segunda-feira, 18 de maio de 2015
Sr. Primeiro-Ministro, Domingos Simões Pereira:
- Pergunte apenas isto aos responsáveis do ministério da Administração Interna:
- QUEM DEU A ORDEM PARA QUE O AGRESSOR, Alípio Silva aka Tchinho Conhé NÃO FOSSE SEQUER DETIDO PARA SER OUVIDO NA MINHA PRESENÇA. É SÓ ISTO QUE ESPERO DE UM PRIMEIRO-MINISTRO DO MEU PAÍS! TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIDADE.
O MEU NÚMERO É O 6683113
SE O NÃO FIZER, VOCÊ SERÁ O RESPONSÁVEL NÚMERO 1 POR TUDO O QUE ACONTECER A PARTIR DE AGORA.
GUINEENSES,
DISPENSEM O INTERMEDIÁRIO (A POLÍCIA) E FAÇAM JUSTIÇA COM AS VOSSAS PRÓPRIAS MÃOS!!! SE, COMO SE DIZ, A POLÍCIA SERVE PARA NOS PROTEGER, ENTÃO TENHO O DIREITO DE PERGUNTAR,
AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA:
- QUEM É QUE NOS PROTEGE DA POLÍCIA?
TODAS AS AUTORIDADES DA GUINÉ-BISSAU ESTÃO JÁ AO CORRENTE DO SUCEDIDO - E EU MESMO SEI O NOME DA PESSOA QUE DEU A ORDEM. OU O SENHOR ASSUME QUE É DE FACTO O PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU, QUE TEM PULSO NO PAÍS OU EU NÃO TEREI OUTRA SAÍDA QUE NÃO DIVULGAR O NOME DESSA PESSOA, E SEJA O QUE DEUS QUISER.
ANTÓNIO ALY SILVA
À Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau
Espero que tomem uma posição perante a agressão gratuita e cobarde de que fui alvo por parte de um vosso ASSOCIADO, Alípio Dias aka Tchinho Conhé. Caso contrário estarão a pactuar com a canalha. AAS
Ao ministro da Administração Interna, Octavio Alves:
- Quem deu ordens para que o meu agressor ALÍPIO DIAS (TCHINHO CONHÉ) não fosse detido para ser ouvido? Que pergunte ao QUINTINO, do departamento de investigação criminal, o que MUDOU a partir da altura que fui ao hospital? Isto NÃO fica assim, carago!
É só isso que quero saber da parte do ministro Octavio Alves... AAS
ORANGE: Um esclarecimento do Aristides Gomes
"Aqui estou novamente Aly Silva a convidar me, à mim mesmo, ao debate enriquecedor à proposito do novo artigo anonimo denominado “ A causa das coisas” e que pretende explicar a “ causa” da actual situaçao da empresa Orange na Guiné-Bissau. O objectivo aqui é de reorientar o debate, na busca da verdade, contra as acusaçoes sobre os supostos “desvios” do meu governo, na atribuiçao da licença à essa empreza.
Infelizmente até agora nao tenho razoes de dirigir-me directamente ao autor da carta supra referida porquanto, nao so ela continua anonima, mas, sobretudo, porque a mesma ainda està longe de lançar os dados de um verdadeiro debate à saber: a identificaçao confirmavel do autor desse artigo; os dados sobre o concurso em que Orange participou (o envelope financeiro que estava em questao, os organismos nacionais e internacionais que homologaram o concurso etc); as provas documentais sobre os montantes que entraram nos cofres do Estado, enfim todo o dispositivo de provas.
Com efeito o publico alvo que me interessa é a opiniao publica que gostaria ver melhor orientada para um debate sobre as intervençoes na governaçao politica e economica do pais. Nao me interessa a capacidade de insultar, quer venham de pessoas identificadas ou mesmo de anonimos, pois nao existe atributo mais facil e cobarde que esse.
O inmportante é a capacidade de critica, na base de dispositivos probantes, nao panfletarias, condiçao fundamental para que as mesmas sejam frutiferas. Quer dizer que sejam operatorias no sentido de desmontar eventuais redes “mafiosas” dotando portanto o Estado de instituiçoes fortes e transparentes.
A esse proposito, desnecessario se torna repizar que as acusaçoes deveriam ser o resultado de apresentaçao de provas e nao o contrario, apesar de ainda nao ser tarde: estou à espera das mesmas? Talvez o anonimo tenha provas. Mesmo que assim fosse, o anonimato nao justifica, na actual situaçao em que eu, o acusado pelo anonimo, estou despido de qualquer capacidade para eventuais represalias. Alias, nao existem indicios que a qualquer momento eu tenha feito intervençoes, dessa natureza, no decurso da minha longa carreira politica.
Conclusao: é inutil insultar pois seria um mero sinal de fraqueza na argumentaçao e na capacidade de problematizaçao. Por outro lado devo lembrar que nunca fiz parte de nenhun governo ilegal ou ilegitimo ou mesmo de ditadura mas sim sempre integrei governos constitucionalmente estabelecidos em regimes democraticos. A esse respeito prontifico-me ainda para um debate publico e a minha posiçao poderia ser homologada por uma leitura do direito, por orgaos legalmente constituidos.
E mais a minha intençao nao é de defender a minha idoneidade mas sim de sugerir uma reorientaçao do debate neste pais, uma vez por todas, para o bem da verdade que nao se compadece, em situaçoes de democracia, com o simples “coba mal” anonimo.
Aristides Gomes, sociologo, investigador do INEP, Director de Estudos Estratégicos e Internacionais, Consultor senior e ex-Primeiro Ministro de um dos governos legitimos da Guinée-Bissau. Nao estou no anonimato."
AGRESSÃO
"A violência é desde sempre o último reduto da incompetência. Votamos para fazer desde país um lugar para se viver na paz mas como não sabem fazer nada vão para o lado da violência. Até um dia... "TUDO MANERA KU TCHORA NA TCHIU KALA KU MÁS TCHIU."
As melhoras meu amigo"
AGRESSÃO
"Na verdade o que os filhos da puta querem é que O Aly volte a fugir... Só que esquecem-se que estando fora ou dentro da Guiné-Bissau, o Aly consegue localizar cada o podridão de cada filho cuja mãe é uma puta.
As melhoras.
Que haja justiça e que Deus esteja sempre contigo...!!"
ESCÂNDALO: ORANGE ISENTA DE PAGAR IGV?!
"Caro Aly,
Vi varios artigos seus sobre a Empresa Orange, mas o que gostaria de ver e compreender e sobre o proposito da Isencao do imposto IGV concedido pelo governo a Empresa Orange. O IGV e um imposto que e pago pelo consumidor e cabe as Empresas coletar esse imposto para ser entregue no cofre do Estado.
Mas os 17% desse imposto nao sao entregues ao governo porque foi isentado a Empresa. Eu compreenderia se fosse outros tipos de icentivos fiscais, como reducao de imposto Industrial, complementar ou capital que sao impostos que e da responsabilidade das Empresas quando apresentam lucros nos seus resultados, mas o IGV e um imposto pago pelo consumidor e o governo abriu a mao dela a favor da Empresa Orange. Grande sorte tem essa Empresa que arrecada cerca de 150 milhoes de francos cfa mensais.
Um abraco.
Luiz Mendes"
CUIDADO, MUITO CUIDADO
"Logo depois da agressão, fui à polícia fazer queixa. Fui fotografado, e foi-me passada uma guia médica. No banco de socorros do hospital Simão Mendes, enquanto aguardava a minha vez, pude testemunhar a falência total de que padece esse grande hospital, frequentemente chamado de "referência".
Tratado, regresso à polícia e apresento o relatório do médico. Fui ouvido e...foi-me dito simplesmente "pode ir embora que na 2ª feira tratamos do resto." Estupefacto, protestei. "Ir embora? Como assim? E a pessoa que me agrediu? Porque não vão buscá-lo para ser ouvido?" Consegui notar o nervosismo no meu interlocutor, apanhado em falso.
Caros amigos,
Se isto tiver que rebentar por causa daquilo que aconteceu, então que rebente e com estrondo. Uma coisa é certa, se acontecer alguma coisa a alguém vou esperar para ver quem virá deter-me para o que quer que seja. Eu estou pronto.
Da polícia, da parte de quem me ouviu, só quero um resposta:
1 - Quem deu a ordem para que o Alípio Silva não fosse detido? Quem?! Não descansarei...Será a mesma pessoa, autoridade/governante, que há uns anos atrás mandou que fosse "abatido" caso resistisse à detenção no problema que tive na embaixada da Gâmbia?? Ah...
Se este país quer continuar a funcionar na anarquia, com pessoas a fazerem justiça pelas próprias mãos, então entro no jogo. Não tenho medo. A pessoa que me agrediu cobardemente (com a mulher a insultar-me, a chamar-me todos os nomes) foi simplesmente protegido por alguém - e eu vou saber QUEM deu ordens para isso. Mais: se morrer hoje, ou amanhã, ou depois no meu País, então terei morrido feliz. Não abandono esta terra nunca mais! Não, não e não, porra!
Se o Alípio Dias (Tchinho Conhé), o 'advogado' e ex-bêbado, não for detido HOJE para ser ouvido, alguém - que não a polícia - tratará do resto. E quero ver depois o que acontecerá. António Aly Silva
P.S.: Vi com os meus olhos enfermeiras, impotentes, a entrar no banco de socorros para pedir "un bokadinho" disto ou daquilo, prontamente dispensado em tampas de garrafinhas de medicamentos. "Não temos nada", diziam alguns, escancarando as gavetas uma por uma perante a minha incredulidade. Paguei 5.000 Fcfa (perto de 9€) no hospital...AAS"
domingo, 17 de maio de 2015
AGRESSÃO: Homens de terror
"Os homens de terror, continuam a aterrorizar a população. O governo da Guiné-Bissau deve tomar medidas bem mais duras contra estes macacos que nao têm respeito pela vida humana. Um forte abraço meu caro Aly. Certo é que sem duvida vamos vencer esta cambada de chulos."
AGRESSÃO: O resultado de 42 anos
"Aly,
Foi este o resultado dos 42 anos de (des) governação do PAIGC. A sua "democracia" está em impor as suas opiniões e "razão" pela violência e medo. Mudar estas atitudes e mentalidade é o maior desafio para este e os próximos governos.
Compete às autoridades acabar com este tipo de comportamentos criando as condições necessárias para o julgamento e punição exemplares dos seus autores. Não podemos permitir o regresso do medo como forma de estar e de exercer o poder.
Aly, o povo está contigo. Mais do que nunca a comunidade internacional deve ajudar as autoridades a erradicar estes comportamentos. Não há crescimento ou desenvolvimento que se compadeca com a barbárie, por mais mesas redondas que se promova."
AGRESSÃO: Solidariedade
"Caro António,
Lamentavelmente a noticia mais importante - se é que no jornalismo existem noticias mais importantes que outras - que nos deste hoje, foi a agressão barbara e cobarde que sofreste. Apresento a minha solidariedade e preocupação, enquanto teu irmão e cidadão desta nossa pátria.
Importante mesmo é continuares a fazer o teu trabalho, porque contribuis significativamente para que este povo tão maltratado tenha um pouco mais de dignidade.
Um forte abraço,
Honório B."
Subscrever:
Mensagens (Atom)