sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Chamem a polícia
Os funcionários do call center da Orange Bissau foram todos demitidos hoje e a empresa fez uma lista com nomes das pessoas que nao podem entrar na empresa. Agora,os funcionários vão sair à procura da autoridade. AAS
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
JOMAV: Guiné-Bissau precisa de ajuda para responder a «grandes problemas»
José Mário Vaz, presidente da Guiné-Bissau deixou o apelo durante uma visita ao Presidente da República, uma reunião que considerou «muito importante». O Presidente da Guiné-Bissau disse esta quinta-feira, em Lisboa que o seu país precisa da comunidade internacional para responder a «grandes problemas» que enfrenta atualmente, no final de uma audiência com o chefe de Estado, Cavaco Silva.
«Sem sombra de dúvida estamos a precisar da comunidade internacional para poder fazer face a grandes problemas que temos neste momento», disse José Mário Vaz, quando questionado sobre o balanço da reunião extraordinária de ministros dos Negócios Estrangeiros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu esta quarta-feira em Bissau.
O Presidente guineense, que não participou no encontro de governantes da organização lusófona, acrescentou apenas ter-se tratado de uma «reunião muito importante» para a Guiné-Bissau. José Mário Vaz, que se encontra em Lisboa numa visita privada, referiu que a sua audiência de hoje com o Presidente português - que demorou cerca de uma hora - se deve à «grande amizade» que disse ter para com Aníbal Cavaco Silva.
«Não podia passar por Portugal sem vir cumprimentar o meu homólogo e expressar o respeito que tenho por ele», mencionou aos jornalistas.
Golpe de Estado no Burkina Faso: O exército, através do CEMGFA Nabére Honoré Traore assumiu hoje à tarde o poder no Burkina Faso, anunciando a dissolucao do Governo e da Assembleia e a instauração do recolher obrigatório. Os militares propõem o retorno à ordem constitucional num prazo de 12 meses. AAS
CPLP/REUNIÃO DE BISSAU
COMUNICADO FINAL
Os Ministros das Relações Exteriores e dos Negócios Estrangeiros da República de Angola, da República de Cabo Verde, da República da Guiné-Bissau, da República Portuguesa e da República Democrática de Timor-Leste, e o Vice-Ministro da República de Moçambique, o Subsecretário-Geral Político para a África e Oriente Médio da República Federativa do Brasil, o Representante da República Democrática de São Tomé e Príncipe junto da CPLP e o Conselheiro Diplomáticoda República da Guiné Equatorial, reuniram-se em Sessão Extraordinária do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Bissau–República da Guiné-Bissau, no dia 29 de Outubro de 2014.
Estiveram também presentes, como convidados, o Representante do Presidente da Comissão da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e Representante Especial na Guiné-Bissau, o Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, o Representante da União Africana na Guiné-Bissau, o Representante da União Europeia na Guiné-Bissau e o Presidente da Comissão para a Consolidação da Paz das Nações Unidas e da Configuração Específica para a Guiné-Bissau.
O Conselho de Ministros reunido na sua XIII Sessão Extraordinária, presidido por S. Excelência o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Timor-Leste:
1- Saudou a determinação clara e inequívoca do povo da Guiné-Bissau, manifestada massivamente a quando da realização das eleições gerais e presidenciais, dos passados meses de abril e maio, que permitiu o regresso à legalidade constitucional interrompida pelo golpe de estado de 12 de abril de 2012.
2- Tomou boa nota da apresentação feita por Sua Excelência o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau sobre a situação política e os desafios dagovernação,que o país enfrenta, nos processos de consolidação da estabilidade, reformas do Estado e mobilização da ajuda internacional para a reconstrução económica e o combate àpobreza. Notou, com agrado, a evolução da situação sociopolítica na Guiné-Bissau, não obstante a fragilidade ainda existente e as enormes dificuldades técnicas e financeiras que as autoridades recém-eleitas enfrentam, com vista ao restabelecimento da confiança abalada no passado recente e à legitimação social da governação.
3- Congratulou-se com o relato verbal do Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Guiné Bissau, do Representante da União Africana, do Representante do Presidente da Comissão da CEDEAO, do Representante da União Europeia e do Presidente da Comissão para a Consolidação da Paz das Nações Unidas e da Configuração Específica para a Guiné-Bissau, que enalteceram e encorajaram os passos significativos que o país tem dado no processo de estabilização, na melhoria da governação e no diálogo político interno.
4- Saudou a formação de um Governo inclusivo, o que constitui um manifesto sinal de tolerância e espírito de Unidade Nacional.
5- Considerou que o balanço dos primeiros cem (100) dias de governação das actuais autoridades demonstra coerência nas decisões e aponta as bases para uma governação séria, e encorajou o Governo a prosseguir as reformas, visando a estabilidade política, económica e social, bem como a consolidação do Estado de Direito Democrático e a proteção e promoção dos direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais de todos os guineenses, condições essenciais para a paz, estabilidade e desenvolvimento duradouros.
6- Reiteroua importância da cooperação da CPLP com os parceiros internacionais da Guiné-Bissau, nomeadamente a CEDEAO, a União Africana, a União Europeia e as Nações Unidas e apelou ao aprofundamento dessa cooperação.
7- Congratulou-se com a assinatura dos Memorandos de entendimento entre a CPLP e a União Africana, e entre a CPLP e a CEDEAO, que estabelecem as grandes linhas de colaboração visando a promoção da paz e segurança, a governação democrática e dos direitos Humanos, a promoção do desenvolvimento, da educação e conhecimento científico e tecnológico, a irradicação da fome e da pobreza, entre outros.
8- Confirmoua necessidade da presença da CPLP em Bissau, tanto para o acompanhamento do período pós-eleitoral, como para promover a concertação e interacção com o Governo e os parceiros regionais e internacionais, incluindo a Organização das Nações Unidas, a CEDEAO a União Africana e a União Europeia, bem como os parceiros bilaterais em prol da assistência internacional ao processo de normalização política e institucionalda Guiné-Bissau.
Decidiu a abertura de uma Representação da CPLP em Bissau, financiada, inicialmente, por contribuições voluntárias dos Estados membros através do Fundo Especial da CPLP e a ser, logo que possível, incorporada no orçamento de funcionamento regular do Secretariado Executivo.
Constatou o estado precário do país, especialmente, nos domínios da saúde agravado pela ameaça da pandemia da ébola, da educação, da justiça e da administração pública no geral e decidiu criar um programa especial, que sirva de mecanismo de coordenação da cooperação dos vários Estados membros, com vista a apoiar, de forma mais eficaz, e que permita ao Governo da Guiné-Bissau fazer face às situações mais prementes do país naqueles sectores.
Encorajou as autoridades da Guiné-Bissau a acelerar o processo da normalização da vida política, económica e social do país, com vista a promover a coesão, condição essencial para a estabilidade e progresso do país.
Encorajou o Governo a prosseguir as reformas do sector de defesa e segurança tidas como cruciais para a manutenção da estabilidade na Guiné-Bissau, sublinhando, a este respeito, a importância da Comunidade internacional em apoiar as autoridades da Guiné-Bissau na implementação destas reformas, nos seus vetores técnico, financeiro e de condições de estabilidade.
Sublinhouo papel positivo que a ECOMIB desempenhou na manutenção da estabilidade. Encorajou as autoridades da Guiné-Bissau a concertarcom a CEDEAO, e outros parceiros africanos, o mandato de uma ECOMIB reconfigurada para apoiar a implementação das reformas.
Notou, ainda, as vantagens de tal mandato vir a ser reconhecido pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para gerar confiança internacional no processo de reformas e facilitar o seu co-financiamento.
Reafirmou o papel relevante que a CPLP, em coordenação com os parceiros internacionais da Guiné-Bissau, deve desempenhar na concessão de apoio técnico ao país, considerando as facilidades proporcionadas pela língua comum e pelo modelo administrativo e a experiência dos seus Estados membros na cooperação com a Guiné-Bissau.
Recomendou à Reunião de Pontos Focais de Cooperação e ao Secretariado Executivo para ter em atenção as necessidades
prementes do país, no sentido de elaborar projectos e programas no domínio de segurança alimentar e nutricional, por via da campanha “Juntos contra a Fome” e da Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional da CPLP.
Saudou a iniciativa da revitalização do Grupo Internacional de Contacto (GIC), que constitui um quadro institucional de acompanhamento de acções e iniciativas levadas a cabo pelas autoridades da Guiné-Bissau, com vista a promover, encorajar e apoiar as melhores práticas de boa governação e o financiamento de programas de desenvolvimento.
Sublinhou, a este respeito, que o GIC deverá ter em conta a tomada de decisões, a curto prazo, pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas quanto à renovação e atualização do mandato do UNIOGBIS e reconhecimento do mandato da ECOMIB reconfigurada para apoiar as reformas do setor de segurança e defesa, e que aquele poderá ainda servir para mobilizar a Comunidade internacional para a Mesa-Redonda de Doadores da Guiné-Bissau a ter lugar no início de 2015.
Apelou, pois, à participação e coordenação dos Estados membros nas reuniões do GIC e nos órgãos das Nações Unidas para promover as posições da CPLP e apoiar a Guiné-Bissau.
O Conselho de Ministros saudou a República Democrática de São Tomé e Príncipe, a República de Moçambique e a República
Federativa do Brasil pela recente realização de eleições credíveis, livres e pacíficas.
O Conselho de Ministros saudou a eleição da República de Angola, como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas; e da República Portuguesa para o Conselho de Direitos Humanos.
O Conselho de Ministros endossou a candidatura da Senhora Ministra das Finanças e Planeamento de Cabo Verde, Dra. Cristina Duarte, ao cargo de Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), cuja eleição terá lugar em maio de 2015.
Os Ministros agradeceram as excelentes condições criadas pelo Governo da Guiné-Bissau para a realização desta Reunião.
Bissau, 29 de outubro de 2014
Os Ministros das Relações Exteriores e dos Negócios Estrangeiros da República de Angola, da República de Cabo Verde, da República da Guiné-Bissau, da República Portuguesa e da República Democrática de Timor-Leste, e o Vice-Ministro da República de Moçambique, o Subsecretário-Geral Político para a África e Oriente Médio da República Federativa do Brasil, o Representante da República Democrática de São Tomé e Príncipe junto da CPLP e o Conselheiro Diplomáticoda República da Guiné Equatorial, reuniram-se em Sessão Extraordinária do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Bissau–República da Guiné-Bissau, no dia 29 de Outubro de 2014.
Estiveram também presentes, como convidados, o Representante do Presidente da Comissão da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e Representante Especial na Guiné-Bissau, o Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, o Representante da União Africana na Guiné-Bissau, o Representante da União Europeia na Guiné-Bissau e o Presidente da Comissão para a Consolidação da Paz das Nações Unidas e da Configuração Específica para a Guiné-Bissau.
O Conselho de Ministros reunido na sua XIII Sessão Extraordinária, presidido por S. Excelência o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Timor-Leste:
1- Saudou a determinação clara e inequívoca do povo da Guiné-Bissau, manifestada massivamente a quando da realização das eleições gerais e presidenciais, dos passados meses de abril e maio, que permitiu o regresso à legalidade constitucional interrompida pelo golpe de estado de 12 de abril de 2012.
2- Tomou boa nota da apresentação feita por Sua Excelência o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau sobre a situação política e os desafios dagovernação,que o país enfrenta, nos processos de consolidação da estabilidade, reformas do Estado e mobilização da ajuda internacional para a reconstrução económica e o combate àpobreza. Notou, com agrado, a evolução da situação sociopolítica na Guiné-Bissau, não obstante a fragilidade ainda existente e as enormes dificuldades técnicas e financeiras que as autoridades recém-eleitas enfrentam, com vista ao restabelecimento da confiança abalada no passado recente e à legitimação social da governação.
3- Congratulou-se com o relato verbal do Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Guiné Bissau, do Representante da União Africana, do Representante do Presidente da Comissão da CEDEAO, do Representante da União Europeia e do Presidente da Comissão para a Consolidação da Paz das Nações Unidas e da Configuração Específica para a Guiné-Bissau, que enalteceram e encorajaram os passos significativos que o país tem dado no processo de estabilização, na melhoria da governação e no diálogo político interno.
4- Saudou a formação de um Governo inclusivo, o que constitui um manifesto sinal de tolerância e espírito de Unidade Nacional.
5- Considerou que o balanço dos primeiros cem (100) dias de governação das actuais autoridades demonstra coerência nas decisões e aponta as bases para uma governação séria, e encorajou o Governo a prosseguir as reformas, visando a estabilidade política, económica e social, bem como a consolidação do Estado de Direito Democrático e a proteção e promoção dos direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais de todos os guineenses, condições essenciais para a paz, estabilidade e desenvolvimento duradouros.
6- Reiteroua importância da cooperação da CPLP com os parceiros internacionais da Guiné-Bissau, nomeadamente a CEDEAO, a União Africana, a União Europeia e as Nações Unidas e apelou ao aprofundamento dessa cooperação.
7- Congratulou-se com a assinatura dos Memorandos de entendimento entre a CPLP e a União Africana, e entre a CPLP e a CEDEAO, que estabelecem as grandes linhas de colaboração visando a promoção da paz e segurança, a governação democrática e dos direitos Humanos, a promoção do desenvolvimento, da educação e conhecimento científico e tecnológico, a irradicação da fome e da pobreza, entre outros.
8- Confirmoua necessidade da presença da CPLP em Bissau, tanto para o acompanhamento do período pós-eleitoral, como para promover a concertação e interacção com o Governo e os parceiros regionais e internacionais, incluindo a Organização das Nações Unidas, a CEDEAO a União Africana e a União Europeia, bem como os parceiros bilaterais em prol da assistência internacional ao processo de normalização política e institucionalda Guiné-Bissau.
Decidiu a abertura de uma Representação da CPLP em Bissau, financiada, inicialmente, por contribuições voluntárias dos Estados membros através do Fundo Especial da CPLP e a ser, logo que possível, incorporada no orçamento de funcionamento regular do Secretariado Executivo.
Constatou o estado precário do país, especialmente, nos domínios da saúde agravado pela ameaça da pandemia da ébola, da educação, da justiça e da administração pública no geral e decidiu criar um programa especial, que sirva de mecanismo de coordenação da cooperação dos vários Estados membros, com vista a apoiar, de forma mais eficaz, e que permita ao Governo da Guiné-Bissau fazer face às situações mais prementes do país naqueles sectores.
Encorajou as autoridades da Guiné-Bissau a acelerar o processo da normalização da vida política, económica e social do país, com vista a promover a coesão, condição essencial para a estabilidade e progresso do país.
Encorajou o Governo a prosseguir as reformas do sector de defesa e segurança tidas como cruciais para a manutenção da estabilidade na Guiné-Bissau, sublinhando, a este respeito, a importância da Comunidade internacional em apoiar as autoridades da Guiné-Bissau na implementação destas reformas, nos seus vetores técnico, financeiro e de condições de estabilidade.
Sublinhouo papel positivo que a ECOMIB desempenhou na manutenção da estabilidade. Encorajou as autoridades da Guiné-Bissau a concertarcom a CEDEAO, e outros parceiros africanos, o mandato de uma ECOMIB reconfigurada para apoiar a implementação das reformas.
Notou, ainda, as vantagens de tal mandato vir a ser reconhecido pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para gerar confiança internacional no processo de reformas e facilitar o seu co-financiamento.
Reafirmou o papel relevante que a CPLP, em coordenação com os parceiros internacionais da Guiné-Bissau, deve desempenhar na concessão de apoio técnico ao país, considerando as facilidades proporcionadas pela língua comum e pelo modelo administrativo e a experiência dos seus Estados membros na cooperação com a Guiné-Bissau.
Recomendou à Reunião de Pontos Focais de Cooperação e ao Secretariado Executivo para ter em atenção as necessidades
prementes do país, no sentido de elaborar projectos e programas no domínio de segurança alimentar e nutricional, por via da campanha “Juntos contra a Fome” e da Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional da CPLP.
Saudou a iniciativa da revitalização do Grupo Internacional de Contacto (GIC), que constitui um quadro institucional de acompanhamento de acções e iniciativas levadas a cabo pelas autoridades da Guiné-Bissau, com vista a promover, encorajar e apoiar as melhores práticas de boa governação e o financiamento de programas de desenvolvimento.
Sublinhou, a este respeito, que o GIC deverá ter em conta a tomada de decisões, a curto prazo, pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas quanto à renovação e atualização do mandato do UNIOGBIS e reconhecimento do mandato da ECOMIB reconfigurada para apoiar as reformas do setor de segurança e defesa, e que aquele poderá ainda servir para mobilizar a Comunidade internacional para a Mesa-Redonda de Doadores da Guiné-Bissau a ter lugar no início de 2015.
Apelou, pois, à participação e coordenação dos Estados membros nas reuniões do GIC e nos órgãos das Nações Unidas para promover as posições da CPLP e apoiar a Guiné-Bissau.
O Conselho de Ministros saudou a República Democrática de São Tomé e Príncipe, a República de Moçambique e a República
Federativa do Brasil pela recente realização de eleições credíveis, livres e pacíficas.
O Conselho de Ministros saudou a eleição da República de Angola, como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas; e da República Portuguesa para o Conselho de Direitos Humanos.
O Conselho de Ministros endossou a candidatura da Senhora Ministra das Finanças e Planeamento de Cabo Verde, Dra. Cristina Duarte, ao cargo de Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), cuja eleição terá lugar em maio de 2015.
Os Ministros agradeceram as excelentes condições criadas pelo Governo da Guiné-Bissau para a realização desta Reunião.
Bissau, 29 de outubro de 2014
Toranja
Os funcionários do call center da Orange Bissau estão de cabelos em pé. Foram contratados pela empresa Meeting's e agora correm o risco de serem todos demitidos porque a Orange exigiu que passassem a trabalhar de segunda a domingo sem nenhum tipo de aumento de salário...
"Os funcionários não aceitaram a decisão porque ganham por mês 100.000 Fcfa, trabalhando de segunda a Sábado, e com esse mesmo salário, a empresa quer que sejamos nós a arcar com a factura dos ticket para pequeno almoço ou almoço (mais ou menos 27.000 Fcfa por mês)", disse um funcionário que foi afectado pela decisão da operadora de telecomunicações.
Isto quer dizer que os funcionários ficariam apenas com 73.000 Fcfa no fim do mês. Um funcionário da Orange garantiu ao DC que, "se até amanhã a empresa nada decidir, os funcionários do call center terão duas opções: ou vão para casa ou terão que acatar e trabalhar até que a voz lhes doa." AAS
OPINIAO: Porque no te calas?
"O antigo representante da Organização das Nações Unidas (ONU) na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta esteve novamente em Bissau a convite do Governo guineense para ajudar na preparação de uma reunião com os países doadores a ter lugar em fevereiro em Bruxelas.
Fazendo jus da sua fama de metediço e conhecido protector dos militares golpistas de Bissau, volta a pleitar descaradamente a favor da imunidade destes, apesar de todas as atropelias que cometeram reicidivamente no pais. Mais uma vez, o Nobel dos Militares, não foi de modas voltando a intrometer-se levianamente numa questão de extrema sensibilidade para um Estado cuja soberania foi posta vergonhosamente às pantanas pelos militares, armando-se em sumidade na gestão de em questões militares, aconselhando as novas autoridades guineenses a "terem alguma cautela quanto às mudanças nas chefias militares".
Depois dessa intromissão irresponsavel, é minha convicção, de que Ramos Horta, gosta efectivamente e apoia descarada e incondicionalmente os militares golpistas e traficantes de Bissau com os quais mantém uma empatia intrigante e despreza os sentimentos do Povo da Guiné-Bissau, apesar de, recorrentemente dizer que o aprecia e admira.
Essa estranha constatação é mais do que evidente, tanto mais, que enquanto Representante do Secretario Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) na Guiné-Bissau, Ramos Horta, assistiu a todo o tipo, barbaridades, abusos, desmandos, torturas, sequestros e assassinatos cometidos pelos comandados de Antonio Injai antes e no decurso da transição, impavido e sereno sem tussir, nem mugir.
Alias, perante os factos de abuso e desordem flagrantes, ele procurava sempre, algo para reciclar o comportamento selvagem e responsavel destes como se fossem meninos de coro. Hoje, decidindo as autoridades legitimas do pais, tomar as medidas que, entenderam ser as mais adequadas para a organização das suas forças de defesa e segurança, afastando legitimamente os que, não se enquadram no espirito republicano das FA, não percebo, qual o direito que Ramos Horta se pretende arrogar, para se intrometer num assunto dessa natureza, particularmente da forma leviana que o fez, atiçando falsos sentimentos de injustiça naquele que foi afastado e que, nunca escondeu ser seu protegido. Querera Ramos Horta fazer Antonio Injai sentir-se afrontado...para criar disturbios ? N'Punta nam son dé !
Por essa razão, não me posso de me deixar de sentir ofendido, exigindo-lhe que divulgue aos guineenses qual é a sua agenda politica para a Guiné-Bissau. Não posso deixar de exigir-lhe, que diga, o quais as suas intenções para com o povo guineense para ser sistematicamente vitima do seu ostracismo politico e populismo bacoco e irresponsavel.
Do meu modesto ponto de vista, Ramos Horta, deve ter uma agenda não caucionada pela transparência, porquanto, faz-me espécie essa sua arreigada e doentia defesa afoita dos militares guineenses em detrimento do povo martir da Guiné-Bissau. Ademais, existe muita nebulosidade na relação Ramos Horta/Guiné-Bissau (melhor, Governo de Transição), pois, custa a compreender ter-se proposto/imposto a escolha de uma pessoa de duvidosa idoneidade, como Rui Duarte de Barros, antigo PM Golpista de Transição, para o cargo de Gestor de um fundo milionario provenientes das receitas dos recursos petroliferos de Timor Leste.
Essa proposição, mais do que uma ideia de loucos, cheira a uma banheirada com muita lixivia à mistura para lavar e branquear..., pois entregar dinheiro publico a Rui Barros (seu coqueluche da transição), é como pôr uma ratazana a guardar um armario repleto de queijos, ou como se diz em crioulo atar a linguiça no pescoço do gato.
Anónimo identificado"
Fazendo jus da sua fama de metediço e conhecido protector dos militares golpistas de Bissau, volta a pleitar descaradamente a favor da imunidade destes, apesar de todas as atropelias que cometeram reicidivamente no pais. Mais uma vez, o Nobel dos Militares, não foi de modas voltando a intrometer-se levianamente numa questão de extrema sensibilidade para um Estado cuja soberania foi posta vergonhosamente às pantanas pelos militares, armando-se em sumidade na gestão de em questões militares, aconselhando as novas autoridades guineenses a "terem alguma cautela quanto às mudanças nas chefias militares".
Depois dessa intromissão irresponsavel, é minha convicção, de que Ramos Horta, gosta efectivamente e apoia descarada e incondicionalmente os militares golpistas e traficantes de Bissau com os quais mantém uma empatia intrigante e despreza os sentimentos do Povo da Guiné-Bissau, apesar de, recorrentemente dizer que o aprecia e admira.
Essa estranha constatação é mais do que evidente, tanto mais, que enquanto Representante do Secretario Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) na Guiné-Bissau, Ramos Horta, assistiu a todo o tipo, barbaridades, abusos, desmandos, torturas, sequestros e assassinatos cometidos pelos comandados de Antonio Injai antes e no decurso da transição, impavido e sereno sem tussir, nem mugir.
Alias, perante os factos de abuso e desordem flagrantes, ele procurava sempre, algo para reciclar o comportamento selvagem e responsavel destes como se fossem meninos de coro. Hoje, decidindo as autoridades legitimas do pais, tomar as medidas que, entenderam ser as mais adequadas para a organização das suas forças de defesa e segurança, afastando legitimamente os que, não se enquadram no espirito republicano das FA, não percebo, qual o direito que Ramos Horta se pretende arrogar, para se intrometer num assunto dessa natureza, particularmente da forma leviana que o fez, atiçando falsos sentimentos de injustiça naquele que foi afastado e que, nunca escondeu ser seu protegido. Querera Ramos Horta fazer Antonio Injai sentir-se afrontado...para criar disturbios ? N'Punta nam son dé !
Por essa razão, não me posso de me deixar de sentir ofendido, exigindo-lhe que divulgue aos guineenses qual é a sua agenda politica para a Guiné-Bissau. Não posso deixar de exigir-lhe, que diga, o quais as suas intenções para com o povo guineense para ser sistematicamente vitima do seu ostracismo politico e populismo bacoco e irresponsavel.
Do meu modesto ponto de vista, Ramos Horta, deve ter uma agenda não caucionada pela transparência, porquanto, faz-me espécie essa sua arreigada e doentia defesa afoita dos militares guineenses em detrimento do povo martir da Guiné-Bissau. Ademais, existe muita nebulosidade na relação Ramos Horta/Guiné-Bissau (melhor, Governo de Transição), pois, custa a compreender ter-se proposto/imposto a escolha de uma pessoa de duvidosa idoneidade, como Rui Duarte de Barros, antigo PM Golpista de Transição, para o cargo de Gestor de um fundo milionario provenientes das receitas dos recursos petroliferos de Timor Leste.
Essa proposição, mais do que uma ideia de loucos, cheira a uma banheirada com muita lixivia à mistura para lavar e branquear..., pois entregar dinheiro publico a Rui Barros (seu coqueluche da transição), é como pôr uma ratazana a guardar um armario repleto de queijos, ou como se diz em crioulo atar a linguiça no pescoço do gato.
Anónimo identificado"
Djambadon
"Aly,
A arma mais poderosa que um homem pode ter, é a sua capacidade intelectual, quando posta ao serviço do seu povo. Os seus artigos, as suas críticas construtivas, constituem um bálsamo para o sofrido povo guineense e são a força motriz que mantém viva a esperança de uma Guiné-Bissau verdadeiramente democrática e livre de tanta bandidagem.
Martin Luther King disse um dia: "QUEM ACEITA O MAL SEM PROTESTAR, COLABORA COM ELE". Os males que assolaram (e ainda assolam) a Guiné, jamais contarão com a sua colaboração e é nas denúncias dessas podridões que se alicerça a esperança do povo guineense de, no futuro, poder viver num país finalmente livre de arbitrariedades, em que cada cidadão possa reclamar e ver atendidos os seus legítimos direitos.
Força Aly, que a esmagadora maioria do povo guineense está consigo, no país e na diáspora.
De um guineense convicto, residente em Cabo-Verde há 27 anos,
Teodorino Tavares de Carvalho"
EuroAtlantic Airways: Comunicado
A EuroAtlantic Airways (EAA) tem o prazer de informar as agendas, que amanhã 31 de Novembro, pelas 11:00 horas, no Hotel Pestana Palace em Lisboa, será assinado um acordo com o Governo da Guiné-Bissau, Secretária de Estado dos Transportes deste país da CPLP, que visa o retomar das ligações aéreas entre Bissau e Lisboa, suspensas nos últimos meses.
O Presidente do Conselho de Administração/CEO da EAA, Tomaz Metello, será o anfitrião de Altas Autoridades do Governo da Guiné-Bissau e do Secretário de Estado dos Transportes guineense, João Bernardo Vieira, que conduziu as negociações com a maior companhia privada portuguesa, recorde-se, na região do Golfo da Guiné a EAA detém ainda uma participação na STP AIRWAYS a companhia nacional de São Tomé e Príncipe.
A euroAtlantic airways reconhece o valor da notícia para a Republica da Guiné-Bissau e para os anseios da sua população (estimada 1,6 milhões de habitantes) além de uma enorme diáspora, maioritariamente residente em Portugal ou em países com ligações a partir do hub de Lisboa, reservando outros detalhes da operação para a Conferência de Imprensa, que se seguirá à assinatura do acordo agendada para amanhã.
NOTÍCIA DC: Carlos Gomes Jr., a caminho do México, convidado por José Maria Aznar
ATLANTIC ENERGY FORUM: Ex-Primeiro-Ministro Carlos Gomes Jr., participa pela segunda vez neste importante encontro que reúne mais de 100 eminentes personalidades, entre eles vinte ex-chefes de Estado
ENCONTRO DE PRESIDENTES: Durou 1:05h
José Mário Vaz, na audiência concedida por Cavaco Silva. O PR fez-se acompanhar do Encarregado de Negócios da embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, Nbala Fernandes, do Director de Gabinete Octávio Lopes e do Conselheiro Especial Braima Camara
Presidente da República saindo do hotel, acompanhado de batedores da polícia de trânsito. FOTO: AAS/DC/DR
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