quinta-feira, 6 de novembro de 2014

ÉBOLA: Portugal oferece medicamentos


Portugal entregou à Guiné-Bissau medicamentos de prevenção ao vírus Ébola, avaliados em cerca de oito mil euros, disse uma fonte do Ministério da Saúde guineense. Os medicamentos solicitados pelo primeiro-ministro guineense em julho passado chegaram agora a Bissau e foram entregues pelo chefe da secção consular da embaixada de Portugal, João Neves, ao ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Baciro Djá.

Na sua intervenção, o cônsul de Portugal na Guiné-Bissau, salientou que a ajuda representa um esforço do seu Governo e entidades da área da Saúde em ajudar a colmatar “algumas falhas e carências” que o setor enfrenta no país africano.

Para Baciro Djá, a ajuda de Portugal “é uma resposta” ao programa de emergência do Governo de Bissau que prevê, entre outros, a prevenção ao vírus Ébola que afeta a Guiné-Conacri, país que faz fronteira com a Guiné-Bissau. “O gesto de Portugal chegou num momento crucial para nós. É um dos vários gestos de um país com o qual a Guiné-Bissau mantém uma relação de quase de sangue, de família, a partir de uma base cultural secular entre os nossos dois povos”, observou Baciro Djá.

O governante guineense disse que Bissau espera poder continuar a merecer o apoio de Portugal, sobretudo para ajudar na mudança da imagem negativa do país junto da comunidade internacional com base na estratégia elaborada pelo Governo. “Pensamos que nessa estratégia Portugal poderia ser o representante da Guiné-Bissau para vender uma nova imagem do país junto da comunidade internacional”, afirmou Djá, salientando que Portugal “em nenhum momento abandonou” a Guiné-Bissau.

O último balanço da Organização Mundial de Saúde, de 31 de outubro, indica que a atual epidemia da febre hemorrágica Ébola afetou 13.567 pessoas e causou 4.951 mortos desde o início do ano. Os países mais afetados são a Libéria, a Serra Leoa e a Guiné-Conacri. Observador

Agora...


No jornal EXPRESSO DAS ILHAS

ADEUS, CABO VERDE: Hora di bai


CABO VERDE, para mim, está a chegar ao fim. A gota de água? Não tanto o roubo em si, pois estamos sujeitos a ser roubados em qualquer lugar do mundo, mas, e é isso que ainda me dói e que não entendo e nem vou entender nunca, a completa indiferença, apatia, desleixo, omissão das autoridades (neste caso, da Polícia Judiciária).

A minha residência foi assaltada no dia 19 de agosto de 2014. Nesse mesmo dia, participei o roubo nas instalações da PJ, que enviou dois agentes para as diligências. Desloquei-me três vezes à PJ, deixei fotografias dos bens roubados. Consegui os dados de alguém que estava a usar o aparelho Nokia Lumia:


O nome (ADILSON PEREIRA NUNES)
A morada (CALHETA, SÃO MIGUEL)
O número de telefone (9262120)


Voltei à PJ, entreguei esses dados. Nada. Na PJ, foram ao computador e - eu vi - apareceu esse nome, com a morada e tudo. Só não tinha foto. E o agente até comentou "ou é comprador, ou trata-se de em ladrão novo, de quem não temos ficha.". Fiz lóbi, falei com pessoas que conheciam outras pessoas, deixa-te estar...falei com muita gente. "Aly, desiste, tu não és de cá, ninguém te ajudará." - Sabem que mais? Hoje acredito PIAMENTE que por não ser daqui nada farão para recuperar as minhas coisas. Que mal que vos fica!

Durante estes quase três meses, notei apenas uma coisa: indiferença total da parte de todos eles! Arrumaram comigo por Knock-Out. Muito bem.

Quando os dois polícias cabo-verdianos foram presos em Bissau, eu pus o meu pescoço na corda pela sua libertação - e foram libertados. A pressão que exerci sobre aquele governo de ladrões da transição deixou-os assustados. Hoje, aliás desde 19 de agosto, sou eu que preciso da polícia de Cabo Verde e viram-me as costas. Vivendo e aprendendo, como diz o outro.

Agora, cansei. E decidi partir. Não sei para onde vou, aliás, isso nem interessa aqui para nada. Desde que fui obrigado a fugir do meu País já vivi em Dakar, em Lisboa e estou há 14 meses am Cabo Verde. Passei um ano na Cidade da Praia a escrever o meu livro durante oito/nove horas por dia. Escrevi, escrevi, escrevi. Quando acabei, justamente quando acabei, a minha casa foi assaltada em plena luz do dia e ninguém viu nada. A câmara de vigilância que serve a entrada do prédio e que já contribuiu para apanhar dois assaltantes...de repente já não gravava nada!

Colegas jornalistas cabo-verdianos alertaram-me "cuidado que pode ser roubo encomendado, acontece muito por cá." Um advogado cabo-verdiano disse-me mesmo "tinham que te roubar, pois não és de cá...".

Custava muito à PJ ir ter com o ADILSON PEREIRA NUNES e perguntar educadamente: "Este telemóvel tem dono, temos o IMEI para o provar, queremos apenas saber porque é que está a usá-lo, como o conseguiu?". Nada, se o fizeram eu não fui informado. Se calhar a PJ quer que seja eu a ir falar com ele. NÃO VOU, e muito bom dia. Estou sem:

- Computador portátil ACER preto
- 4 telemóveis (2 BlackBerry, dois Nokia)
- Máquina de filmar JVC ULTRA HD
- Gravador de voz SAMSUNG
- 2 relógios (marcas Police e Tommy Hilfigger)
- Mochila-trolley 'Berg'


Até hoje. E é isso que me dói, e é por isso mesmo que decidi ir embora. Tenho problemas cardíacos e, para ser franco, não quero morrer aqui. Numa palavra: estou proibido, não posso cair em depressão.

Agradeço às pessoas que conheci e com quem que valeu a pena manter um diálogo.

António Aly Silva

DIGNIDADE: Dois magistrados cabo-verdianos demitiram-se em solidariedade com os colegas portugueses expulsos pelo Governo de Timor-Leste. AAS

BIDC anuncia financiamento de projectos a partir de 1 milhão de dólares


O Banco de Investimento e de Desenvolvimento da Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (BIDC) anunciou ao setor privado da Guiné-Bissau a disponibilidade para financiar projetos a partir de um milhão de dólares.

Um responsável do banco reuniu-se ontem, em Bissau, com empresários de diferentes ramos de atividade no palácio do Governo guineense, aos quais explicou as modalidades de acesso ao referido crédito.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

ANP: Programa de Capacitação Parlamentar vai arrancar; ex-PM da Escócia visita Bissau


O Coordenador do Grupo Parlamentar Britânico para a Guiné-Bissau, Peter Thompson, anunciou o primeiro de uma série de programas de capacitação para deputados na Assembleia Nacional Popular. Entre os próximos dias 17 e 19 de Novembro, em ligação com a União Inter-Parlamentar e com a duranção de três dias, irá ocorrer uma sessão introdutória, para todos os deputados e funcionários do Parlamento.

Thompson adiantou ainda que convidou o ex-Primeiro-Ministro da Escócia, Jack McConnell, para participar nestas sessões. Actualmente Lorde (Senador) no Parlamento Britânico, McConnell foi Primeiro-Ministro da Escócia entre 2001 e 2007, tendo sido anteriormenter Ministro das Finanças e Ministro dos Negócios Estrangeiros. Foi igualmente Enviado Especial do Reino Unido para a Resolução de Conflitos. Thompson e McConnell têm tido oportunidade de intervir, na partilha da sua experiência em relação à Irlanda do Norte e a Escócia um pouco por todo o continente africano.

Fora do âmbito destas sessões para os parlamentares guineenses, McConnell e Thompson terão ainda outros compromissos, destinados a promover a reconcialiação nacional e a criação da nova Comissão de Ética na Assembleia Nacional Popular.

Basílio Mosso Ramos: Guiné-Bissau e Cabo Verde 'unidos na história'


O Presidente da Assembleia Nacional cabo-verdiana disse que a Guiné-Bissau e Cabo Verde são dois países unidos por sentimentos de irmandade, caldeados na história, na língua, nos laços de sangue do passado, distante dos dias de hoje.



Basílio Ramos fez as declarações à PNN durante a cerimónia de abertura da I Sessão Ordinária da Assembleia Nacional Popular (ANP) para o Ano Legislativo 2014/2015, destacando ainda que a dor, a alegria, as vitórias e os insucessos do povo da Guiné-Bissau são também vivenciados pelo povo cabo-verdiano como «a sua dor».

O Presidente da Assembleia Nacional cabo-verdiana destacou que juntos e imbuídos de coragem, de espírito de sacrifício e patriotismo, a Guiné-Bissau e Cabo Verde protagonizaram um dos capítulos mais brilhantes da luta dos dois povos pela liberdade e soberania.

«Aproveito para saudar o valoroso povo guineense dizendo o quanto admiramos a sua valentia, a sua capacidade de resistência e a sua indomável vontade de encontrar e trilhar o caminho da paz, do progresso e do desenvolvimento a que tem direito e almeja», considerou.

Dando como exemplo desta aproximação, o Presidente do Parlamento cabo-verdiano informou que a Guiné-Bissau acolhe, neste momento, uma boa parte da comunidade do seu país, assim como a comunidade guineense se encontra perfeitamente integrada ao ponto de muitos se considerarem cidadãos guineenses de ascendência cabo-verdiana.

«A presença dos cabo-verdianos na Guiné-Bissau e dos guineenses em Cabo Verde constituiu um importante capital a ser potenciado com ganhos para os dois países irmãos», referiu.
Em termos políticos, Basílio Ramos saudou o processo eleitoral que teve lugar este ano no país, sublinhando que o povo guineense mostrou mais uma vez a sua maturidade e o comprometimento com os valores democráticos.

«Ganhos políticos são obtidos pela legitimação das instituições democráticas, pelo que auguramos que as eleições ocorridas na Guiné-Bissau tenham marcado o início de um novo ciclo do país com uma opção clara pela paz e pela estabilidade governativa reflectindo-se no desenvolvimento, bem-estar e felicidade dos guineenses», destacou.

O responsável cabo-verdiano lembrou ainda que o Parlamento é um lugar, por excelência, para o debate do contraditório e confrontação de ideias. PNN

Para a EAGB, de um cidadão/cliente descontente


"Prezado Aly,

Antes de mais, gostaria de elogiar o seu trabalho que tem feito até hoje com o seu blog, o disponibilizando sempre a vontade do povo. Para
já gostaria que publicasse este descontentamento de um cidadão que neste momento se vê confrontado com mais uma das marginalidades neste
país.

No dia de hoje (05/11/2014), aparecem-me na minha humilde residência agentes autodenominado-se da EAGB, vindo fazer uma missão de verificar
se a fatura de água foi paga e com a intenção de cortar a água na ausência da fatura ou do seu não pagamento. Veja-me este descalabro,
mas afinal, se a EAGB controla a electricidade e a água, bem como as suas faturas porque diabo os seus agentes são sabem ou têm a devida
informação de qual residência é que pagou ou não a conta de água?

Os tais agentes que me foram aparecer em casa sem sabiam que a energia deixou de ser tarifado a nível de contador e sim no pré-pago, uma vez
alotado pelo rapaz que fica cuidando da casa na minha ausência (quando estou no trabalho), é que foi informado que na casa existe o pré-pago.

Desde de dezembro de 2013 no governo dos pilantras de transição, que foi roubado o contador de água que fica no lado de fora da casa (como
se as pessoas não soubessem quem são os autores desses furtos, aqueles que possuem as chaves das cabines do contador de água, e por possuir
cobre, tem mercado e valor), fui eu mesmo com a minha humilde vontade como se tivesse a adivinhar, deslocar-me a agência porcaria de agência
situada em santa lúzia os informar de que foi roubado o contador de água de casa, o que devia ser o trabalho, eu cidadão é que o fui
fazer.

Como sempre eles nunca disponibilizam a leitura a tempo adequado tem que ser o cliente a deslocar sempre para a agência da EAGB para se saber se a fatura de água já saiu, quando se pode pagar nunca estão disponíveis com a fatura mas para roubar quando uma pessoa não tem condições financeira no momento para tal, sempre estão aptos. Foi daí que tive que regularizar a conta de água até o final do mês de janeiro, onde me foi aplicada uma txa de 5 mil por mês por não ter o contador em casa e também por eles incompetentes não terem dados e nem
nada para comprovarem o consumo feito por mim até então.

Esses larápios, ao ser confrontado por mim no telefone, não quiseram identificar-se dizendo somente que tem um crachá e que é agente da EAGB,
eu insistindo para que me diga o nome, não o quíz, quer dizer essa porcaria de empresa chamada de EAGB não se identifica pela borrada
que fazem e ainda deixa uma fatura sem nome num valor absurdo, valor que ninguém nem em um ano inteiro paga por uma fatura de água.




Uma fatura (em anexo) de 159.603 mil fcfa? Na base de quê? Com qual consumo? Se não tenho contador desde dezembro do ano passado! Que venham os especialistas de roubo da EAGB me explicar isso se eu por minha vez recebi no dia 20 de setembro uma outra fatura (em anexo) (a que mais ou menos se bate com a verdade) de 35.361 mil francos, uma faturação do dia 30/01/2014 á 02/07/2014, emitida no dia 08/09/2014 e só entregue no dia 20/09/2014, então eu como qualquer cidadão tenho entre 30 dias a 60 dias para efectuar o pagamento, então para que raios aparecem-me esses bandidos a casa com intenções maquiavélicas de cortar-me a água???

Para depois andar a correr atrás deles quando estão na sua ronha “ronka” para virem recolocar a água novamente (coisa que nunca sequer um mês se deixou de pagar, tanto a luz, tanto a água, mesmo para se colocar o pré-pago é necessário regularizar todo o débito para depois realizar-se o carregamento todos os meses).

Espero que o Ministro Florentino Mendes Pereira possa tomar uma atitude para que não seja mais uma vez uma imagem do PRS a ser denegrida como sempre foi nos seus mandatos/pastas ao longo da história. Tem que acabar com esses desmandos dessa agência em santa luzia ou privatizar de uma vez por todas esse empresa porque de positivo nunca teve a não ser prejuízo para o estado e para o povo, já que nem luz e nem água temos 12h por dia quanto mais 24h.

Que Deus tenha piedade deste povo e deste país, amém!!!
"

CONSTITUIÇÃO: Presidente da ANP fala em "necessidade de revisão" da carta magna


O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamã, afirmou que continua a sentir-se a necessidade de uma nova revisão da Constituição da República, justificando que a lei magna da Guiné-Bissau é considerada por alguns como incongruente ou omissa. «Como se sabe, quer entre os cidadãos, e em particular entre os muitos estudiosos da matéria, tem sido apontada a nossa lei fundamental como incongruente ou omissa, que pouco ou nada tem contribuído para qualquer reforço do sistema político guineense», disse.

No seu discurso proferido ontem durante a cerimónia de abertura da I Sessão da Ordinária da ANP referente ao Ano Legislativo 2014/2015, Cipriano Cassamá disse ainda haver pessoas que defendem que a actual Constituição da Guiné-Bissau, tendente a favorecer com mais emergência os focos de tensão política entre as instituições da República, em vez de promover as sinergias institucionais positivas e a estabilidade política de que os guineenses tanto precisam." AAS

Há dias assim




E hoje é um desses dias. Hoje não me apetece fazer nada. Nem mesmo falar. Apetece-me estar assim, quieto, sentado nesta cadeira que me deixa marcas no rabo, com o cotovelo apoiado nesta mesa que precisa com toda a certeza de calços, a beber este copo de água depois de mais um café, a fumar este cigarro e depois mais outro que de certeza vão contribuir para minha auto-destruição. Só. Sem telemóvel, sem cartas ou e-mail's, sem livros, sem o hipotético carteiro a anunciar: «Hoje não há correspondência para si, sr. António. AAS

7 milhões. Para já



SINTONIA TOTAL: DSP e PPC durante o encontro de Lisboa

Portugal vai apoiar a Guiné-Bissau com quase sete milhões de euros, num “plano de urgência” que privilegia a paz, segurança e desenvolvimento, e que assegura a “retoma plena da cooperação portuguesa”, anunciou o gabinete do primeiro-ministro.

Pedro Passos Coelho reuniu-se com o homólogo guineense, Domingos Simões Pereira, que termina esta terça-feira uma visita oficial a Portugal e no final do encontro, que durou pouco mais de uma hora e em que não houve declarações à comunicação social, os dois países assinaram um “plano de urgência para os próximos oito meses”, segundo um comunicado distribuído pelo gabinete de imprensa de São Bento aos jornalistas.

O plano “garante a retoma plena da cooperação portuguesa com a Guiné-Bissau, através da alocação de 6.825.000 euros, refletindo o apoio do Governo português às novas autoridades guineenses”. O apoio “privilegia os setores da paz, segurança e desenvolvimento, contribuindo igualmente para o reforço da boa governação e para o fortalecimento do Estado de Direito”, refere a mesma nota.

O plano de ação incide também no apoio à capacitação institucional “em domínios como a gestão das migrações e o controlo de fronteiras, a prevenção e investigação criminal e a área fiscal e aduaneira”. “Portugal continuará ainda a envidar esforços, em plena articulação com as autoridades guineenses, junto de outros doadores bilaterais e multilaterais, designadamente a União Europeia, procurando dessa forma aumentar a eficácia e o impacto dos programas de cooperação no desenvolvimento e bem-estar da Guiné-Bissau”, acrescenta o comunicado do Governo.

Portugal tinha interrompido a cooperação com Bissau depois do golpe de Estado de abril de 2012, que deixou o país sob um governo de transição durante quase dois anos, situação ultrapassada com as eleições legislativas e presidenciais realizadas em abril e maio deste ano.

O acordo foi assinado pelo secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Luís Campos Ferreira, e pelo secretário de Estado guineense da Cooperação e das Comunidades, Idelfrides Gomes Fernandes, na presença dos primeiros-ministros dos dois países, bem como das ministras guineenses da Defesa Nacional, Cadi Seidi, e da Saúde Pública, Valentina Mendes. Observador

PR JOMAV contra 'grupinho' de guineenses


O Presidente da República José Mario Vaz disse ontem, na ANP, que a Guiné-Bissau não está preparada para iniciar a exploração dos recursos naturais. "Há um caminho por percorrer para chegar, senão corremos o risco de começar a exploração para beneficiar um “grupinho” de guineenses em detrimento da nossa população que mais precisa", disse.

“Ainda estamos com o sabor amargo na boca da história recente do abate abusivo da nossa floresta que serviu interesses de um grupinho, portanto devemos aprender com os erros de passado”, advertiu o chefe de Estado José Mário Vaz, que falava aos deputados na abertura de mais um ano parlamentar. AAS

PR JOMAV pede aos deputados que fiscalizem acção governativa


O Presidente da Guiné-Bissau instou na terça-feira os deputados a empenharem-se na fiscalização da acção governativa do país com o rigor que a lei lhes confere, como forma de moralizar o Estado.

Num discurso pela ocasião de abertura do novo ano legislativo, que marca a primeira sessão ordinária do novo parlamento eleito em maio passado, José Mário Vaz, pediu aos deputados para que cumpram e façam cumprir as leis do país na fiscalização da ação do executivo. Lusa