos, Mohammed VI a Medalha Amilcar Cabral, a mais alta condecoração do Estado da Guiné-Bissau. AAS

A diferença entre um erro de DACTILOGRAFIA e vários de ORTOGRAFIA


Este é o chamado erro de dactilografia:



(como muitas vezes edito a partir do telemóvel, com teclas muito pequenas, acontece e mais ainda quando duas letras estão lado a lado, casos das letras 'm' e 'n'. Não foi a primeira vez e nem será a última.) Mas como um burro permanecerá sempre um burro... 'Saklatistas', vão aprendendo porque eu não duro para sempre...AAS

TRISTEZA: Todo o jardim na rotunda da Praça dos Heróis Nacionais foi simplesmente espezinhado...AAS

BAD: Adesina, da Nigéria, é o novo presidente da organização. AAS

O Rei chegou...



...beijou o nosso Presidente, José Mário Vaz e esteve em amena cavaqueira com o presidente da ANP, Cipriano Cassamá

CHEGADA REAL: O Boeing 747 que transporta Sua Majestade, o Rei marroquino Mohammed VI, acaba de aterrar no aeroporto imternacional Osvaldo Vieira, em Bissalanca. AAS

NOTÍCIA DC: O ministro da Economia e Finanças da Guiné-Bissau, Geraldo Martins, representará o Presidente da República, José Mário Vaz, na cerimónia de tomada de posse, amanhã, do Presidente eleito da Nigéria, Muhammad Buhari. AAS

PROTESTO REAL: DC não vai cobrir a visita real




Cobertura da visita real: Infelizmente, não consegui obter um livre trânsito para fazer o meu trabalho - circular de carro. Deram-me uma credencial de imprensa e...um convite para almoçar/jantar com o rei - eu nem sei. Escolhi ficar em casa e vou ver o filme "Casablanca". Bem-vindo à Guiné-Bissau, Sua Majestade Rei Mohammed VI. AAS

BAD: Hora H



Força, Cristina Duarte!

VISITA REAL: O Rei Mohammed VI chega hoje à tarde a Bissau


O rei Mohamed VI de Marrocos inicia hoje uma visita oficial de três dias à Guiné-Bissau, a convite do Presidente guineense, José Mário Vaz. Mohamed VI, que vem a Bissau acompanhado por uma delegação de 500 pessoas, irá assinar cerca de 20 acordos de cooperação nas áreas da educação, saúde, comércio, turismo, pesca e sector privado.

O monarca marroquino vai ficar instalado no palácio da República guineense, no centro de Bissau, cujos aposentos foram desocupados por estes dias pelo chefe de Estado da Guiné-Bissau. José Mário Vaz mudou-se para a residência de hóspedes, na chamada Casa da Pedra na antiga presidência.

Em preparação da visita do rei dezenas de elementos marroquinos, do corpo de segurança, jornalistas e uma equipa medica, encontram-se desde há dias em Bissau, instalados em tendas gigantes nas traseiras da mesquita central da capital guineense.

A equipa médica marroquina começou na segunda-feira a dar consultas gratuitas a cidadãos guineenses. A visita de Mohamed VI estava inicialmente prevista para ter início quarta-feira, mas foi adiada 24 horas por razões de agenda do monarca marroquino, segundo disse à Lusa o porta-voz da Presidência guineense, Fernando Mendonça.

No essencial, todo o programa de visita será mantido, devendo o soberano marroquino ser condecorado pelo Presidente guineense com a mais alta distinção do Estado da Guiné-Bissau: a medalha Amílcar Cabral. Lusa

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Praça dos Heróis Nacionais, Bissau, 27 de maio de 2015



Fotos: Albano Barai

Ex-ministro brasileiro considera ajuda a Guiné-Bissau "grande responsabilidade"


O embaixador brasileiro e ex-ministro brasileiro das Relações Exteriores e da Defesa Celso Amorim afirmou na terça-feira à noite que a grande responsabilidade do Brasil em África é a ajuda à Guiné-Bissau. "Se tivesse que singularizar uma, na África, [que é a] Guiné-Bissau. O Brasil tem de ajudar a Guiné-Bissau a se reerguer e a resolver os problemas", disse Amorim a jornalistas, após uma conferência sobre as relações Brasil-África, promovida pelo Instituto Lula.

Amorim opinou que seria uma vergonha para o Brasil nada fazer perante eventuais problemas, como a existência de grupos extremistas ou uma epidemia de Ébola, atingirem o país. "Deus nos livre esse problema, do Boko Haram, ou o problema do Ebola chegarem à Guiné-Bissau e o Brasil não fazer nada, vai ser uma vergonha porque o país não vai conseguir sobreviver", disse.

Questionado sobre um possível papel do Brasil como mediador para a África, o ex-ministro realçou que, no caso do Boko Haram, não acredita que o país "tenha necessariamente algo para ensinar à Nigéria", mas que, caso a Nigéria solicite o Brasil deve ajudar.

Celso Amorim, conhecido por promover uma política externa de aproximação entre Brasil e África, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, negou-se a comentar a atual gestão da política externa brasileira, e, após ser questionado, não respondeu se acha que houve retrocesso nesse relacionamento com os países africanos. Lusa

'Apartir' pedra todos os dias, e a contar tostões...


Progressistas di manda boka:



'Apartir'?, 'mais' devido?!

BÓNUS (Oferta da ORANGE, para ler rápido antes que acabe...): Cenário escolhido pela TGB...ah, nô terra! Mediocridadi passanta:

CPLP: Ministros da Defesa solidários com a Guiné-Bissau


Os ministros da defesa da CPLP, reunidos na sua 16ª Sessão Ordinária, na República de São Tomé e Príncipe, manifestaram-se solidários com o momento de estabilidade que a Guiné-Bissau vive e apoiam as medidas que o Governo local vem adoptando com vista a restabelecer a normalidade.

A informação foi prestada à imprensa pelo ministro da Defesa Nacional, João Lourenço, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, quando fazia o balanço do encontro realizado nos dias 25 e 26 deste mês. “Os ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa estão solidários com a Guiné-Bissau e apoiam todas as medidas que o Governo vem tomando no sentido de trazer de volta a normalidade constitucional naquele país”, garantiu.

De acordo com o ministro, esta reunião serviu para abordar a situação política militar que os países do Golfo da Guiné vivem, nomeadamente a situação da segurança marítima e ameaça do terrorismo internacional. Esta 16ª reunião dos ministros da Defesa da CPLP (Organismo fundado a 17 Julho de 1996), contou com a participação do país anfitrião (São Tomé e Príncipe), Angola,Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Brasil e Timor Leste.